terça-feira, 14 de junho de 2011

Julia no haras, aprontando todas





Julia começara a frequentar um haras com umas amigas, e acabou gostando tanto, que começou a fazer aulas de equitação, tres vezes por semana, nos
outros dias ia a passeio. Só que aí acabou conhecendo o dono do haras, e pintara um clima no ar entre os dois. Isso desencadeou em aventuras inesquecíveis por
lá.


Julia saia de casa com suas amigas para ir ao haras, que era de um tio de uma delas. Bem, elas iam todos os dias depois da aula da faculdade e iam para passear, pois adoravam cavalos, natureza, ar puro. Elas ficavam assistindo as aulas de equitação. E acabaram fazendo amizades também, chegaram mesmo a ter uma turma por lá.

Tão encantada ela ficara que pedira ao pai para entrar na aula de equitação. Ele concordou e ela se matriculou. Naquela tarde ela tomou um banho, pôs uma camisolinha fresquinha e uma calcinha perfumada, e acabara dormindo. No dia seguinte, quando acordou, foi para a faculdade, passou a manhã toda lá, almoçara com as amigas e foi para casa estudar um pouco.

Marcou com as amigas para irem ao haras às 16 horas. Como ja tinha costume com cavalos, pois montava desde pequena nas fazendas de seus tios, foi moleza para ela. Estava com uma calça jeans justa, botas de couro e uma blusa de manga comprida xadrez; por baixo uma regatinha branca, e prendera os cabelos num rabo de cavalo.



Fizeram as aulas experimentais; depois foram para o vestiário, tomaram um banho e trocaram de roupa. Na lanchonete encontraram a galera. Comeram alguma coisa, conversaram, passearam no haras, quando iam embora eis que chega o tio de Laura, o dono do haras, ela o apresentou, rolou um clima muito forte entre os dois.


Despediram-se, e algumas amigas ficaram, outras foram embora com Júlia. Foram conversando no carro, elas notaram o clima que rolara entre Julia e o tio de Laura. Julia apenas sorriu, mas no íntimo sabia que estava desejando aquele homem, que tanto a encantara. Ela levoui as meninas em casa, e subiu para o seu apartamento depois de me despedir de Vivian, que também morava no mesmo predio; estava alegre, exausta. Cumprimentou os pais, irmãos e foi para o quarto. Tirou a roupa, ficou apenas de calcinha e camisetinha e ficou deitada na cama. A lembrança do tio de Laura fez com que ela, sem perceber, levasse a mão até a xotinha e se masturbasse. Depois do gozo, adormeceu.

Sonhou com o dono do haras. No sonho eles transavam loucamente, ora em cima do feno guardado para a alimentação dos animais, ora em cima de um cavalo.



Acordou agitada, lavou o rosto, aprontou-se, tomou um café bem reforçado e foi para a faculdade. Ficou na biblioteca fazendo pesquisa, mas seus pensamentos não saiam do haras e do tio de Laura. Viu que era bobagem ficar ali, tinha de ir ao encontro dele. Foi para o pátio, as amigas chegaram, ficaram conversando sobre as aulas de equitação e também sobre os trabalhos de grupo que deveriam fazer naquela semana. Combinaram que se reuniriam na casa de Laura e depois iriam direto para o haras. Assim fizeram. Chegando ao haras, foram para o vestiário, deixaram as mochilas nos escaninhos e foram para a aula. Depois da aula, um banho e um lanche, quando encontraram novamente a galera de quem já ficavam amigos. Júlia estava impaciente, ainda não havia visto o tio de Laura.



Depois de lanchar, resolveu deixar a turma e sair para passear, na esperança de que pudesse encontrá-lo. Foi feliz em seu intento. No meio do caminho encontrou-o. Seu coração batia descompassado. Ele a chamou e começou a puxar uma conversa. Apesar do desejo incontido, Júlia estava meio sem graça, não conseguia saber a razão.

Pararam em um recanto muito bonito, com muitas árvores, lago, muitas flores. Havia ali um grande banco de madeira e eles se sentaram. Ele perguntou se ela estava gostando das aulas, do haras. Ela respondeu que sim, que adorava cavalos, a natureza. Assim foram percebendo suas afinidades e o tesão dos dois só aumentava...


Seus olhares se cruzavam e diziam tudo que eles precisavam saber. Ele a elogiou, dizendo que era linda, e confessou que ela “mexera” com ele, tanto que até sonhou com ela. Mas estava sem jeito de se aproximar, pois Julia era amiga de sua sobrinha e bem mais nova do que ele.

