terça-feira, 7 de março de 2023

Esposas dadivosas

Maridos cornos ou sabiam de tudo?

(escrito por Kaplan)

 

Minhas leitoras e meus leitores já estão acostumados a ler os famosos debates de amigos e amigas do clube que frequentávamos. Hoje vou apresentar a todos e todas um dos mais interessantes que foi exclusivamente masculino. A pergunta que lancei era: Vocês são cornos? Ou já foram? As esposas de vocês são como a Meg, que gosta de trepar? Aliás, todos aqui já treparam com ela, então nem preciso contar meus casos... mas gostaria de saber de vocês. Quem quer começar?

Oscar tomou um belo gole de cerveja e falou que começaria. Ele era casado com Iara, que também frequentava o clube, mas às vezes ele via sozinho. Então ficamos sabendo a razão...

 

Seguinte, pessoal. A Iara descobriu uma aventura minha e aí exigiu direitos iguais. Não pude negar, era aceitar ou perder a esposa.

Então, aqueles sábados que eu venho sozinho aqui pro clube, ela fica em casa recebendo a visita de algum amigo. Ou até de dois, como vou contar a vocês.

Um detalhe, e gostaria que todos aqui, ao contarem seus casos, não falassem os nomes dos caras que andam comendo nossas mulheres... vai que... entenderam?

Pois então, quando cheguei em casa ela me contou que tinha recebido a visita de dois amigos, mais velhos que brincaram com ela falando que eram da polícia e que haviam recebido denúncias relativas a ela.  

Eram policiais? Mas que surpresa!


Ela aceitou a brincadeira e sentou-se na sala com eles que ficaram perguntando as coisas mais malucos do mundo e depois de um tempo falaram que ela seria presa.

- Mas não tem jeito de vocês esquecerem isso? O que eu poderia fazer? – Ela é bem espirituosa e entendeu logo o que eles iam falar. E não deu outra!

Eles sentaram no sofá, um de cada lado.

E um deles sugeriu que ela poderia mostrar os seios pra eles. Se eles gostassem de ver, já seria o primeiro passo para eles não a prenderem.

Ela riu, abaixou a camiseta e mostrou os seios. Eles pegaram, examinaram e gostaram.

- Então? Fiquei livre?

- Não, esse foi so o primeiro passo.

- E que tenho de fazer agora?

Eles não responderam, só abriram as braguilhas e mostraram os paus a ela. Ela entendeu, pegou neles, e fez boquete nos dois, um de cada vez. Deixou os dois bem duros.

E então, ela ficou de quatro no sofá, chupando o pau de um e sendo chupada pelo outro. Era um de cada lado...

E aí, todo mundo pelado, ela sentou no pau do que tinha chupado e o outro ficou em pé para ser chupado.   


Até DP ela fez com eles!




Deu de ladinho pra eles e um já foi enfiando no fiofó... daí, aconteceu uma DP.

Conclusão: aquela noite, por mais que eu estivesse a fim... nada aconteceu!

 

 O Haroldo, sem muito entusiasmo, contou o que ele ficou sabendo da Luzia, sua esposa querida mas que punha belos chifres na cabeça dele.

 

Kaplan, você não comente nada disso com a Meg, viu? Porque ela, com certeza vai sacar de quem estou falando. A Luzia começou a fazer o curso de Belas Artes, com a Meg, mas depois desistiu. Fez só a metade do curso e foi suficiente para me colocar alguns chifres, com colegas e com um professor. É dele que fiquei sabendo a historia detalhada.

Vai que um belo dia a Luzia se apronta toda, um short, uma camiseta de alcinha e foi ao ateliê desse professor. Era um pintor famoso e ela foi lá com a desculpa de ver os trabalhos dele.

De fato, chegou, foi bem recebida, ele a levou ao local onde havia dezenas de quadros e ela ficou examinando e começou a puxar a conversa pra onde ela queria. Pintar pessoas nuas.

- Professor, eu acho tão difícil pintar um homem nu... outro dia levaram um cara lá, e eu travei, não consegui pintar, só o rosto dele...

O professor falou que era normal, mas ela iria se acostumar. Afinal, todo homem tem pinto...

- Mas o dele era gigante, professor...

Ele riu e falou que o tamanho não importava. Ela não tinha que pintar do tamanho exato, podia diminuir e até aumentar. E riu.

Ela, então, foi direto ao assunto.

- Deixa eu ver o seu?

- Pra quê?

- Pra ver se vou sentir o mesmo constrangimento que senti com o cara lá.

Ele caiu na conversa e mostrou.

- Ah... é outra coisa, fico mais tranquila, o seu é como o do meu marido. 


Foi assim que acabou... ótimo!


E para surpresa dele... pegou no pau e pôs na boca. Ele tentou resistir, mas ela segurou firme e foi abaixando a camiseta e mostrando os peitos pra ele... aí acabou a resistência e eles treparam bonito. E não foi a única vez. Ela vivia interessada nos quadros dele e voltou lá muitas vezes!

 

Eu entendi muito bem o que o próximo amigo, o Osni, falou sobre a esposa dele, a Laís. Era uma situação que vivi muitas vezes em minha casa!

 

É gente, ainda bem que somos um grupo de cornos... ser corno sozinho é difícil. A Laís, que vocês todos conhecem, somos casados há 10 anos, não temos filhos e ela cuida da casa, só eu que trabalho. E acabei descobrindo que tem um vizinho que adora ir na cozinha lá de casa...

