quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

A incrivel historia de dois jangadeiros gays

 Acharam um lugar secreto para se amar

(escrito por Kaplan)  

 

Ninguém pensaria que Wagner e Arnoldo fossem gays. Mas aquilo era um segredo que os dois guardavam e com razão, porque eram jangadeiros, homens fortes, másculos, que transportavam pessoas e coisas pelo mar.

Sempre atenciosos, educados, faziam muitas moças suspirarem, especialmente aquelas que vinham do Sul maravilha e eram doidas para ter um caso que pudessem contar pras amigas quando retornassem, mas eles sempre se desculpavam, trabalhavam muito e não tinham tempo para vadiar.

O problema não era esse, claro. Os dois se amavam e nas horas vagas eles saíam com suas jangadas e se reuniam no seu paraíso, um local reservado, difícil acesso, mas que eles acessavam sempre que queriam trocar beijos, amassos e outras coisas mais reservadas ainda!  

Revelar seu amor seria muito perigoso, pela profissão que tinham

Se pudéssemos surpreendê-los... veríamos coisas interessantes, sem dúvida.

Primeiro, o Arnoldo chupando o pau do Wagner, era um prazer imenso para os dois. O Arnoldo era um chupador de primeira, diversas vezes o Wagner não conseguia controlar e gozava na boca do amigo, tal era a maravilhosa chupada que recebia.

Depois o Wagner colocava seu parceiro de quatro e usava um dedo para abrir um pouco o cu do rapaz. Que, em seguida, chupava de novo, deixando o pau do Wagner bem melado, isso facilitava a penetração, que era o que vinha em seguida.

Os dois tinham paus muito grandes, com certeza fariam a delícia daquelas moças que se insinuavam para eles. 



Duas belas picas para as mulheres desejarem...porém...

E então, a picona do Wagner entrava no cu do Arnoldo, que gemia de tesão. Assim meio que de ladinho era a primeira comida do dia, porque o Arnoldo gostava muito de cavalgar e assim, em seguida, la estava o Wagner deitado e seu amigo pulando gostosamente na pica dele.

Sei de uma pessoa que ia adora ver e fotografar aquela cena. O mulato forte sentado numa picona, pulando e sua pica subindo e descendo. E depois, gozar, despejando no peito do amigo toda a porra que ele guardara. Meg iria enlouquecer vendo tal cena e se masturbaria, já que nenhum dos dois iria come-la...

Beijaram-se e entraram no mar, nadaram em meio às brancas ondas. Voltaram. Ia começar a segunda etapa, em que o Wagner chupava e era comido.

Wagner era branco, pintudo, mas o Arnoldo, mulato, tinha o pinto maior, pouca coisa, mas era maior. E lá foi o Wagner enfiar a picona na boca e fazer um boquete também demorado. 


Um metia, depois o outro...


Depois era comido, mas deitado com o parceiro por cima dele, era assim que gostava.

E também gostava de beber o leite mulato...

Quem diria... se aquele cantinho de praia, tão escondido que mais ninguém aparecia ali, quem diria se aquele cantinho falasse...

 

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