Ela disse a ele que também tinha este receio, pois ele era tio da amiga, mas que quanto a idade não via problema, pois gostava de homens mais maduros, muito mais sensiveis e carinhosos. No meio disso, ficaram mais perto um do outro no banco, ele pegou nas mãos dela, acariciou-as e aí se viram aos beijos e abraços.


O clima ia esquentando, mas acharam melhor parar por ali, pois a galera devia estar já preocupada com a ausência dela. Voltaram para o estacionamento, não sem antes trocarem os telefones. Despediram-se normalmente, e foram embora.



Ela deixou as meninas em casa, e foi para seu apartamento. Como não tinha ninguém lá, foi para o quarto, tirou a roupa e novamente se masturbou pensando nele, nos beijos que deram. Debaixo do lençol e mordendo o travesseiro para não gritar, ela teve um orgasmo sensacional...


Sonhou com ele novamente.


Estava nas nuvens, colocou um vestido jeans, uma flor nos cabelos, uma sandalia, pegou a mochila e foi para aula. Mal deu conta de assistir as aulas, completamente aérea. Foi almoçar em casa. Ligou para Vivian e pediu carona para o haras. Desceu, esperou-a na garagem. Entraram no carro e foram conversando até o haras Fizeram as aulas, depois ela saiu um pouco mais cedo, pois imaginava poder encontrar com ele novamente. Quando se encaminhava para o vestiário, deu de cara com ele.


- Ei, linda, tudo bem?
- Tudo, sim, e com você?
- Topas dar uma volta a cavalo comigo, ai te mostro o haras e alguns locais interessantes que você ainda não viu....
- Tudo bem vamos, mas antes posso pegar uma garrafinha de água, pois está um calor... E depois podemos descansar um pouco.
- Claro, você é quem manda, delicia!

Encheu a garrafa com água bem geladinha, ai montei num cavalo e ele em outro. Ela estava com uma calça de lycra bem justinha, que deixava seu corpo bem valorizado (diga-se, sua bundinha e sua xotinha ficavam muito, mas muito destacadas) e isso o deixava mais excitado ainda. Estava de botas e uma camisa lisa vermelha de manga comprida de botoes, cabelos soltos. No meio do caminho, iam conversando, ela notou que ele a olhava de corpo inteiro, e que um volume se formava em sua calça. Entendeu que seu pau já devia estar em ponto de bala. Ela olhava despistando, mas adorava ver.



Eis que ele chegou com seu cavalo bem perto do dela e passou a mão na bundinha dela. Ela olhou-o de forma bem safada e abaixou a calça, mostrando seu bumbum para ele. Ele ficou enlouquecido. Chegou ainda mais perto com o cavalo, inclinou-se e deu uma bela lambida na bunda de Julia, arrepiando-a todinha.


Desceram dos cavalos, haviam parado em um lugar bem afastado, mais bonito. Ele a carregou, abraçou, beijou ardentemente. Encostaram-se numa árvore, ela desabotoou a camisa, colocou as mãos dele nos seus seios. Ele agradeceu a oferta beijando-os, lambendo-os, chupando-os.

Enquanto isso, ela massageava seu pau, abriu a braguilha, tirou o pau dele para fora e fez um delicioso boquete, tão gostoso que ele quase gozou na boca de Julia.


- Você me deixa doido, docinho!
- Você não viu nada ainda!


Não dava para esperar mais. Eles foram para os “finalmentes” na grama mesmo. Ele pos sua camisa no chão, deitaram-se nela. Julia lembrou-se de perguntar se ele tinha camisinhas, por sorte ele tinha.


- Então, venha! Sou tua! Me pega de jeito, safadinho, gostoso!
- Me devore também, delicia!


Foram se beijando, ele chupou e lambeu o corpo dela todinho, já completamente nu nessa hora. Deitada de costas na grama ela colocou a camisinha no pau dele, que pulsava ao contato com as mãos dela. Ele a penetrou, arrancando suspiros e gemidos profundos. Depois ela ficou de lado e ele continuou a come-la. Vendo seu cuzinho piscando de vontade, ele trocou a camisinha e penetrou no buraquinho traseiro dela, arrancando não apenas suspiros, mas alguns gritinhos. Julia delirava com tudo aquilo.


Descansaram um pouco, abraçados e foram embora. Sua amiga Vivian já tinha ido, imaginando que a demora de Julia deveria ter “motivos fortes”. Ele então a levou até em casa. Uma aventura como essa teria de ter sequencia, e teve. Se Julia me contar eu passarei para vocês, leitoras e leitores!

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