O cara mora em outro andar, mas não sei como, acabaram transando e então ele se tornou um visitante contumaz. É ele ouvir ela mexendo na cozinha que aparece.

Obvio: ela sabe que ele vai aparecer, então fica vestida a caráter: camiseta e calcinha. E deixa a porta da área aberta. Óbvio.

E é por ali que ele entra. E começam a fazer as safadezas. 


A esposa dele não era fácil, não...

É chupada, é boquete, em cima da mesa da cozinha, na sala, na cama... é uma farra total.

E ela dá tudo, até o fiofó que nunca quis me dar e de repente aceitou que eu metesse lá. Por isso que desconfiei e fiquei de butuca, e vi o infeliz entrando lá em casa. Pensei em entrar e quebrar a cara dele, mas acabei esperando eles saírem da cozinha, entrei e fiquei vendo tudo. Aceitei. Pelo menos agora eu posso comer o cuzinho dela quando eu quero!

 

O Olegário, casado com a Vanessa, foi o próximo, e também ele tinha problema com o vizinho, mas não era na cozinha, o cara tinha era fetiche...

 

Vocês imaginam um cara que tem fetiche e a Vanessa, que nunca gostou, acaba fazendo? Pois é o que acontece comigo. Um belo dia eu a vi experimentando um par de meias, dessas que vão até quase a buceta. Ela nunca gostou disso, nem eu. Quando ela me viu olhando, ficou vermelha e falou que era o fulano que morava no prédio vizinho, quem dera a ela de presente.

Claro que desconfiei na hora e ela me confessou que era isso mesmo. Ela trepava com ele e tinha de usar as meias porque era o fetiche do cara.

Achei uma maluquice.

Mas enfim... ela é que dava, eu pelo menos fiquei sabendo da minha cornice.

Fiquei escondido um dia pra ver, não resisti.

E vi que o cara chegou, trouxe uma nova meia pra ela e pediu pra ela vestir. Ela foi pro quarto, onde eu estava, e rindo, meio sem graça, tirou a roupa e foi pra sala só de calcinha e meias. Ele só faltou aplaudir. Tirou a calcinha dela, tirou a roupa toda dele, e foi no sofá que ele a chupou, que ela fez boquete, cavalgou, foi uma bela festa. 



Ela gemia mais do que com o marido


Não sei se foi pra me provocar, mas ela gemeu um tanto... comigo ela gemia bem menos.

E o cara ainda fez questão de gozar na boca da Vanessa. Quando ele foi embora, eu falei com ela para lavar a boca com detergente, do contrário eu nunca mais iria beijá-la!

 

Mais uma cozinha visitada por um sujeitinho que irritou bastante o Osmar, casado com a Ligia. Eles quase se separaram por conta desse chifre que ela colocou nele.

 

Pois é, amigos. A Ligia me aprontou uma que por pouco meu casamento não acabava. Vocês sabem, a gente casa, compra um apartamentozinho já usado há mais de 5 anos e logo começam a aparecer problemas de encanamento, elétricos... é uma zona.

E aconteceu com a gente, e chamamos um bombeiro para ver o que estava rolando. Ele veio cedo, eu estava saindo pra trabalhar e a Ligia ficou com ele explicando onde tinha os vazamentos, essa coisa toda.

E não é que o cara começa a dar umas indiretas pra ela? A falar que ela era muito bonita, ele nunca tinha trabalhado numa casa com uma dona tão linda, e falou ate que era gostosa. Não acostumada com isso, ela ficou sem condições de reagir e o cara foi chegando, apertando a bunda dela, apalpando os seios e ela se entregou totalmente.

Viu o cara tirar a roupa dela e colocá-la sentada na bancada da pia e deu-lhe uma chupada que a fez ficar arrepiada. Era o segundo homem da vida dela, pois ela tinha casado comigo virgem...

E depois ele tirou a roupa e pediu pra ela chupar o pau dele, e ela chupou, tremendo, mas estava gostando, foi o que ela me disse.

E ele a colocou de quatro no chão, meteu nela pra valer, depois ele a colocou sentada no pau dele e ela cavalgou, já estava até gritando de tanto tesão. 

Esse bombeiro pelo menos não cobrou!

E por ultimo, colocou ela inclinada sobre a mesa da cozinha e comeu ela direitinho até ela gozar e também fez ela engolir a porra dele.

Depois foi embora, sem cobrar pelo serviço. Um canalha!

 

O último foi o Heitor, casado com a Leonor. Até que rimavam os nomes...

 

A gente começou aqui com dois caras comendo a mulher do Oscar, e vamos terminar com dois caras comendo a Leonor. Eram amigos dela, pai e filho. Acho que o filho tinha sido namorado dela, mas como ela não quis dizer quem eram, fiquei sem saber. Não importa.

Importa que os dois apareceram lá em casa, eram conhecidos dela que os recebeu alegremente porque fazia tempo que não se encontravam... e de repente lá estava o filho tirando a roupa e mostrando o pau a ela. Que conhecia... tinham sido namorados mesmo...

Ela ficou sem graça, por conta do mais velho, mas como ele também ficou pelado, ela entendeu que tinham ido prum ménage. Como não era novidade isso, ela aceitou ser comida pelos dois, chupar os dois e no final os dois gozarem nos seios dela. 


Outra que gostava de dois... 


Prometeram voltar, se ela quisesse.

Acho que já quis umas 3 vezes!

 

 

 

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