segunda-feira, 24 de maio de 2021

Dois pintores em minha casa, recebidos pela Paulinha

Ela já demonstrava uma queda por pintura...

(escrito por Kaplan)  

Realmente, foi uma situação bem inusitada. Meu apartamento andava precisando de uma pintura, fazia mais de 10 anos que ele estava sem ser pintado e já era hora de resolver isso.

Contratei dois caras, o Elias e o André, já os conhecia, haviam feito um trabalho pra mim no meu Studio. E sim, claro, eles treparam com a Meg todos os dias em que ficaram lá. Mas isso já tinha bom tempo.

Só que eu não podia ficar no apartamento enquanto eles trabalhavam, e tive de pedir à Paulinha para quebrar o galho. Não que eu desconfiasse dos dois, mas havia muitos equipamentos valiosos que tinham de ser bem protegidos para que não ficassem cheios de pó ou pior ainda, que caísse tinta neles. Ela se prontificou, o que me deixou mais aliviado. 

Só de ver a jovem assim, eles ficaram interessados...


E foi assim que quando eles chegaram, foram recebidos por uma linda jovem de 29 anos, vestida com uma modesta camiseta e um shortinho daqueles que deixam qualquer defunto acordar do sono eterno.

Já ficaram enlouquecidos e ela, sabendo do que eles eram capazes, porque a tia Meg tinha contado tudo pra ela, estava bem interessada...

E ficou ajudando os dois a tampar os móveis, a proteger os equipamentos. E depois de a sala já estar preparada, ela demonstrou seus interesses de imediato.

- Foram vocês que pintaram o Studio dos meus tios há um tempo, não foi?

- Sim, respondeu o André. Fomos nós mesmos. Mas você nos viu lá?

- Não, não, mas fiquei sabendo pela minha tia.

- Ah... entendi, disse o Elias e piscou o olho para o colega, dando a entender que eles estavam sacando onde aquela conversa ia dar.

- Ela gostou do nosso trabalho lá?

- Muito, elogiou tanto vocês! Tanto pela pintura, quanto pela pintada!

Gargalharam.

- Espero que tenhamos jeito de demonstrar pra você a nossa competência.  Claro, se você quiser!

- Por que vocês acham que me ofereci para ficar aqui? 



Ela queria saber se as referências eram corretas... eram!



- Ela é das nossas, Elias! Acho que teremos de interromper um pouco o que estamos fazendo...

- Só um pouco? Não pode ser um muito?

- Gente, mas ela é igual à tia! Venha aqui, garota!

E a pegaram, colocaram em cima da mesa e começaram a alisar o corpo dela. E foram tirando a camiseta, o short, o Elias começou a lamber a bunda dela e ela começou a chupar o pau do André.

Depois ela chupou os dois, lado a lado, pegava num, chupava o outro, depois invertia. Eles elogiaram bastante o boquete dela.

O André foi o primeiro a comer, enquanto ela chupava o Elias. De quatro. Depois ela virou o corpo, passou a chupar o André e recebeu as bombadas do Elias. Adorou tudo. Eles eram, realmente, grandes pintores. 


Foram 14 trepadas... duas por dia... ela gostou muito deles!


Cavalgou o Elias, chupando o André; depois cavalgou o André, chupando o Elias.

Gozou. E eles punhetaram até derramar tudo nos seios e na boca da Paulinha.

- Meninos, adorei! Tia Meg não mentiu, vocês são ótimos. Agora, trabalhem, senão o tio demite vocês e não poderemos nos divertir mais!

Foi tomar um banho, preparou almoço pros quatro. Sim, porque eu fui almoçar e ver como estava o andamento da pintura. Pela cara dos três, eu saquei que tinha rolado alguma coisa bem interessante. Ela iria me contar depois, com certeza.

E contou, à noite, e falou o que tinha acontecido de manhã, e de tarde também. E gostou tanto que iria repetir nos dias em que eles ficassem por lá. E eles ficaram uma semana toda! Ela se saciou!

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