quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

Ela aceitou a cantada do patrão pois precisava estudar

Os dois sabiam que era algo sórdido...

 (escrito por Kaplan)

 

Há pessoas que vivem cheias de problemas, especialmente financeiros e não conseguem sequer pensar em como resolvê-los. Realmente, num país como o nosso, não é fácil mesmo não.

Berta era uma dessas pessoas. Família de classe média, numerosa, nunca teve facilidades. A duras penas conseguiu ingressar numa faculdade privada e trabalhava num escritório.

O salário não era dos melhores, mas, por um tempo, dava para pagar a faculdade e quitar as pequenas despesas do cotidiano. Mas chegou o tempo em que a coisa se complicou, porque a cada semestre a faculdade aumentava o valor da mensalidade, só que o salário dela... não aumentava na mesma proporção.

Teve de bater um papo com seu Arquimedes, seu patrão. Esperou o expediente terminar e perguntou se ele teria uns minutos pra conversar. Ele disse que sim, então ela foi até a sala dele, sentou-se, pela cara desconsolada dela ele percebeu que havia algo grave, então aguardou. 

Foi uma conversa muito tensa...

Ela foi clara com ele, não mentiu, não exagerou. Mostrou a ele o boleto da faculdade, era quase o que ela recebia de salário ali.

- Não posso parar de estudar, seu Arquimedes, preciso concluir meu curso. Não tem como o senhor me dar um aumento?

Ele refletiu, pensou alguns minutos.

- Olha Berta, eu não posso lhe dar um aumento, pela simples razão de que você exerce uma função e tem várias outras pessoas com a mesma função, eu teria de dar o mesmo aumento para todas, e não tenho condição pra isso. Se uma das suas colegas ficar sabendo, vai querer também e logo todas irão me pressionar neste sentido. Não dá. Mas eu não quero te prejudicar, vamos pensar em outra maneira de eu te ajudar, essa está descartada.

Uma lágrima desceu dos olhos dela. Que outra maneira? Não havia outra...

Já começava a arrumar suas coisas para ir embora quando ele fez uma proposta:

- Olha, eu reconheço que é bastante sórdido o que vou te falar. Mas eu posso pagar a metade destes boletos da faculdade, sem te colocar na carteira este aumento. Será um aumento, mas não por conta de seu trabalho aqui.

- Não estou entendendo...

- Você transaria comigo em troca desta metade do boleto. Não peço muito, uma vez por mês.

- O senhor é casado...

- Não misture as coisas. Sou casado sim, mas a única forma de poder te ajudar é essa. Ou você tem alguma ideia de como poderá me retribuir este favor? Eu te falei que era algo sórdido, reconheço, estou te propondo sexo pago. Jamais irei pensar que você é prostituta, é apenas uma trabalhadora que precisa pagar sua faculdade e o jeito que tenho é este. Não precisa dar a resposta agora. Vá pra casa, pense bem e amanhã conversaremos. 



E ela teve a noite toda para pensar... nua...

Ela ficou bem pensativa mas fez como ele pedira. Foi pra casa, nem foi à faculdade, ficou pensando o tempo todo na proposta. Achou legal ele reconhecer que era uma proposta sórdida. Pelo menos fora honesto.

Custou a dormir. De manhã, resolveu que iria aceitar. Não havia outro jeito.

Então, no final do expediente, ela foi à sala dele e disse que aceitava.

- Foi sensato de sua parte, Berta. Venha cá.

Ela foi até a cadeira dele, ele levantou e deu-lhe um abraço, fez ela ficar de costas e a abraçou e suas mãos procuram os seios dela, por cima da blusa. Ela arrepiou, ele beijou-lhe a nuca, o arrepio foi diferente...

Falou com ela para se curvar na mesa, levantou a saia dela, tirou a calcinha, sem ela ver, ele abriu a braguilha, tirou o pau pra fora e já foi enfiando na xotinha dela.

“Que coisa mais mecânica”, pensou ela. Mas deixou o velhote fazer como ele queria. 


E ela gostou muito... valeu a pena!

Ele bombou muito, muto mesmo, e a estranheza dela pela maneira como ele começara, acabou se transformando em prazer. Ela não tinha visto o pau dele, mas sentia-o de bom tamanho e grossura. Que coisa! Estava gostando da trepada!

Mas será que ele ficaria só nisso? Só meter e pronto... nada mais?

Teve a resposta logo. Ele a virou e a fez ficar deitada na mesa e dirigiu seu pau de novo à xotinha dela.

Mais bombadas, muitas... ela estava adorando!

- Ahhhhhhh.... seu Arquimedes, não sabia que ia ser tão gostoso! Esquece o lado sórdido, não tem nada de sórdido nisso que estamos fazendo...

Incrível... ela teve um orgasmo como há tempos não tinha!

E ele evitou gozar dentro dela, preferiu um gozo na barriguinha da moça. Limpou-a, ela se vestiu se preparou para sair, foi até a porta, aí voltou e perguntou:

- O senhor tem certeza de que basta uma vez por mês? Eu acho que pelo valor que o senhor irá me dar devia ser, no mínimo uma vez por semana...

- Será quantas vezes você quiser, Berta... fique à vontade pra vir na minha sala quando quiser!

 

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