Muito eficiente a moça
(escrito por Kaplan)
Os
negócios iam bem e isso me obrigou a ter uma secretária, na verdade uma
telefonista e que faria serviços de rua, como ir ao banco ou comprar materiais necessários
à atividade fotográfica. Entrevistei algumas pessoas e acabei me decidindo por
contratar a Keiko, uma simpática japonesinha que estava há seis meses no Brasil
e já falava a língua portuguesa com bastante desenvoltura. Era inteligente e
muito eficiente. No primeiro dia expliquei o que ela teria de fazer, fui com
ela ao banco para que ela aprendesse o caminho; levei-a à loja onde eu comprova
os materiais, ela anotou tudo certinho.
Tinha uma
agenda com os compromissos, mas essa eu é que fazia, ela apenas controlava.
Tanto os trabalhos que eu faria quanto os que a Meg teria de fazer. Meg também
gostou muito da eficiência dela.
Vez ou
outra eu pedia ajuda dela na hora de fotografar em Studio. Principalmente para
a iluminação, ela adorava ver aquilo acontecer. Assim como, um dia ela me pediu
para ver como fazia a revelação dos filmes e eu mostrei. Ela ficou encantada.
E quando
eu comecei a dar cursos de fotografia, para grupos de 5 ou 6 pessoas, aos
sábados pela manhã, ela perguntou se poderia assistir, eu concordei. De fato,
ter uma secretária que entende do serviço que o patrão faz é muito bom.
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Quando Meg posava, enlouquecia homens e mulheres! |
Ela ficou alucinada quando dei a aula de nu artístico, pois a Meg é que posava nessas aulas. Ela fazia questão disso, adorava ver os rapazes tremendo nas bases quando a viam nua. Divertia-se bastante e até arrumava alguns cachos com os mais interessantes. E a Keiko ficou espantada de ver como a Meg não tinha qualquer problema em ficar nua na frente do grupo.
Lá pelo
terceiro curso que dei, ela assistindo a tudo e vendo, novamente a Meg se
despindo para ser fotografada pelos alunos e alunas, aconteceu algo
interessante.
Eu cheguei
de um trabalho, perguntei a ela se tinha mais alguma coisa a fazer no dia, ela
falou que tinha apenas dois filmes de um serviço que eu havia feito no dia
anterior, que não tinham sido revelados ainda. Falei que faria isso mais tarde
e subi para o Studio.
Dali a
pouco escutei a porta sendo trancada e ouvi os passos dela subindo as escadas.
Fiquei intrigado.
Ela
chegou, assim meio sem jeito e perguntou:
- Senhor
Kaplan, posso fazer pergunta pro senhor?
- Sim,
Keiko, pode, sem problemas.
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A japinha ficou intrigada com as fotos que fiz da Meg... |
- Senhor
Kaplan acha sem problemas dona Meg posar assim, sem roupa para outros homens?
- Não tem
problema algum, Keiko, estamos fazendo arte, não é mesmo? Grandes pintores,
grandes fotógrafos já mostraram suas esposas em quadros e em fotos. Arte é
arte!
- Sim,
Keiko sabe disso.
Fez que ia
descer, mas voltou-se e perguntou:
- Keiko
pode posar um dia para seus alunos?
- Você
gostaria?
- Eu pensar
que sim.
- Eu
deixaria, Keiko, mas é preciso ter uma certa experiência. Caso contrário as
fotos podem não sair boas. Você nunca posou antes, eu acho.
- Não,
Keiko nunca posou. Mas fiquei com vontade, vendo dona Meg posar.
- Se
quiser, podemos fazer um teste, te fotografo para você ficar mais à vontade e
aí, no próximo curso você poderá posar. Talvez até junto com a Meg! Seria uma
novidade! O dia que você quiser me fale, a gente agenda uma sessão.
- Pode ser
hoje? Senhor Kaplan não tem mais nada para fazer...
- Tudo
bem, vou preparar o cenário e o equipamento, ai te chamo.
Ela desceu
e dali a uns 20 minutos eu a chamei. Ela subiu correndo as escadas. Gostou do
que eu havia feito, um banco com uma toalha vermelha, para ela sentar e eu iria
falando com ela as poses que deveria fazer.
- Keiko já
pode tirar roupas?
- Não...
eu vou começar a te fotografar vestida e você irá tirando aos poucos. Já que é
a primeira vez que você posa, é melhor fazer assim.
Então fiz algumas fotos, vendo que ela estava nervosa até peguei outra máquina, que estava sem filme e fiquei fingindo que tirava fotos, só para ela se sentir mais à vontade.
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A japinha tinha belos seios que o sutiã não escondia... |
Aí pedi para ela tirar a camisa, ela tirou, estava com um sutiã preto, bem bonito, transparente; fiz algumas fotos, agora com filme.
Depois
pedi que ela tirasse a saia e ela ficou só com a lingerie preta, bela, por
sinal. Mais fotos.
Tirar o
sutiã. Ela custou pra tirar, mas tirou, rindo, aquele riso envergonhado...
E quando
falei pra tirar a calcinha, ela começou, parou e me falou algo que me fez
suspeitar que havia alguma coisa no ar além dos aviões de carreira.
- Senhor
Kaplan, fica mais fácil para Keiko se senhor também tirar roupas, todas.
Bem, como
eu já estava olhando pra ela com outros olhos, resolvi tirar, fiquei pelado,
ela me olhou, e aí tirou a calcinha. Para ver até que ponto eu estava correto
em minha visão, cheguei bem perto dela, a pretexto de arrumá-la para a pose, e
aconteceu. Ela pegou meu pau e colocou na boca.
A máquina foi colocada de lado e rolou um sexo bem gostoso com a japonesinha. Teve de tudo, e gozamos bonito.
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Japinha queria... brasileiro comia... |
- Keiko, você sabe que terei de falar sobre isso com a Meg...
- Keiko
sabe, mas não tem problema, dona Meg disse que podia fazer nós dois o que
fizemos.
- Vocês
combinaram isso?
Rindo, ela
confessou que sim. Falou que estava gostando muito de mim e que conversou com a
Meg, queria pedir demissão. E Meg não aceitou e falou que ela poderia me pegar.
- Não
estou acreditando...
- Pois
vamos à casa de senhor Kaplan e ela vai falar isso.
- Você
quer ir lá?
- Dona Meg
disse que se acontecesse o que aconteceu, era para Keiko ir e passar a noite lá
com os dois, num... como se chama... ah! Ménage. Senhor Kaplan gostaria?
- Gostaria
e vou dar umas palmadas nas bundas de vocês duas!
- Pode
dar, Keiko gosta de tapas no bunda...
E foi
assim que ela continuou trabalhando, posando para os alunos e transando com os
que ela gostava... Meg ensinou direitinho pra ela o caminho das pedras! E de
vez em quando ela dormia lá no nosso apartamento. Sabia tudo, a japinha!
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