quarta-feira, 5 de maio de 2021

O negão quase virou-a do avesso

 Não se pode brincar com essas coisas...

(escrito por Kaplan)  

 

A interessante e dolorosa história da Flávia, que gostava de bancar a dominatrix e vivia arrastando homens dispostos a serem dominados para seu apartamento. E quando lhe contaram do Leonardo, um negão que, pra variar, tinha um membro descomunal, ela conseguiu atraí-lo.

Quando ele chegou, admirou-se do belo apartamento, cuja decoração demonstrava ser a Flávia uma pessoa de muita grana.

Mas não foi ela que o recebeu e sim a empregada que tinha ordens claras. Algemar o Leonardo à escada e vendá-lo. Foi o que ela fez ele não se opôs, estava até achando graça na história.

Dali a pouco ele notou passos. Sentiu que algo encostava nele, mas não era uma pessoa, parecia mais um longo cabo de metal com algo macio na ponta. Mas deveria estar sendo usado pela madame que o chamara. E sentiu o perfume dela, bem perto de si. 


Ela gostava de tudo bem grande... achou!


E sentiu que ela encostava a bunda nele e ficava roçando perto de seu pau, que foi logo dando sinais de vida. E ela percebeu e tratou de abrir a braguilha da calça dele. Admirou-se. Era algo espantoso mesmo. Enorme, nunca tinha visto um tão grande. E nem totalmente duro ele estava... imagina quando estivesse!

Sentiu as delicadas mãos dela pegarem nele, e a boca abrindo-se para abrigar a cabeçorra, não mais do que ela. E a língua dela percorria cada centímetro do tronco duríssimo.

Ela tirou a calça dele, desceu-a até os pés. Que espetáculo de homem era aquele negão nu, ali na sua frente, algemado e disposto a fazer o que ela mandasse. Sim, havia esse contrato. Ela daria todas as ordens e ele apenas obedeceria.

E ai ela fez um boquete nele. Chupou com maestria. Depois tirou a venda e as algemas.

- Pegue-me!

Que delicia aquelas mãos enormes e grossas pegando em sua bunda, quase arrancando pedaços dela.

- Tire a minha roupa!

Ele obedeceu e ela apoiou-se no corrimão da escada.

- Possua-me! 

Enfia isso agora... ela disse! ele obedeceu!

Ele enfiou aquela trolha que tinha entre as pernas. Ela foi sacudida por um tremor.  E recebeu as primeiras bombadas dele. Que fúria, que força! Que delícia!

- Deite-se!

Ele deitou no chão mesmo e ela sentou nele. Curtiu cada segundo de sua xota engolindo aquele pau enorme. Pronto... chegou ao final, tudo dentro dela. Estava suando.

Pulou, mas ele teve de ajudá-la, pegando em sua bunda e levantando-a e deixando que ela caísse depois. Era uma dor lancinante, mas Flávia não reclamava.

Ela se levantou. Ficou curvada, com as mãos apoiadas nos joelhos. Posição mais do que convidativa e ela nem precisou ordenar nada. Ele sabia o que ela queria e enfiou o pau na xota de novo.

- Isso, fracote! Faz força! Me fode toda! Bota força nisso! Ahhhhhhhhhhhhhhhh.... isso, mais, mais!

O Leonardo nunca tinha estado com uma mulher daquele jeito. Encarou e bombou até esfolar o pau e a xota dela.

Ela deitou-se de lado no sofá.

- Já cansou? Fracote... vou te animar... enfia isso ai no meu rabo! 


Ela quis experimentar em todos os buracos...

A dona é doida, pensou ele, mas já que ela mandou... enfiou! Que coisa... que cuzão tinha ela, entrou tudo e até que foi fácil. E lá foi ele bombar mais uma vez.

- Puta merda, fracote... você está me virando do avesso...

- É pra parar?

- Claro que não... continua... meu rabo adora receber cacetes como o seu...

E ela ficou de quatro no sofá, sem tirar o pau do cu... e ele continuou.

- Está bom. Pode parar agora, já estou satisfeita. Só falta uma coisa: bata uma punheta e despeja sua porra no meu corpo.

Ele fez isso e ela gostou de ver que ele tinha muita coisa para derramar no corpo dela.

Falou que ele podia ir embora. Tocou a campainha, a empregada veio, abriu a porta e ele se foi.

- Cruz credo, dona Flávia, como a senhora aguentou aquilo tudo?

- Nem eu sei... mas estou arrebentada, parece que um trator passou em cima de mim. Me faz um favor, enche a banheira com água bem quentinha... preciso entrar lá e ficar um tempo descansando!

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário