Muita coisa, com certeza!
[escrito por Kaplan]
Quando
somos estudantes – por muita gente considerada a melhor época de nossas vidas –
fazemos grandes amizades, arrumamos alguns inimigos também, e das amizades às
vezes a coisa evolui para relacionamentos mais duradouros, até namoros e
casamentos chegam a acontecer. Principalmente quando estamos falando de
universitárias e universitários.
Marilda e
Joyce, por exemplo, descobriram-se amorosamente e conviviam muito bem, e nem
por isso esqueceram dos pintos masculinos. E tiveram, no Robson, um bom
parceiro pra brincadeiras sexuais.
Volta e
meia se encontravam nos apartamentos em que moravam. E rolava de tudo!
Teve uma
tarde, por exemplo, em que as duas estavam sozinhas e já começavam a se despir
para uma bela transa lésbica, quando o Robson chegou. Uma olhou pra outra e só
no olhar já tinham resolvido que ia ser um ménage mesmo!
Acabaram
de tirar a roupa, deitaram o rapaz na cama e arrancaram tudo dele, deixando-o
com o pau encarando o teto do apartamento. Já estava totalmente duro, só de ver
as duas peladinhas.
E elas
aproveitaram para dar um banho de língua no pau dele. Lamberam, chuparam, engoliram as bolas... e ele aproveitando!
Depois a
Marilda deixou a colega na chupação e foi ficar em pé, perto da cabeça do
Robson, mostrando a xotinha pra ele.
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Coleguinha de sorte este, hein? |
Ele então
a puxou para que ela ficasse praticamente sentada com a xotinha na boca dele,
que lambeu e chupou com gosto. Enquanto isso, tinha seu pau chupado pela Joyce.
A Joyce
também gostava de pau na xota, então aproveitou para sentar nele e ficaram as
duas frente a frente, uma sendo comiga, a outra sendo chupada. Esse Robson era mesmo um cara sortudo!
E as duas
aproveitaram para fazer o que iriam fazer antes dele chegar. Encheram-se de
beijos, aproveitando a posição favorável!
E ele
gostava de ver aquilo e aproveitava para ficar metendo ora numa, ora noutra,
enquanto elas ficavam distraídas se ocupando só delas mesmo!
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Quando tem três... é menage na certa! |
Comeu bem,
todas as duas.
Levou-as
ao gozo, amplificado pelas caricias lésbicas.
E ele
também chegou ao gozo, na xotinha da Joyce e a Marilda aproveitou para dar umas
lambidas lá e ter um pouco do gozo dele em sua boca.
Belos
encontros aquele trio realizava. Não muito, mas quando se encontravam... sai de
baixo!
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