sexta-feira, 24 de junho de 2011

Meg vai ao médico

(escrito por Kaplan)



Meg estava com dores no corpo. A meu conselho, finalmente ela resolveu ir ao médico. Telefonou para a clínica onde trabalhava um médico nosso conhecido. Interessante é que esse médico havia sido um paquera dela na adolescência, mas nada acontecera entre eles, apenas uns olhares, um sarrinho num cinema, sem maiores consequencias. Eu sempre eu ia com ela e ela comigo nas consultas, mas dessa vez o horário que ele marcou não me permitiu ir.

No entanto, naquele dia ele chegou atrasado e ela também, pois o trânsito estava caótico. Acabou que ela ficou sendo a última a ser atendida. A secretária, coitada, já estava na terceira hora extra.
O doutor Moacir então dispensou-a, quando viu que Meg era a última paciente.

Ela entrou, então, no consultório.

Vestia uma calça jeans, uma camisa xadrez e uma blusa de frio, pois já estava no inverno.
Depois dos cumprimentos, das perguntas sobre familia, essas coisas, ele perguntou a razão de ela estar ali. Ela explicou as dores que estava sentindo. Ele anotou tudo, fez algumas perguntas, pensou um pouco e pediu que ela tirasse a roupa.

Ela achou estranho, ele nunca pedira isso, mas ele disse que era necessário para fazer um exame melhor nos locais que ela dizia estarem provocando dores.

Meio ressabiada, ela tirou a calça. Ele pediu que ela tirasse a blusa e a camisa. Ela ficou, então, apenas de calcinha, em pé. Ele pegou o estetoscópio, colocou-o em diversos pontos das costas dela pedindo que ela respirasse fundo e prendesse a respiração. Depois fez o mesmo na frente e foi ai que ela sentiu que as mãos dele esbarravam muito nos seios dela.

É muito comum, nesses momentos, que a paciente fique constrangida, mas há também aquelas que se excitam com o toque de outro homem que não o seu. E o caso de Meg era esse... os toques do dr. Moacir em seus seios denunciaram que ela ficou com tesão, porque os biquinhos dos seios enrijeceram. E ele notou, claro, não era bobo.

Olhou bem para ela e comentou que até agora não notara nada de diferente. Pediu licença e começou a tirar a calcinha dela, mas ela mesma o fez e ao faze-lo, sua bunda ficou bem proxima do dr. Moacir. Ela notou que ele estava excitado também, era impossível esconder, naquela calça branca, o volume que o pau dele fez...

Pediu que ela sentasse na maca e cruzasse as pernas. Bateu aquele martelinho um pouco abaixo do joelho, para ver a reação. Normal. Mandou que ela cruzasse as pernas ao contrário. Ao faze-lo, sua xotinha ficou bem à vista... o toque do martelinho levou à reaçao normal também.

Pegou nos seios dela. O arrepio foi inevitável. Apertou, procurou ver se encontrava algo. Ficou atrás dela, encostando seu corpo no dela. A mão esquerda segurava o seio esquerdo. A mão direita apertou o ventre dela, mas os dedos chegaram até a xotinha. Ela suspirou... mas ele continuou. Pediu que ela colocasse os dois braços para a frente e se agachasse. Ele ficou atrás dela, tendo uma visão magnifica da bunda se abrindo quando ela se abaixava.

Pediu que ela se apoiasse na maca e levantasse a perna direita. Depois a esquerda. Segurou no pé esquerdo levantado com uma das mãos e a outra percorreu toda a distância do tornozelo até a xotinha. Mergulhou seu dedo no reguinho dela. Era demais...

- Moacir, tem dó...o que você quer fazer comigo?
- O que a gente tinha de ter feito há mais tempo e não fizemos... Desculpe, mas não consegui resistir...
- Não resista, porque eu já desisti de resistir... me come, gracinha... tô aguentando não...

Em menos de um minuto, Meg deixou de ser a única pessoa nua naquela sala. Dr.Moacir despiu-se com uma rapidez impressionante, e já foi colocando-a deitada na maca e enfiando seu pau, grande e grosso, dentro da bucetinha de Meg, que estava ansiosa por aquilo.

- Quanto tempo perdemos, Meg... quanto sonhei com você...
- Eu sei, Moacir, mas a vida da gente é assim mesmo... ainda bem que estamos tendo chance de resolver uma questão que não tinha sido resolvida...
- Sim... mas e agora?
- Nada, fique calado, só me coma, me fode como você nunca fudeu sua mulher...

E assim ficaram, trepando sem parar, por mais de duas horas. Só não ficaram mais tempo porque o vigia bateu na porta, falando que já ia fechar a clínica. Tiveram de se vestir e sair.

Mas como ele não descobrira nada... marcou para ela voltar na semana seguinte, no mesmo ultimo horário...

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