sexta-feira, 17 de junho de 2011

Minha amiga e o segurança do condominio

(escrito por Meg)

Nesses dias atribulados que vivemos, fazem sucesso os condomínios fechados, onde só se pode entrar a convite dos moradores. Há portarias e seguranças que vigiam permanentemente o local, para garantir o sossego e a segurança de todos que ali habitam.

Minha amiga Natália tinha uma casa num desses condomínios. Divorciada, ela morava sozinha numa dessas casas pré-fabricadas, pequena, mas que atendia plenamente aos objetivos dela. O condomínio em que ela morava era uma área enorme, com muita mata. A segurança era garantida, inclusive, com um posto elevado de observação. Era uma casinha de madeira, em cima de um suporte de madeira e metal de quase 3 metros de altura. Lá ficava, permanentemente, um vigia. Na realidade, dois, pois eles trabalhavam em turnos. Esse posto de observação ficava próximo à casa de Natália e, ao passar ali pela manhã, quando fazia sua caminhada diária, o vigia sempre a cumprimentava efusivamente.

Ele era bem simpático, careca de todo, sua cabeça chegava a brilhar. Mas seu sorriso era cativante e Natália acabou ficando interessada nele. Nada sério, claro, mas quem sa
be dali podia sair algum caldo interessante?

Para provocá-lo, ela perguntou a ele, uma manhã, se podia tomar banho de sol ali perto. Na verdade, aquele posto de observação estava num recanto bem deserto do condomínio, apesar de razoavelmente perto de algumas casas, a de Natália inclusive. O segurança, que ela veio a saber chamar-se Raimundo, disse que ela podia ficar à vontade, ele vigiaria para ninguém importuna-la.

Ela passou a levar uma toalha, estende-la bem à vista do Raimundo, tirar o short ou a sainha e a camiseta e ficar ali por quase uma hora, dourando-se ao sol. Graças aos óculos escuros, ela podia ver que o Raimundo prestava mais atenção nela do que em possíveis ameaças... e muitas vezes, um balançar suspeito da armação de ferro e madeira indicava claramente que ele estava se masturbando, vendo-a de biquini.

Mas faltava a ele a coragem para descer e se aproximar mais de Natália. Ela desconfiou que ele devia ter medo de perder o emprego, então resolveu chama-lo, para lhe dar a coragem necessária. Começou a pensar como faria e encontrou uma solução até divertida: prendeu o fecho de uma sainha jeans na calcinha do biquini.

Assim que chegou ao local cumprimentou o Raimundo que, como sempre, sorriu para ela e desejou-lhe um bom dia. Estendeu a toalha no chão, tirou a blusa e tentou tirar a sainha, mas como ela estava presa... não conseguiu. Lá de cima Raimundo olhava ansioso, doido para ve-la de biquini, e não entendia a razao da demora. Até que ela o chamou. Ele desceu a escada, com o coração aos pulos. Ia ver sua deusa de perto...

Com voz de choro, Natália explicou a ele que não estava tendo força para soltar o fecho da saia, que havia se prendido à calcinha. Perguntou se ele podia ajudá-la. Para o Raimundo, aquela era uma ocasião que ele nunca imaginara. Não apenas via sua deusa de pertinho, como ainda poderia tocar nela...e justamente para tirar o fecho que estava preso na calcinha do biquini...

Meio trêmulo, ele acabou protagonizando um desastre que nem Natalia tinha pensado. Ao puxar com muita força, ele rasgou a calcinha, que saiu em sua mão, deixando a xoxota de Natália à vista. Ele não sabia o que falar ou o que fazer, mas Natália, passado o susto, entendeu ser aquela a oportunidade que pensara desde o primeiro dia.

Segurou a mão de Raimundo e lhe disse que não tinha importância, era apenas uma calcinha, ela compraria outra. E com um olhar bem sacana, perguntou se ele tinha gostado do que vira.
Ainda trêmulo, e balbuciando, trocando as palavras, ele acabou por dizer que sim, que era um espetáculo com o qual ele nunca sonhara.Ela então perguntou se ele tinha interesse em ver tudo. Mesmo constrangido com a situação, Raimundo entendeu o significado de tudo. Entendeu que ela queria se mostrar nua para ele. E talvez quisesse até algo mais... Fez que sim com a cabeça. Ela se virou e pediu que ele desabotoasse o sutiã. Ele o fez. Ela se virou e ele arregalou os olhos quando viu os seios dela. Eram bonitos, não tinham tamanho exagerado e os biquinhos estavam bem salientes...

- Posso? perguntou ele fazendo um gesto indicando que queria pegá-los.
- Pode... pode sim... faça o que você quiser...

A língua áspera de Raimundo percorreu os biquinhos, depois a aureola toda. enquanto isso, sua mão percorria o estreito espaço entre as duas pernas de Natália, procurando a bucetinha, e quando a encontrou, seu dedo, que mais parecia um pinto, entrou dentro dela, fazendo-a suspirar...há quanto tempo ela não sentia isso!

Sentiu a dureza do pau de Raimundo. Sentiu e provou, dando-lhe uma chupada. Mas não pôde se deliciar muito. Ele rapidamente a levou para a toalha e enfiou-lhe o cacete. Ela teve de se segurar na madeira que ficava na base do posto de observação para não cair. Mais rapidamente do que ela esperava ele gozou. Sem dizer uma palavra, ele se recompôs e subiu para seu posto. Ela entendeu a razão de ele ter gozado tão rápido. Corajosamente, subiu a escada e ao deparar-se com ele propôs:

- Quando terminar seu turno, passe lá em casa... quem sabe a gente pode fazer mais alguma coisa interessante?

Um comentário:

  1. Que tesão de conto Meg, fiquei muito excitada aqui, pena que não moro num condomínio desses. Um bj gostoso.

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