Todos acharam muito justo!
(escrito por Kaplan)
Este é um conto interessante,
visto que vamos encontrar uma solução honesta, clara, objetiva e que agradou a
todos os participantes.
Refiro-me a dois
casais: Oscar e Aline; Pedro e Marina. Muito amigos, mas aconteceu que o Oscar
e a Marina começaram a transar, em segredo. E mal sabiam eles que o Pedro e a
Aline também faziam das suas, também no mais absoluto segredo.
E o segredo
acabou de uma forma até bem interessante.
Foi o seguinte:
uma bela tarde, o Pedro e a Aline estavam na cama da casa dele, já nos amassos
que precedem à trepada. Acharam que não seria arriscado, pois a esposa do
Pedro, a Marina, estava na faculdade.
Só que ela não
estava não. Havia ido se encontrar com o Oscar e, na falta de melhor local,
resolveram que a casa da Marina seria a melhor opção.
E quando chegaram
lá e foram parar no quarto, viram o que até então era segredo: o Pedro estava
na cama com a Aline.
Após um momento
curto de indecisão dos quatro, o Oscar falou:
- Pelo visto,
você anda comendo minha mulher. E eu ando comendo a sua. Então, acho que o
melhor a se fazer é a gente comer juntos. O que acham?
A resposta foi
positiva, e assim, a cama conheceu mais dois ocupantes.
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Ja que foram descobertos... tudo azul! |
Foi muito legal a trepada dos dois casais trocados. Ninguém ficou constrangido ou perturbado. Pelo contrário, não demorou muito para que as duas ficassem sem os sutiãs, deixando que os maridos apreciassem o belo espetáculo. E quando elas estavam apenas de calcinha, trataram de despir os dois, e os boquetes foram inevitáveis. Interessante é que os paus dos dois eram bem parecidos. E elas aproveitaram bem, antes de serem devidamente chupadas. Cavalgaram, deram de quatro, gozaram, chuparam e beberam o leite dos maridos trocados.
Conversaram
bastante e entenderam que aquela era a melhor opção: swing, transa dos dois
casais juntos, mas separados. Porém, a Aline observou que os problemas de
horário deles poderiam atrapalhar em alguns momentos, então, continuaria
valendo a trepada individual. Ou seja, se não desse para os quatro juntos, ela
poderia continuar transando com o Pedro e a Marina com o Oscar, como faziam,
mas agora com a diferença que não seria mais escondido. Eles concordaram.
Na segunda vez em
que transaram juntos, foi na casa do Oscar e da Aline. Quando Pedro e Marina
chegaram, os quatro ficaram na sala, no sofá, tomando vinho e conversando. E
depois... ninguém era de ferro... partiram pra transa.
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Na segunda vez, foi melhor ainda! |
Os dois deixaram as respectivas esposas só de calcinha, dançando, e elas vieram, em seguida, tirar as roupas deles. E tome boquete, cunilingus, cavalgada, de ladinho, de cachorrinho.
E a surpresa
maior: elas concordaram em dar os cuzinhos. Mas o Oscar exigiu que naquele dia,
cada marido ia comer o cuzinho da própria esposa. Isso porque ele nunca comera
o da Aline. Então, tinha o direito de ser o primeiro. No próximo encontro, eles
trocariam. Tudo bem, ninguém se opôs, então cada marido cuidou de sua esposa.
O terceiro
encontro dos dois casais foi na casa do Pedro. E os dois marmanjos, ansiosos
para comer o cuzinho da esposa do outro.
Mas elas exigiram
que eles cumprissem todo o ritual. Não teria anal enquanto as duas não tivessem
experimentado o gozo gostoso de todas as vezes que haviam transado. Então, os
dois tiveram de caprichar nas chupadas, ao que elas responderam com os
deliciosos boquetes, tiveram de trepar com elas de quatro, elas cavalgaram,
tudo de acordo, e os gozos vieram.
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Na terceira...lá se foram os fiofós... |
Então, ela liberaram e eles tiveram aquele prazer inominável. Marina cavalgando e Aline de ladinho, deixaram que eles se divertissem bastante.
Depois dessa
terceira vez, aconteceram alguns encontros individualizados, mas não vou falar
disso. Vou apresentar aos leitores e leitoras o quarto encontro conjunto, em
que coisas novas surgiram para esquentar ainda mais o ambiente.
Interessante que
este quarto encontro lembrou muito o primeiro, pois o Oscar e a Marina já
estavam pelados na cama, na maior ferveção, quando o Pedro e a Aline chegaram
da faculdade e os pegaram no flagra.
E o Oscar se
desculpou, alegando que era aniversário da Marina e eles já tinham começado a comemorar.
Isso foi recebido com alegria e logo o Pedro e a Aline estavam nus também, e
houve um gostoso abraço das duas, seguido de beijinhos nas faces. Mas a Marina
ficou arrepiada quando sentiu os seios da Aline encostando nos seus. Aquele
arrepio não era normal. O que significava?
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E na quarta vez... algo de novo rolou! |
E tudo se
transformou quando as duas, cavalgando lado a lado, olharam uma para a outra
com olhos cheios de desejo e se beijaram. Aquele beijo na boca, molhado,
delicioso, ardente, que levou os dois à loucura. Nunca poderiam ter imaginado
tal coisa!
E o mais legal é
que depois de eles terem chegado ao gozo, as duas esqueceram deles e foram se
pegar como nunca imaginaram que poderia acontecer. E eles se deliciaram vendo
as duas se chupando, se dedando, fazendo 69, velcro e se beijando sem parar.
Daquele dia em
diante, além das trocas de parceiros, havia também o desejo das duas explodindo
de tesão!
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