quarta-feira, 22 de junho de 2011

Meu marido e meu amigo fingiram-se de bandidos para me pegar...


(escrito por Meg)

Nosso amigo William é engenheiro e ele mesmo projetou e calculou a casa que iria construir num dos condominios fechados que existem por aqui. Pode-se imaginar o entusiasmo dele e da esposa. Mais dele que fazia questão de nos explicar detalhadamente tudo que estava sendo feito.

Quando a casa estava quase pronta, ele nos chamou para fazer o primeiro churrasco. Como a esposa dele não iria, porque estava cuidando da mãe que havia feito uma cirurgia, logo imaginei que ficaria meio deslocada dos papos envolvendo cálculos, paredes, tetos, pisos e outras coisas do gênero. Então levei um livro para ficar lendo enquanto os dois papeavam.

Fui com um shortinho preto e uma blusa cor de rosa, tomara que caia. Depois de fazer uma inspeção na casa, deixei os dois cuidando dos detalhes técnicos e fui para a área onde seria feita a piscina. Havia lá um banco, desses de ferro, e foi nele que me recostei para ler. Coloquei as pernas em cima do banco e elas ficaram bem visiveis para quem quisesse...

Estava lá bem tranquila, quando fui surpreendida por um ruido de passos. Levantei a cabeça e vi que duas pessoas, com mascaras dessas que tampam o rosto todo, só deixando abertos pequenos orificios para o nariz, boca e olhos, essas duas pessoas vinham em minha direção. Minha primeira e instintiva reação foi gritar, mas antes que o fizesse, reconheci as roupas do Kaplan. Percebi que era uma brincadeira deles e resolvi deixar rolar...

Eis que os dois chegaram até mim. Enquanto o Kaplan segurava minha cabeça e tampava minha boca, William pegou o livro que eu estava lendo. Entrei na brincadeira, fazendo cara de assustada, mas no intimo eu estava quase explodindo de vontade de rir.

Só que a brincadeira tomou outro rumo... Kaplan enfiou sua mão esquerda em minha blusa, atingindo meu seio. O William fez a mesma coisa, pegando o outro seio, enquanto sua outra mão buscava o triângulo do amor, a junção de minhas pernas, a minha xotinha. Ai não tive mais vontade de rir...dei um suspiro porque imaginei o que iria acontecer em seguida. E com certeza seria muito legal!

Puxaram minha blusa para cima. Enquanto Kaplan continuava segurando meu seio esquerdo, William se abaixou e sugou meu biquinho direito como se fosse uma criança faminta. Eu começava a achar aquilo muito bom e pensava se eles ficariam só naquilo ou se avançariam mais... que, aliás, era o que eu já estava querendo...

Sim...eles tambem queriam mais... Abaixaram suas bermudas e colocaram dois paus ja duros, rigidos, um de cada lado do meu corpo. Segurei os dois. Passei a chupar os dois, primeiro o do William, depois o do Kaplan. O do William devia ter uns 16 cm, um pouco menor do que o do Kaplan. Mas tamanho não importa tanto. O que importa é a gostosura. E ambos eram deliciosos!

Num dos momentos em que minha boca estava no pau do Kaplan, o William rapidamente puxou meu shortinho e junto com ele foi minha calcinha. Minha bucetinha ficou toda entregue à língua daquele bandido mascarado. Mas não por muito tempo. Kaplan sentou-se no banco e me pôs sentada no pau dele. William se levantou e eu então voltei a chupar o pau dele.

Ele me puxou, fez com que eu virasse e passasse a chupar o pau do Kaplan. Senti a cabeça de sua pica forçar a entrada por tras, em minha xoxota. Abri as pernas um pouco para facilitar e recebi os 16cm rapidamente. Suas bolas batiam em minha bunda enquanto ele me socava com o mesmo entusiasmo com que falava de sua casa.

Ficamos assim um bom tempo, até que senti algo quente entrando dentro de mim e, logo depois, Kaplan inundava minha boca. Ainda com os paus meio endurecidos, eles ordenaram que eu me ajoelhasse e bateram em retirada. Mas avisaram que se eu chamasse a polícia, eles voltariam e me comeriam de novo!

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