Camille sempre era uma surpresa!
(escrito por Kaplan)
Havia um
congresso em Paris e meu amigo me chamou para fotografar. Muito exibicionista!
Levava um fotógrafo do Brasil para cobrir um evento em que haveria,
provavelmente, dezenas de outros profissionais. Mas eu sabia a razão: ele
pagava as passagens pra mim... e pra Meg... entenderam? E ela ia como se fosse
namorada ou esposa dele, toda chic... e depois ele a carregava pro hotel para
passar a noite com ela, trepando sem parar. Ela adorava! Ele fazia questão de
comprar roupa para ela usar, abafar, deixar todo mundo babando. Exibição? Sim,
mas ela gostava muito, provocava, e depois, na cama, ficavam relembrando as
reações dos coroas, se divertiam e trepavam pra valer.
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Quando o marido viaja, ela precisa de companhia... |
E uma amiga que nós tínhamos feito em outras viagens, a Camille, sabendo disso, falou que era para eu ir dormir na casa dela. O marido não estava, ela sozinha... queria companhia.
Depois que
terminei de fotografar o evento, me despedi da Meg e do amigo da onça, e fui
pra casa dela. Na verdade, um pequeno apartamento, porque manter uma casa em
Paris é coisa pra milionários, e ela não era.
Cheguei,
ela disse que já tinha preparado uma boa refeição, mas com certeza eu iria
querer tomar um banho primeiro. De fato, estava suado, cansado, um banho cairia
bem.
Fui ao
banheiro, tomei o banho, me enxuguei, amarrei a toalha na cintura e me
preparava para sair, quando ela entrou.
- Já
terminou? Foi rápido...
- Já, mas
foi um bom banho.
- E por
que está escondendo de mim aquilo que gosto tanto?
- Gosto
que você procure... será que vai encontrar?
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Isso é que se chama de um belo banho francês! |
Ela riu e tirou a toalha de meu corpo e começou a pegar no meu pau, que foi endurecendo, claro.
Abracei-a
e tirei sua blusinha e saia, calcinha. Ela ajoelhou e me fez um boquete. Com as
mãos, segurava minha bunda, apertando. Era muito gostoso o jeito francês de chupar
um pau...
- Estava
com saudades desse pau brasileiro. É Inigualavel. Andei conhecendo uns alemães
e franceses, mas não tem comparação. Eles tem um gosto grande de cebola, os
brasileiros não.
- Hummm...
você disse os brasileiros... então andou conhecendo outros?
- Você é
terrível! É... conheci dois desde a época em que vocês estiveram aqui. Muito
saborosos!
- E essa
xotinha francesa, continua perfumada?
- Você
precisa descobrir por seus próprios meios!
- Adoro
sua safadezas, Camille...
Virei-a de
costas pra mim, ajoelhei atrás dela e dei-lhe uma bela chupada na xotinha e
umas lambidas no cuzinho. E depois penetrei-a, praticamente de quatro, meti
bastante, eu sabia que era a posição que ela mais curtia.
E ela sempre gozava com uma rapidez impressionante. E não foi diferente. Suando, ela gozou e falou que precisava de um banho, e me chamou para tomar com ela, prometendo um prêmio. Eu jamais perderia esse prêmio!
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Quem recusaria este prêmio??? |
Mesmo no apertado boxe (ah... esses banheiros franceses, tão pequenos...) deu para eu sentar e ela sentar em mim, mas enfiando no cuzinho dela. Este era o prêmio.
Terminamos
o banho, saímos do banheiro, fomos para a mesa onde queijos e vinhos nos
esperavam, ao lado daquelas baguetes maravilhosas que os franceses fazem
sempre.
Ficamos
nus, depois, tomando mais vinho e conversando. Ela estava meio indignada com a
Meg me deixando de lado e indo passar a noite com o cara. Tive de explicar a
ela.
- Acontece
que os dois se gostam muito. Mas ele é casado e a esposa é bravíssima, não dá a
menor chance de eles se encontrarem. Então, eles tem de aproveitar essas
viagens, quando ela estará ausente e eles poderão se divertir.
- Mas
todas viagens? Quantas?
- Umas
seis ou sete por ano, mas a maioria é dentro do Brasil mesmo. No exterior já
viemos aqui e em Londres. Por isso é que vamos ficar 4 dias aqui. O evento foi
só hoje, mas eles querem os 3 dias restantes para transarem à vontade.
-
Sacanagem.... eu trabalho e só posso te encontrar a noite.
- Tem
problema não, cherie! Sabe como gosto de fotografar Paris. Fico fotografando de
dia, e de noite estarei aqui.
- Tudo
bem. Vamos dormir, então.
- Fomos
pra cama, mas antes de dormir ainda fizemos um 69 e não teve jeito de ficar só
nisso: ela me cavalgou até gozar de novo.
Era uma
grande amiga, a Camille.
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