segunda-feira, 13 de março de 2023

Dormindo com outras pessoas

 Era o que ela mais gostava

(escrito por Meg, em seu diário)    

 

Meg costumava exagerar quando eu viajava a trabalho. Em 2002 eu fiz um trabalho fotográfico enorme, que me obrigou a ficar fora uma semana inteira. Não sei se ela contou pros amigos ou se eles descobriram por conta própria...

 

Gente, mas que coisa boa é ter o Kaplan viajando. Não que a gente viva mal, pelo contrário, vivemos super bem, com ampla liberdade. Tudo que fazemos é consensual. Mas eu digo que é bom quando ele viaja porque aí mal tenho tempo de fazer alguma coisa, tantos são os amigos que aparecem com propostas indecorosas que eu jamais recusaria.

Ele viajou no domingo e só voltou no outro domingo. Eu trepei na segunda, na quarta, na quinta e no sábado. E quando ele chegou, no domingo, eu, mesmo estando um pouco arregaçada, não fugi dele não... KKKKK.

Na segunda feira foi a vez do Cipriano. Ele já tinha me cantado pra ir ao sitio da família dele, mas eu fugia... ir num sitio com a família presente? Não dá...

Então ele me chama na segunda feira.

- Não vai ter ninguém lá, só nós dois.

Dessa vez eu topei. O Cipriano é bem mais novo do que eu. Eu já estou chegando nos 50 (mas não parece... risos) e ele deve ter a metade disso. Não sou preconceituosa. Aceito tudo! E tem alguns jovens que são tão, tão... vocês sabem. Adoro!

Então lá estávamos nós dois. Pensei que iríamos transar dentro da casa, mas ele disse que não, tinha um local ali perto que era muito gostoso e era lá que iríamos transar.

De fato, era um pequeno bosque, que o pai dele teve de preservar devido às leis ambientais.

E uma toalha foi levada para deitarmos nela e fazermos tudo que a gente queria. 


Beleza trepar com amigo na natureza!

Sentamos lá primeiro, conversamos um pouco e logo ele quis tirar minha roupa. Fui comportada, com sutiã e calcinha! Mas não me incomodei de ele ir tirando, também agi e fui tirando a camisa dele. Só de ver meus peitos ele ficou doidão.Não sabia se pegava, se beijava, se mamava...fiquei com vontade de rir, mas não ri, acalmei-o e ele então mamou um tempão...

Ai tiramos tudo que faltava, fiquei de quatro porque vi que ele estava tão excitado que se eu fizesse boquete a brincadeira ia acabar logo.

Acho que ele pensou que eu era uma égua... agarrou meus cabelos, puxou e meteu fundo. Uau! Que beleza! Gostei muito!

Ai veio o frango assado. Foi bom trepar vendo a carinha de alegria, de satisfação dele. Pudera! Já tinha me cantado uma dezena de vezes e eu finalmente estava ali, dando pra ele.

Ai fiz o boquete. Ele se segurou bem.

Então pude cavalgar bonito. 



Não é maravilhoso? Eu acho!



Gozei e fiz ele gozar na minha boca.

Aí ficamos sentados, eu encostada nele, de costas, ele pegando meus peitos. Foram bons momentos, que culminaram com nova excitação... e mais uma trepada das boas!

Voltamos pra casa. Ele me fez prometer que voltaríamos lá, falei que isso podia acontecer sim, mas tínhamos de marcar mais próximo do dia em que eu poderia ir.

 

Na quarta-feira foi a vez do Adelson. Ele me pegou bonito.

Foi aqui em casa, pra variar no meu local favorito, a cozinha!

Como ele já tinha telefonado e perguntado se podia ir, confirmei e me vesti da maneira mais sofisticada possível: lingerie e um avental! 


Melhor jeito de atrair a atenção do amante...


E quando Adelson chegou, me viu, sorriu e nos abraçamos. Mãos nos seios e mão no pau logo aconteceram. Avental tirado, camisa dele aberta e calça abaixada. E mão no pau agora sem nada para obstacular.

Boquete foi inevitável. Pau duro, eretissimo, pus ele pra cima e lambi as bolas e o tronco todo, antes de engolir aquela pica formidável.

Meu sutiã já estava longe.

E ele me colocou sentada na bancada e veio me chupar, sem me tirar a calcinha. Só a colocou de lado e mandou a língua! Gemi como uma doida, tava bom demais!

E me comeu todinha.

Meteu de frente, depois fomos pro chão, me comeu de ladinho, cavalguei até dizer chega, fiquei de quatro e ele metendo sem parar. Gozei aos berros. Acho que os vizinhos devem ter ouvido!

E ele gozou em minha boca. 

Eu adoro beber leitinhos...

Fomos tomar banho, ele precisava de voltar ao trabalho, era gerente de banco. Pena, podia ter ficado o dia inteiro aqui em casa!

 

 Na sexta-feira, visitei o Egon e foi no jardim da casa dele, também num sítio. 


