segunda-feira, 10 de maio de 2021

Pegando minha amiga francesa no banheiro da casa dela

 Camille sempre era uma surpresa!

(escrito por Kaplan)

 

Havia um congresso em Paris e meu amigo me chamou para fotografar. Muito exibicionista! Levava um fotógrafo do Brasil para cobrir um evento em que haveria, provavelmente, dezenas de outros profissionais. Mas eu sabia a razão: ele pagava as passagens pra mim... e pra Meg... entenderam? E ela ia como se fosse namorada ou esposa dele, toda chic... e depois ele a carregava pro hotel para passar a noite com ela, trepando sem parar. Ela adorava! Ele fazia questão de comprar roupa para ela usar, abafar, deixar todo mundo babando. Exibição? Sim, mas ela gostava muito, provocava, e depois, na cama, ficavam relembrando as reações dos coroas, se divertiam e trepavam pra valer.

Quando o marido viaja, ela precisa de companhia...

E uma amiga que nós tínhamos feito em outras viagens, a Camille, sabendo disso, falou que era para eu ir dormir na casa dela. O marido não estava, ela sozinha... queria companhia.

Depois que terminei de fotografar o evento, me despedi da Meg e do amigo da onça, e fui pra casa dela. Na verdade, um pequeno apartamento, porque manter uma casa em Paris é coisa pra milionários, e ela não era.

Cheguei, ela disse que já tinha preparado uma boa refeição, mas com certeza eu iria querer tomar um banho primeiro. De fato, estava suado, cansado, um banho cairia bem.

Fui ao banheiro, tomei o banho, me enxuguei, amarrei a toalha na cintura e me preparava para sair, quando ela entrou.

- Já terminou? Foi rápido...

- Já, mas foi um bom banho.

- E por que está escondendo de mim aquilo que gosto tanto?

- Gosto que você procure... será que vai encontrar? 



Isso é que se chama de um belo banho francês!

Ela riu e tirou a toalha de meu corpo e começou a pegar no meu pau, que foi endurecendo, claro.

Abracei-a e tirei sua blusinha e saia, calcinha. Ela ajoelhou e me fez um boquete. Com as mãos, segurava minha bunda, apertando. Era muito gostoso o jeito francês de chupar um pau...

- Estava com saudades desse pau brasileiro. É Inigualavel. Andei conhecendo uns alemães e franceses, mas não tem comparação. Eles tem um gosto grande de cebola, os brasileiros não.

- Hummm... você disse os brasileiros... então andou conhecendo outros?

- Você é terrível! É... conheci dois desde a época em que vocês estiveram aqui. Muito saborosos!

- E essa xotinha francesa, continua perfumada?

- Você precisa descobrir por seus próprios meios!

- Adoro sua safadezas, Camille...

Virei-a de costas pra mim, ajoelhei atrás dela e dei-lhe uma bela chupada na xotinha e umas lambidas no cuzinho. E depois penetrei-a, praticamente de quatro, meti bastante, eu sabia que era a posição que ela mais curtia.

E ela sempre gozava com uma rapidez impressionante. E não foi diferente. Suando, ela gozou e falou que precisava de um banho, e me chamou para tomar com ela, prometendo um prêmio. Eu jamais perderia esse prêmio! 


Quem recusaria este prêmio???


Mesmo no apertado boxe (ah... esses banheiros franceses, tão pequenos...) deu para eu sentar e ela sentar em mim, mas enfiando no cuzinho dela. Este era o prêmio.

Terminamos o banho, saímos do banheiro, fomos para a mesa onde queijos e vinhos nos esperavam, ao lado daquelas baguetes maravilhosas que os franceses fazem sempre.

Ficamos nus, depois, tomando mais vinho e conversando. Ela estava meio indignada com a Meg me deixando de lado e indo passar a noite com o cara. Tive de explicar a ela.

- Acontece que os dois se gostam muito. Mas ele é casado e a esposa é bravíssima, não dá a menor chance de eles se encontrarem. Então, eles tem de aproveitar essas viagens, quando ela estará ausente e eles poderão se divertir.

- Mas todas viagens? Quantas?

- Umas seis ou sete por ano, mas a maioria é dentro do Brasil mesmo. No exterior já viemos aqui e em Londres. Por isso é que vamos ficar 4 dias aqui. O evento foi só hoje, mas eles querem os 3 dias restantes para transarem à vontade.

- Sacanagem.... eu trabalho e só posso te encontrar a noite.

- Tem problema não, cherie! Sabe como gosto de fotografar Paris. Fico fotografando de dia, e de noite estarei aqui.

- Tudo bem. Vamos dormir, então.

- Fomos pra cama, mas antes de dormir ainda fizemos um 69 e não teve jeito de ficar só nisso: ela me cavalgou até gozar de novo.

Era uma grande amiga, a Camille.

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