quarta-feira, 29 de junho de 2011

Minha tia e minha prima me ensinaram muito!!!



(escrito por Kaplan)


Quando eu fazia minha faculdade, morei uns tempos em república e outros tempos na casa de uma tia. Tia Etelvina tinha uma filha já com seus 24 anos, que me perturbava o sono, de tão gostosa. Mas nunca me dera maiores papos. Ela se chamava Teodora. A casa de tia Etelvina não era grande, mas era confortável. Tinha uma sala de estar, uma sala de jantar e três quartos. Eu ocupava um deles, mobiliado às pressas para poder me atender. Tinha apenas uma cama e uma escrivaninha, onde coloquei minha máquina de escrever portátil e empilhava alguns livros. Ali eu estudava, datilografava meus trabalhos.

O encontro com as duas era apenas nos horários das refeições. Minha tia trabalhava e minha prima estudava à tarde. Assim, era difícil a gente se encontrar. Só à noite, mas como as duas gostavam de ver novelas, eu preferia ficar em meu quarto estudando.


Mas houve um mês em que minha tia tirou as férias regulamentares em seu serviço. E ficou mais tempo em casa, estava sem grana para viajar e sua filha não tinha férias no mesmo período. Então, naquele mês a gente passou a conviver um pouco mais, quando eu ficava em meu quarto estudando ou datilografando algum trabalho, ela sempre me levava um cafezinho, uma fruta, e ai batíamos papos.

Num desses papos, ela me surpreendeu. Perguntou se eu tinha namorada e como eu respondesse que naquele momento eu não tinha, ela insistiu nas perguntas mais íntimas, chegou mesmo a me perguntar se eu já havia transado. Ora, eu já tinha 21 anos, é claro que não era virgem.

- E como tem feito aqui? Não vejo você sair com garota alguma...
- Ah, tia... quer saber a verdade? De vez em quando, a vontade aperta, o jeito é ir pro banheiro e fazer lá, com a mão mesmo...

Ai veio a surpresa maior.


Ela estava sentada numa cadeira ao lado da minha. Levantou-se, chegou perto de mim e me deu um beijo na boca. Levei um susto, nunca podia ter imaginado aquilo. E mais assustado fiquei quando ela desabotoou a camisa, ficando só de calça e sutiã na minha frente. Ela ainda tinha um belo corpo, e meu pau, claro... subiu na hora. Ela viu e mais que depressa tirou minha camiseta, minha calça e minha cueca, me fez sentar na cadeira e começou um boquete sensacional em mim.
Depois tirou sua calça e inclinou-se, de costas para mim, me mostrando seu bumbum com uma calcinha não muito pequena, mas que deixava entrever uma bunda belíssima... tirei sua calcinha, mordi sua bunda, lambi seu rabinho... acho que não era apenas eu que estava “atrasado” em termos de sexo, ela ficou alucinada com as poucas coisas que eu havia feito e não se demorou mais. Sentou na cadeira e me puxou para si, guiando, com sua mão, meu pau para sua buceta.
Como que enlouquecida, ela me pedia para come-la, dizia que eu não precisava mais ficar batendo punhetas, teria a ela para satisfazer minhas vontades.

- Tá gostando, querido? Ta gostando de comer sua titia? Você é um sobrinho muito gostoso... eu to adorando dar pra você... quer me comer muito? Sempre?
- Quero sim, tia, você também é muito gostosa, tem uma bunda linda, tem peitos gostosos, gosto muito de você... vou te comer sempre que você quiser...


E eu metia, metia muito... Ela se levantou da cadeira, apoiou-se na escrivaninha e me ofereceu sua bunda.


- Vai devagar, meu querido... tem muito tempo que esse buraquinho ai não vê um pau tão gostoso...


Nunca imaginara isso... eu, num quartinho da casa de minha tia, comendo o cu dela. Nem tomei tanto cuidado quanto ela pedira...fui enfiando, ela gritou de dor, mas agüentou firme e foi lá dentro do cu da minha tia que eu despejei uma quantidade enorme de porra.


Satisfeitos, ela me deu um beijo, uma chupada no pau e foi para o quarto dela. Eu fiquei ali pensando no que havia acontecido. Fissurado na prima que não me dava bola, tinha na tia a chance de praticar sexo quase diariamente...era isso que ela prometia.

No dia seguinte eu tive ficar mais tempo na faculdade, telefonei dizendo que não iria almoçar, mas que chegaria lá pelas 15 horas. Ela disse para eu não demorar, tinha surpresa para mim.
Quando cheguei, ela estava nua, sentada no sofá da sala de estar.