Até parece que foi combinado trepar na natureza...


Era local perigoso, o jardim se estendia da frente da casa até o quintal. Claro que ficamos no quintal, onde ele já tinha estendido uma colcha e já foi arrancando minha minissaia e minha camiseta, me deixando nuinha da silva. Ele estava só de bermuda que fiz questão de tirar e começar o boquete.

Uns bons 10 minutos eu o chupei e depois abri minhas pernas para ele me retribuir tal prazer.

Ele o fez, era bom nisso, eu já tinha experimentado várias vezes.

E depois trepamos, que o dia convidava a isso...

De ladinho, primeiro, depois eu o cavalguei, pulei bastante, como sempre faço.

De quatro, ele meteu e bombou sem parar até me fazer gozar. 


Esses gozos na barriga... adoro!


Me comeu de papai e mamãe, e gozou em minha barriga, escorrendo para minha buceta.

Foi no chuveiro, depois, que ele comeu meu cu. Gostava muito e sempre fazia questão de ter um anal... bom demais!

 

 E no sábado, o Cícero. Era um ex-vizinho, já mais velho, idade próxima à minha. Casado, eu conhecia a esposa, éramos bem amigos. Ele nos convidou para passarmos o sábado no lago de Furnas, ele tinha uma lancha e poderíamos nos divertir bastante.

Ficou, aparentemente, chateado ao saber que Kaplan estava viajando. Me perguntou se eu gostaria de adiar o passeio, eu disse que não, seria ótimo já que eu estava uma semana sem fazer nada... se eles soubessem o que eu já tinha aprontado...

Saímos bem cedinho e não demorou muito estávamos numa pousada. Mal chegamos, colocamos nossas roupas de banho e nos dirigimos ao local onde a lancha ficava ancorada. Ele era exímio piloto, como a esposa me disse, para me tranquilizar, pois eu demonstrei um certo medinho...

Bem, o passeio foi delicioso. Eu já tinha andado de lancha, mas ali, no sol, aquele ventinho, a lancha veloz e um casal amigo... estava muito bom! 


Ah... que delicia passear de lancha!

Mas aconteceu algo diferente.

Depois de uma meia hora de passeio (que tinha sido planejado para umas 3 horas...) sua esposa pediu que ele retornasse e a deixasse, não estava se sentindo muito bem. Cara de preocupado, Cícero obedeceu ao pedido dela e chegando à terra, perguntei se ela queria que eu lhe fizesse companhia.

- Não, Meg. É coisa sem gravidade, tenho remédios na mochila. Continuem o passeio, afinal, você veio para isso, não é justo interromper.

Insisti, mas ela foi irredutível. Então a deixamos e continuamos o passeio. Perguntei ao Cícero se não seria melhor desistirmos, ele afirmou que não, a esposa sempre passava mal naqueles passeios, não era novidade.

Achei estranho, mas resolvi curtir. E como estávamos longe de terra, me deu uma vontade louca de tomar sol nua. Fiquei pensando se devia e não aguentei. Tive de perguntar ao Cícero que prontamente concordou. 



Já que ele não se importou... fiquei tomando sol nua...

Então fui para o outro lado da lancha e tirei o biquíni, me deitei de bruços e fiquei tomando sol. Aí aconteceu. Ele desligou o motor da lancha, olhei, perguntando se tinha acontecido alguma coisa, ele disse que não. Queria tomar sol ao meu lado. Logo desconfiei que aquele mal estar da esposa tinha sido combinado...

Não deu outra. Ele tirou a camiseta e a bermuda e pelado, deitou-se ao meu lado, elogiando meu corpo e, atrevido, começou a passar a mão nas minhas pernas... na bunda... me fez ficar arrepiada.

- Você não teria coragem de fazer isso se sua esposa estivesse aqui, teria?

- Falo com sinceridade. Teria sim e não me incomodaria se o Kaplan fizesse a mesma coisa com ela. Tínhamos planejado isso, pena que ele não veio.

- Você está falando de swing?

- Sim, fizemos um e gostamos demais, então logo pensei em vocês dois.

- Pena, toparíamos sim, também gostamos.

Ficamos em pé, continuando a conversa. 


Muito bom quando a esposa entrega o marido pra amiga...


- Bem, que tal fazer um swing pela metade? Só nós dois?

Ele disse que adoraria, foi por isso que a esposa fingiu passar mal. Retruquei que ela poderia ter ficado, aí teríamos um bom ménage. Mas... como só estávamos nós dois... trepamos adoidado.

Sem muita mudança de posição, porque a lancha não era muito grande, o espaço que tínhamos só dava para trepar de papai e mamãe. Mesmo porque poderiam passar outras lanchas e ver. Mas gostei de chupar o pau dele, de ser chupada... e o melhor de tudo ficou quando voltamos para a pousada e aí fizemos o ménage. Tenho certeza de que o Kaplan vai adorar saber que tem mais uma buceta pra ele meter...

 

 

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário