quinta-feira, 16 de junho de 2011

Massegeando um taradinho

(escrito por Meg)

Minha amiga Valéria trabalhava numa clinica de fisioterapia, que oferecia também massagens e outros serviços para os clientes. Ela era a massagista. Gostava do trabalho, ganhava relativamente bem, estava feliz.
Um dia desses ela esteve em minha casa e pelo nervosismo dela eu percebi que havia alguma coisa errada acontecendo. Somos bastante francas uma com a outra, fui logo perguntando o que estava acontecendo.
Ela se abriu comigo.

- Meg, aconteceu uma coisa meio estranha lá na clínica semana passada. Eu que estou acostumada a fazer massagens em mulheres que desejam que eu arranque uns 20 quilos delas, pessoas que procuram so para relaxamento, enfim, tem de tudo, você conhece lá e sabe como é.
- Eu sei, aliás tô precisando marcar com você...
- Depois a gente marca, deixa eu te contar o que aconteceu.
- É mesmo, desculpe... continua.
- Pois bem, na terça passada me aparece um cara lá, advogado, bem vestido, tinha marcado um horário. Levei-o para a salinha onde tenho minhas coisas, comecei a preparar o necessário, esperando que ele tirasse o terno e ficasse de sunga como todo homem faz quando vai fazer massagem. Mas não, ele ficou só de cueca e me perguntou se podia ficar pelado.
- Uau!
- Uau nada... eu levei um susto danado. Nem sei como tive cabeça para dizer que ele podia ficar sim que eu o cobriria com uma toalha. Ele então deitou, sem a cueca, e ficou me esperando. Eu peguei uma toalha e coloquei em cima dos "documentos" dele. Minhas mãos tremiam.
- E não olhou?
- Claro que olhei, não sou de ferro...
- E gostou do que viu?
- Pior que gostei... que saco mais redondinho, que pau maravilhoso, mesmo mole...
- E aí?
- Ai? ora, fiz a massagem, normal, até na hora que minhas mãos chegaram perto da virilha e eu vi a toalha se levantando... me deu um arrepio... senti que meu coração veio na minha boca... por sorte ali era o final da massagem de frente, mandei ele se virar e ai fui fazer nas costas e nas pernas. Terminei e sem olhar ele se vestir, fiquei arrumando as coisas... gastei um tempo enorme, até ter a certeza de que ele já havia se vestido. Ele pagou, me deu boa tarde e marcou para esta semana, de novo.

Valéria estava com um problema literalmente nas mãos. O que ela poderia fazer? Não tinha a menor idéia, por isso veio à minha casa, queria ouvir uma opinião minha. Como ela deveria proceder? Eu pensei, pensei, tomei um gole de água e no final falei a única coisa que me pareceu lógica:

- Valéria, eu penso que a solução tem de ser sua. Ninguém me tira da cabeça que este advogado quer é te comer. Ou ser comido por você! Então a questão se resume a você definir se quer ou não. Se quiser, aproveite! Se não quiser, faça como fez na semana passada, tenho certeza de que você não irá suar tanto, porque o elemento surpresa já não vai existir. Simplesmente ignore o fato de ele estar pelado e faça a massagem como você sempre faz, profissionalmente. Acho que é por ai...
- Obrigada, Meg... eu também estava pensando isso, e com você me dizendo, penso que é a melhor forma de agir mesmo. Deixa eu ir, já tô ficando na hora... tchau, querida, muito obrigada e desculpe tomar seu tempo com meus problemas!
- Que bobagem, venha sempre...

Ela se despediu e foi saindo. Mas a curiosidade mata as mulheres. Não me contive e perguntei:

- Valéria, me diga, você quer?


Ela riu e respondeu:

- Quer saber? Quero!
- Tá bom, vai com calma, depois você me conta!

Três dias depois ela voltou só para me contar.

- Imagina, ele entrou na sala e nem perguntou se podia ficar pelado. Ficou. E eu resolvi encarar, então não pus a toalha nele não, deixei ele deitado com tudo à mostra. Fiz a massagem e quando cheguei perto da virilha, vejo o bichão se levantando... achei lindo! Ele notou que eu estava olhando e me perguntou o que eu achava... imagina Meg... um homem rico mas com necessidade de auto-afirmação, precisava ouvir que tinha um pau bonito... Mas é claro que falei. E ai fiz massagem no pau dele, aí é que ele ficou durinho de verdade. Ele me perguntou porque eu não ficava pelada também. Eu perguntei se ele queria isso mesmo, ele disse que sim, então tirei a roupa. Nem sei onde arrumei coragem para isso, mas estava resolvida. E voltei a fazer massagem no pau dele. Estava irresistivel, mandei a boca e chupei com vontade...Ele até se retorceu na maca. E ai fiz a loucura, subi na maca, levei meu corpo bem para cima, de modo que meus seios ficassem na altura da boca dele. Encaixar o pau na minha bucetinha foi tranquilo, e eu subia e descia dele enquanto ele mamava meus peitinhos...


- Nossa, estou ficando excitada com essa história...
- Calma, ainda não acabou não... A gente se levantou, ele me pôs de quatro na maca e, em pé, me comeu por trás. Depois voltou a se deitar e eu me deitei sobre ele, de costas. De novo o pau entrou na minha bucetinha, ele foi acelerando e quando percebi o gozo chegando, sai fora, a porra dele caiu em cima dele mesmo. Fiquei olhando, enquanto ele aumentava a respiração... limpei a barriga dele e o despachei. Fui clara e grossa. Disse a ele que na próxima sessão, se ele não trouxesse sunga eu ia colocar um colega meu para fazer a massagem nele. Que se ele quisesse novas transas, me levasse prum motel, mas ali era meu lugar de trabalho e eu fazia questão de que ele respeitasse isso.
- Verdade, falou isso?
- Claro, Meg... imagina se a notícia corre o que aquela clinica ia virar!
- E você acha que ele vai te atender?
- Não sei, vamos aguardar a semana que vem...

Um mês depois disso Valéria me ligou para dizer que o sujeito nunca mais apareceu por lá. Ela estava às gargalhadas, pois desconfiava que transar numa mesa de massagem era um fetiche dele. Quando soube que não poderia mais fazer isso, desapareceu.


- Nem deu noticia?
- Nada... sumiu, evaporou, escafedeu-se!!!
- Tá chateada?
- De jeito algum... pra te ser franca, nem tão bom assim foi, viu? De zero a dez eu daria no máximo uma nota 4 pra ele!

Um comentário:

  1. Adorei essa história Meg, mas sou capaz de apostar que ele volta sim... rsrsrs. Um bj gostoso.

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