- Senta aqui do meu lado, querido....vamos brincar mais um pouco antes de você começar a estudar...


Sentei-me, ela me ofereceu seus seios e pediu que eu mamasse bastante neles. Eram seios grandes, mas não muito, e ainda firmes, então foi um prazer muito grande mamar neles. Da primeira vez eu mal os vira...

- Já chupou alguma namorada sua?
- Não, tia... sabe como é lá na minha cidade... povo muito conservador...
- Sei, eu sei, foi por isso que não agüentei ficar morando lá. Quer chupar a titia, quer? Vai lá, minha buceta está esperando sua língua...

Ela me orientou como fazer e acho que aprendi fácil, porque ela se contorcia toda quando minha língua entrava dentro dela, quando o grelinho dela era massageado por meus dedos..


- Agora é minha vez, vamos tirar sua calça...


Tirou e chupou, deliciosamente, que boca tinha a titia...tive de pedir para ela parar depois de alguns minutos, se não eu gozaria na boca dela.


Ela então recostou-se no sofá e me pediu para penetrá-la. Fiz isso com o maior prazer, de três formas diferentes. Primeiro, um papai e mamãe. Depois a coloquei sentada em meu pau e deixei-a cavalgar até cansar, finalmente a coloquei de quatro e terminei a trepada. Ela queria mais, mas eu disse que tinha prova no dia seguinte e que precisava estudar. Era verdade, realmente.


Estudei a tarde toda, ai tomei um banho, fui lanchar junto com a tia e com a prima. Terminado o lanche, elas foram para a televisão e eu voltei pro quarto. Estava um calor infernal aquele dia, estudei mais um pouco, tirei a roupa e deitei pelado, coberto apenas por um fino lençol.

Não sei que horas eram, sei que já havia cochilado bastante, quando senti que alguém estava entrando no quarto. A porta não tinha chave, e quem entrou foi a tia, de baby-doll preto e a prima, de camisola comprida. Ainda meio sonolento, eu percebi que a prima levantava o lençol e olhava meu corpo. As duas sentaram na cama, a prima perto da minha cabeça e a tia perto das minhas pernas. Me tiraram o lençol todo, fiquei totalmente exposto aos olhares cobiçosos das duas. Estava de bruços, então elas viam apenas minha bunda.


A tia ficava passando as mãos em minhas pernas, indo até meu saco. A prima descia com unhas grandes pelas minhas costas, até chegar em minha bunda. Não dava mais para fingir que eu não via nada. Quando me viram acordado, as duas ficaram cada uma a um lado meu, se esfregando todas em mim. Senti que meu pau crescia, então me virei.







- Mãe, você tinha razão... que pau lindo...
- E gostoso, filha...









e assim falando, a tia mandou a boca em meu pau, engolindo-o. Eu, vendo que a prima que eu tanto desejara, também estava agora à minha disposição, abracei-a e beijei-a, enquanto era chupado pela tia. Tirei a camisola dela, ela ficou apenas de calcinha branca. Que seios... tinha de quem puxar, os da tia eram bonitos como eu já falei, mas os da prima tinham o frescor da juventude. Segurei-os, beijei-os, lambi todos os dois, mamei... enquanto a tia continuava a me chupar.


Minha prima ficou ajoelhada perto de minha cabeça. Não deu outra, mandei a língua em sua bucetinha, afinal, já havia aprendido com a tia como se fazia isso. Ela enlouqueceu com a chupada, ficou esfregando a bucetinha em meu rosto, depois foi lá pra baixo, tirou a mãe do meu pau e passou a me chupar.


- Que delícia, que delícia... primo, por que perdemos tanto tempo assim? Ah...a partir d agora, vou querer todo dia, viu? Nem pense em escapulir. Você come a mamãe de tarde mas as noites serão minhas. De acordo?
- Claro, priminha... claro...


Eu não estava mais agüentando... de tanto ser chupado, acabei gozando na boca da prima...ela se lambuzou toda, e me lambuzou também... depois as duas saíram para seus quartos. Como dormir depois de tudo isso? Foi difícil, mas consegui... E a partir daquele dia, eu aprendia novas técnicas com a tia de tarde e colocava em prática com a prima de noite. Quando as férias de minha tia acabaram, ai passei a revezar, cada noite era uma. Acho que nunca trepei tanto na minha vida como naquele ano!

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