segunda-feira, 10 de maio de 2021

Tive uma secretária japonesa no meu Studio

Muito eficiente a moça

(escrito por Kaplan)  

 

Os negócios iam bem e isso me obrigou a ter uma secretária, na verdade uma telefonista e que faria serviços de rua, como ir ao banco ou comprar materiais necessários à atividade fotográfica. Entrevistei algumas pessoas e acabei me decidindo por contratar a Keiko, uma simpática japonesinha que estava há seis meses no Brasil e já falava a língua portuguesa com bastante desenvoltura. Era inteligente e muito eficiente. No primeiro dia expliquei o que ela teria de fazer, fui com ela ao banco para que ela aprendesse o caminho; levei-a à loja onde eu comprova os materiais, ela anotou tudo certinho.

Tinha uma agenda com os compromissos, mas essa eu é que fazia, ela apenas controlava. Tanto os trabalhos que eu faria quanto os que a Meg teria de fazer. Meg também gostou muito da eficiência dela.

Vez ou outra eu pedia ajuda dela na hora de fotografar em Studio. Principalmente para a iluminação, ela adorava ver aquilo acontecer. Assim como, um dia ela me pediu para ver como fazia a revelação dos filmes e eu mostrei. Ela ficou encantada.

E quando eu comecei a dar cursos de fotografia, para grupos de 5 ou 6 pessoas, aos sábados pela manhã, ela perguntou se poderia assistir, eu concordei. De fato, ter uma secretária que entende do serviço que o patrão faz é muito bom. 


Quando Meg posava, enlouquecia homens e mulheres!

Ela ficou alucinada quando dei a aula de nu artístico, pois a Meg é que posava nessas aulas. Ela fazia questão disso, adorava ver os rapazes tremendo nas bases quando a viam nua. Divertia-se bastante e até arrumava alguns cachos com os mais interessantes. E a Keiko ficou espantada de ver como a Meg não tinha qualquer problema em ficar nua na frente do grupo.

Lá pelo terceiro curso que dei, ela assistindo a tudo e vendo, novamente a Meg se despindo para ser fotografada pelos alunos e alunas, aconteceu algo interessante.

Eu cheguei de um trabalho, perguntei a ela se tinha mais alguma coisa a fazer no dia, ela falou que tinha apenas dois filmes de um serviço que eu havia feito no dia anterior, que não tinham sido revelados ainda. Falei que faria isso mais tarde e subi para o Studio.

Dali a pouco escutei a porta sendo trancada e ouvi os passos dela subindo as escadas. Fiquei intrigado.

Ela chegou, assim meio sem jeito e perguntou:

- Senhor Kaplan, posso fazer pergunta pro senhor?

- Sim, Keiko, pode, sem problemas. 


A japinha ficou intrigada com as fotos que fiz da Meg...

- Senhor Kaplan acha sem problemas dona Meg posar assim, sem roupa para outros homens?

- Não tem problema algum, Keiko, estamos fazendo arte, não é mesmo? Grandes pintores, grandes fotógrafos já mostraram suas esposas em quadros e em fotos. Arte é arte!

- Sim, Keiko sabe disso.

Fez que ia descer, mas voltou-se e perguntou:

- Keiko pode posar um dia para seus alunos?

- Você gostaria?

- Eu pensar que sim.

- Eu deixaria, Keiko, mas é preciso ter uma certa experiência. Caso contrário as fotos podem não sair boas. Você nunca posou antes, eu acho.

- Não, Keiko nunca posou. Mas fiquei com vontade, vendo dona Meg posar.

- Se quiser, podemos fazer um teste, te fotografo para você ficar mais à vontade e aí, no próximo curso você poderá posar. Talvez até junto com a Meg! Seria uma novidade! O dia que você quiser me fale, a gente agenda uma sessão.

- Pode ser hoje? Senhor Kaplan não tem mais nada para fazer...

- Tudo bem, vou preparar o cenário e o equipamento, ai te chamo.

Ela desceu e dali a uns 20 minutos eu a chamei. Ela subiu correndo as escadas. Gostou do que eu havia feito, um banco com uma toalha vermelha, para ela sentar e eu iria falando com ela as poses que deveria fazer.

- Keiko já pode tirar roupas?

- Não... eu vou começar a te fotografar vestida e você irá tirando aos poucos. Já que é a primeira vez que você posa, é melhor fazer assim.

Então fiz algumas fotos, vendo que ela estava nervosa até peguei outra máquina, que estava sem filme e fiquei fingindo que tirava fotos, só para ela se sentir mais à vontade. 


A japinha tinha belos seios que o sutiã não escondia...

Aí pedi para ela tirar a camisa, ela tirou, estava com um sutiã preto, bem bonito, transparente; fiz algumas fotos, agora com filme.

Depois pedi que ela tirasse a saia e ela ficou só com a lingerie preta, bela, por sinal. Mais fotos.

Tirar o sutiã. Ela custou pra tirar, mas tirou, rindo, aquele riso envergonhado...

E quando falei pra tirar a calcinha, ela começou, parou e me falou algo que me fez suspeitar que havia alguma coisa no ar além dos aviões de carreira.

- Senhor Kaplan, fica mais fácil para Keiko se senhor também tirar roupas, todas.

Bem, como eu já estava olhando pra ela com outros olhos, resolvi tirar, fiquei pelado, ela me olhou, e aí tirou a calcinha. Para ver até que ponto eu estava correto em minha visão, cheguei bem perto dela, a pretexto de arrumá-la para a pose, e aconteceu. Ela pegou meu pau e colocou na boca.

A máquina foi colocada de lado e rolou um sexo bem gostoso com a japonesinha. Teve de tudo, e gozamos bonito. 


Japinha queria... brasileiro comia...


- Keiko, você sabe que terei de falar sobre isso com a Meg...

- Keiko sabe, mas não tem problema, dona Meg disse que podia fazer nós dois o que fizemos.

- Vocês combinaram isso?

Rindo, ela confessou que sim. Falou que estava gostando muito de mim e que conversou com a Meg, queria pedir demissão. E Meg não aceitou e falou que ela poderia me pegar.

- Não estou acreditando...

- Pois vamos à casa de senhor Kaplan e ela vai falar isso.

- Você quer ir lá?

- Dona Meg disse que se acontecesse o que aconteceu, era para Keiko ir e passar a noite lá com os dois, num... como se chama... ah! Ménage. Senhor Kaplan gostaria?

- Gostaria e vou dar umas palmadas nas bundas de vocês duas!

- Pode dar, Keiko gosta de tapas no bunda...

E foi assim que ela continuou trabalhando, posando para os alunos e transando com os que ela gostava... Meg ensinou direitinho pra ela o caminho das pedras! E de vez em quando ela dormia lá no nosso apartamento. Sabia tudo, a japinha!

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