quinta-feira, 27 de maio de 2021

Você anda trepando com minha mulher, eu com a sua... trepemos juntos!

 Todos acharam muito justo!

(escrito por Kaplan)

 

Este é um conto interessante, visto que vamos encontrar uma solução honesta, clara, objetiva e que agradou a todos os participantes.

Refiro-me a dois casais: Oscar e Aline; Pedro e Marina. Muito amigos, mas aconteceu que o Oscar e a Marina começaram a transar, em segredo. E mal sabiam eles que o Pedro e a Aline também faziam das suas, também no mais absoluto segredo.

E o segredo acabou de uma forma até bem interessante.

Foi o seguinte: uma bela tarde, o Pedro e a Aline estavam na cama da casa dele, já nos amassos que precedem à trepada. Acharam que não seria arriscado, pois a esposa do Pedro, a Marina, estava na faculdade.

Só que ela não estava não. Havia ido se encontrar com o Oscar e, na falta de melhor local, resolveram que a casa da Marina seria a melhor opção.

E quando chegaram lá e foram parar no quarto, viram o que até então era segredo: o Pedro estava na cama com a Aline.

Após um momento curto de indecisão dos quatro, o Oscar falou:

- Pelo visto, você anda comendo minha mulher. E eu ando comendo a sua. Então, acho que o melhor a se fazer é a gente comer juntos. O que acham?

A resposta foi positiva, e assim, a cama conheceu mais dois ocupantes. 


Ja que foram descobertos... tudo azul!

Foi muito legal a trepada dos dois casais trocados. Ninguém ficou constrangido ou perturbado. Pelo contrário, não demorou muito para que as duas ficassem sem os sutiãs, deixando que os maridos apreciassem o belo espetáculo. E quando elas estavam apenas de calcinha, trataram de despir os dois, e os boquetes foram inevitáveis. Interessante é que os paus dos dois eram bem parecidos. E elas aproveitaram bem, antes de serem devidamente chupadas. Cavalgaram, deram de quatro, gozaram, chuparam e beberam o leite dos maridos trocados.

Conversaram bastante e entenderam que aquela era a melhor opção: swing, transa dos dois casais juntos, mas separados. Porém, a Aline observou que os problemas de horário deles poderiam atrapalhar em alguns momentos, então, continuaria valendo a trepada individual. Ou seja, se não desse para os quatro juntos, ela poderia continuar transando com o Pedro e a Marina com o Oscar, como faziam, mas agora com a diferença que não seria mais escondido. Eles concordaram.

Na segunda vez em que transaram juntos, foi na casa do Oscar e da Aline. Quando Pedro e Marina chegaram, os quatro ficaram na sala, no sofá, tomando vinho e conversando. E depois... ninguém era de ferro... partiram pra transa. 

Na segunda vez, foi melhor ainda!

Os dois deixaram as respectivas esposas só de calcinha, dançando, e elas vieram, em seguida, tirar as roupas deles. E tome boquete, cunilingus, cavalgada, de ladinho, de cachorrinho.

E a surpresa maior: elas concordaram em dar os cuzinhos. Mas o Oscar exigiu que naquele dia, cada marido ia comer o cuzinho da própria esposa. Isso porque ele nunca comera o da Aline. Então, tinha o direito de ser o primeiro. No próximo encontro, eles trocariam. Tudo bem, ninguém se opôs, então cada marido cuidou de sua esposa.

O terceiro encontro dos dois casais foi na casa do Pedro. E os dois marmanjos, ansiosos para comer o cuzinho da esposa do outro.

Mas elas exigiram que eles cumprissem todo o ritual. Não teria anal enquanto as duas não tivessem experimentado o gozo gostoso de todas as vezes que haviam transado. Então, os dois tiveram de caprichar nas chupadas, ao que elas responderam com os deliciosos boquetes, tiveram de trepar com elas de quatro, elas cavalgaram, tudo de acordo, e os gozos vieram.  


Na terceira...lá se foram os fiofós...

Então, ela liberaram e eles tiveram aquele prazer inominável. Marina cavalgando e Aline de ladinho, deixaram que eles se divertissem bastante.

Depois dessa terceira vez, aconteceram alguns encontros individualizados, mas não vou falar disso. Vou apresentar aos leitores e leitoras o quarto encontro conjunto, em que coisas novas surgiram para esquentar ainda mais o ambiente.

Interessante que este quarto encontro lembrou muito o primeiro, pois o Oscar e a Marina já estavam pelados na cama, na maior ferveção, quando o Pedro e a Aline chegaram da faculdade e os pegaram no flagra.

E o Oscar se desculpou, alegando que era aniversário da Marina e eles já tinham começado a comemorar. Isso foi recebido com alegria e logo o Pedro e a Aline estavam nus também, e houve um gostoso abraço das duas, seguido de beijinhos nas faces. Mas a Marina ficou arrepiada quando sentiu os seios da Aline encostando nos seus. Aquele arrepio não era normal. O que significava? 


E na quarta vez... algo de novo rolou!


E tudo se transformou quando as duas, cavalgando lado a lado, olharam uma para a outra com olhos cheios de desejo e se beijaram. Aquele beijo na boca, molhado, delicioso, ardente, que levou os dois à loucura. Nunca poderiam ter imaginado tal coisa!

E o mais legal é que depois de eles terem chegado ao gozo, as duas esqueceram deles e foram se pegar como nunca imaginaram que poderia acontecer. E eles se deliciaram vendo as duas se chupando, se dedando, fazendo 69, velcro e se beijando sem parar.

Daquele dia em diante, além das trocas de parceiros, havia também o desejo das duas explodindo de tesão!

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