Os três contos de hoje tem a Paulinha como personagem principal.
Paulinha
conheceu o senhor Raimundo, um admirador de belos corpos femininos. Eles se
conheceram na faculdade que ela frequentava, de Belas Artes, num dia em que ele
esteve lá para matar sua curiosidade sobre as modelos vivas das aulas de
pintura e escultura.
Vendo
Paulinha, ele ficou babando. Era tudo de bom que ele imaginava.
E na maior
cara de pau, assim que teve uma chance de ficar a sós com ela, convidou-a a ir
em sua casa. Não escondeu qual era o propósito: ver a Paulinha nua e apreciar
sua beleza por inteiro.
Ela ficou
curiosa, intrigada, receosa, mas acabou aceitando o convite dele, não sem antes
me avisar aonde ia, para maior segurança.
Achou o
Raimundo um cara muito interessante.
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Ela atendeu o pedido dele... |
Primeiro, ele pediu que ela tirasse a blusa e o sutiã, queria admirar os seios dela. Ela fez isso, achando até graça no pedido dele.
Ele perguntou
se poderia pegar, ela concordou. Já estava gostando muito dele, todo educado,
todo gentil, e não se incomodou de ter as mãos dele nos peitinhos. Até ficou
arrepiada!
E depois
ele pediu, gentilmente, se ela poderia se desnudar por completo.
Ela fez que
ia criar caso, falou que não sabia se devia, mas ele só faltou ajoelhar e pedir
para ela atender seu pedido, então ela tirou tudo. E viu a cara de espanto e de
satisfação do Raimundo. Ele achou divino!
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Daí em diante... a história é a mesma... |
Quem tomou
a iniciativa da trepada foi ela. Chegou perto dele e confessou estar seduzida,
beijou-o, as mãos dele pegaram nos seios dela de novo.
Das mãos,
os seios foram tocados pela língua dele, que lambeu-os e mamou.
E ela fez
questão de dizer que também admirava muito os corpos masculinos.
Ele
entendeu, tirou a roupa e ela fez um boquete nele.
Foi
chupada por ele, gostou da performance do Raimundo.
E ele a
comeu em cima da mesa. Uma transa rápida, que não a levou ao gozo, mas ela
gostou assim mesmo.
Lamentou
que ele não a convidasse mais vezes!
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Oto foi o
mais velho que ela pegou, já tinha passado dos 70, muito magro, mais magro do
que ela. Mas tinha uma lábia que vou te contar! Bastaram duas conversas dele
com ela para ela ficar interessada. Meio receosa de que ele não daria conta do
recado, mas só provando para saber!
Então foi
no apartamento dele que, viúvo, morava sozinho e a recebeu já peladão!
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Ela espantou com a magreza dele... mas o pau... |
Ela levou um susto, pequeno, quando viu a magreza do Oto. Mas já estava ali, iria encarar. Ainda mais que ele já estava com o pau em ponto de bala.
Pegou no
pau dele e tratou de fazer um boquete, que ele gostou muito, elogiou, falou que
lembrava os boquetes da falecida.
Levantou-se,
punhetou mais um pouco e foram pra cama, onde treparam do jeito que ele sabia,
a moda antiga, o papai e mamãe.
Mas ele
demorava bastante, o que permitiu a ela um belo gozo.
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Ele gostou e ganhou muitos bis! |
Ao
terminarem, ela o beijou, carinhosamente, e falou que, se ele quisesse, ela
poderia voltar mais vezes para alegrá-lo. Claro que ele aceitou e ela está
voltando quase toda semana.
É uma boa
samaritana, sem dúvida! Vai pro céu!
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Visitando
uma cidade do interior, Paulinha entrou numa daquelas vendinhas onde se acha de
tudo, pois lá ainda não chegaram os grandes mercados. E conheceu o Karl, um
simpático coroa, alemão. Comprou o que precisava e depois, curiosa como ela só,
voltou outro dia para conversar com ele. E ficou sabendo de muitas coisas, que
os pais dele vieram para o Brasil fugindo do nazismo e da guerra, que ele
sempre viveu naquela cidade e herdou aquele armazém do pai, que já havia
falecido.
E como
entravam poucas pessoas lá, o papo rendeu bastante, a ponto de ela se apaixonar
por ele (ela se apaixonava muito facilmente!)
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De conversa em conversa... tesão! |
Como se aproximava a hora de fechar e ele morava nos fundos do armazém, e estava gostando do papo, convidou-a para um café, ela aceitou, ele fechou as portas e foram em direção aos aposentos interiores.
Continuando
a conversar, ela perguntou sobre a família dele, ele disse que vivia só, os
pais tinham morrido e dois irmãos dele preferiram ir para a capital, viviam lá.
Ele jamais largaria o armazém feito pelo pai.
Ela ficou
encantada e não quis perder tempo.
- Sabe que
nunca transei com um alemão?
Ele
assustou. Que pergunta era aquela? Que moça mais corajosa de perguntar isso!
E logo ele
entendeu o que ela queria, pois ela tirou a roupa e fez questão de tirar a
roupa dele e fez um boquete e se ofereceu todinha.
O Karl
ficou maluco, mas não iria jogar fora a preciosidade que lhe caíra na loja.
Só achou
graça que ela quis transar com ele no armazém!
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O armazem do alemão inspirava! |
Foram pra
lá, então, ela tornou a fazer um boquete nele e depois transaram no chão. Ela o
cavalgou, gozou e fez questão de provar se o leite alemão era bom. Gostou!
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