E só eu vendo...
(escrito
por Kaplan)
E eu, mais uma
vez, dando guarida pra uma sobrinha trepar à vontade com um supostamente
namorado, no sítio da família, em dia de semana, claro, porque não teria
ninguém lá. O tal se chamava Gustavo, e a sobrinha que pegou o rapaz era a
Cecilia.
Eu não me incomodava. Na verdade, meu prazer de voyeur era imenso, e eu sabia que depois, ela iria me agradecer do jeito que a gente mais gostava: rolando na cama!
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Ela começou de biquini... mas logo tirou! |
Então levei os
dois e subi pro meu recanto de voyeur. Pela fresta da janela, eu via a Cecilia,
de biquíni, recostada numa espreguiçadeira. Ela olhava numa direção e falava
alguma coisa, que não consegui ouvir. Só imaginei o que seria quando vi o
Gustavo chegar perto dela, peladão e com a barraca armada. A cara de satisfação
que ela fez! Dava gosto ver!
E já foi
chupando o pau dele. Pau normal, me pareceu, depois eu iria saber dela se minha
impressão de longe era verdadeira. Mas eu já tinha visto ela e as primas
levando rapazes de paus maiores do que aquele... enfim, tamanho não é
documento!
Ela até ajoelhou para poder chupar à vontade. E depois foi chupada também. Ele tirou a calcinha do biquíni e mandou ver, com ela ajoelhada mesmo, mandou ver a língua na xotinha, deu pra ver que mandou um ou dois dedos também, e aí deu pra ouvir os gemidos dela. Devia estar muito bom mesmo!
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Ela gostava de chupar e eu de ver... |
Depois ela me deu um presente, fez o rapaz deitar na espreguiçadeira para ela chupá-lo de novo, mas ela ajoelhada, com a bunda virada pra mim... que espetáculo era aquele... e ela ainda ficava abrindo e fechando as nádegas, devia estar rindo sabendo que meu pau estava duro vendo-a daquele jeito.
Aí ele saiu da
espreguiçadeira, deixou-a ajoelhada lá e mandou ver na penetração da xotinha
pela pica. Mais gemidos e ela quase caía da espreguiçadeira, tal a vontade com
que ele bombava.
Depois,
logicamente, ela foi cavalgá-lo. De costas pra ele e de frente pra mim, ria,
piscava o olho, e pulava muito, demonstrando o prazer que estava tendo com
aquela trepada.
E terminaram
com ele a comendo de ladinho, vi, pela expressão do rosto dela, o gozo chegando
e ela gemendo mais alto. Delícia de trepada!
Saíram do meu
campo de visão e ouvi o barulho do chuveiro. Estavam tomando banho. E foi muito
demorado aquele banho. Mas só fiquei imaginando o que estava rolando lá...
Depois ela me
chamou e viemos embora. Ao chegar, ela me pediu que deixasse o Gustavo na casa
dele, porque ela teria de terminar um trabalho lá no meu apartamento.
Assim que ele
desceu, não me contive. Ela estava rindo e eu também.
- Cecilia,
você vai ganhar uma medalha de a maior mentirosa da cidade! Terminar um
trabalho lá no meu apartamento? Desde quando você faz algum trabalho lá?
- Tio, eu
precisava inventar uma desculpa, imagina se eu falasse com ele que era para te
pagar o favor...
- Humm...
então o pagamento será agora mesmo?
- Se quiser...
- Claro que
quero! Mas me conta, o que foi aquele banho tão demorado?
Ela riu de novo.
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Até anal rolou... ela era demais! |
- Você nem
imagina, né? Mas foi outra trepada daquelas. Bastaram algumas chupadinhas pro
Gustavo ficar em forma de novo, então... ainda bem que o boxe do banheiro é
grande, ele deitou, cavalguei de novo... e lá se foi meu fiofó... ele quase
explodiu de prazer quando meteu lá, disse que nunca tinham deixado ele fazer
isso. Imagina, em pleno século 21, ainda tem meninas recusando...
Rindo,
chegamos em casa e ela fez o que falou que ia fazer: demos uma bela trepada.
Era assim, sempre, o “pagamento” pelos bons serviços que eu prestava a elas!
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