quarta-feira, 15 de junho de 2011

Meg e o passeio de lancha


(escrito por Meg)



Estávamos, Kaplan e eu, em Maceió, curtindo umas férias. Praia maravilhosa, muito sol, o que mais poderíamos querer? Meu corpo ficava a cada dia mais bronzeado e eu chamava a atenção, não vou negar. Meus biquinis eram mínimos, quase todos fio dental. Kaplan se deliciava vendo os homens passarem por mim e olharem, até descaradamente, para minha bunda.

Um dos dias que estávamos na praia, eu vi um sujeito muito interessante, parecia que ele oferecia algo às pessoas na praia. Ia perto de cada um, conversava, mas não dava para ouvir o que era. Comentei com o Kaplan que o sujeito era um tesão de homem. Ele olhou, riu, disse que não era o tipo dele.


- Pois olha... é meu número certinho, viu? O que será que ele está vendendo? Não tem nada na mão...
- Mas quem te disse que ele está vendendo alguma coisa? Vai ver está é apreciando as bundas gostosas que estão por ai...
- Deixa de ser bobo...
- Então espera, daqui a pouco ele chega aqui e você pergunta.

Fiquei deitada, fingindo que estava lendo um livro, mas de olho no tal sujeito. De fato, ele só foi chegando mais perto, até que nos viu e veio direto para nós.

- E aí, casal simpático? São de onde?
- Somos de Minas, respondi.
- Ah...a terra das montanhas... e então, estão gostando das nossas praias?
- Nossa... sem igual. É a segunda vez que a gente vem aqui e cada vez gostamos mais.
- Legal, muito legal. E já fizeram passeio de lancha?
- Não... da primeira vez eu fiz um passeio de jet sky, com um argentino, esqueci o nome dele.
- E não estão interessados no passeio de lancha? Pode ser de meia hora ou de uma hora, a gente roda por este litoral quase todo, é um passeio e tanto. Vale a pena!

Olhei para o Kaplan. Ele tinha um sorriso sarcástico, já sabia que eu estava louca para ir na lancha com aquele homem lindo.
- Que acha, meu bem? Vamos?
- Ah, Meg.. pode ir, eu prefiro ficar aqui com minha loura cerveja...
- Então eu vou. A que horas é o passeio?
- Agora mesmo! Só temos de caminhar uns 200 metros para chegar na lancha. Está vendo ela ali?
- Ah, estou... bonita sua lancha... então vamos.

Fui dar um beijo no Kaplan.
Me debrucei e o sujeito pôde ver minha bunda quase por inteiro. Dei um beijo e agradeci, mas dizendo que ele era louco mesmo.
- Sou nada.. você está a fim... curta, depois me conta tudinho!
- Pode deixar, seu taradinho...contarei.

Fui, então com o sujeito, que disse se chamar Rubens. Foi me contando sua vida enquanto caminhavamos em direção à lancha. Era paranaense. Veio conhecer Maceió e se apaixonou, nunca mais voltou. Era solteiro, mas casou-se ali e vive desse trabalho árduo de levar as pessoas para passear de lancha.
- Sua esposa deve ficar meio brava com você levando mocinhas e senhoras para alto mar, não?
Ele riu.
- É muito raro eu sair só com uma pessoa, hoje o dia não está muito bom não. Espero que você me traga sorte!

Chegamos ao local onde a lancha estava ancorada. Numa jangadinha fomos até lá. Entramos e ele começou o passeio.
Tirei a canga que e
nrolara na cintura e deitei-me de frente para ele. Meu biquini era branco. O sutiã era de cortininha, mas cortininha mesmo, só tampava o mamilo. E a calcinha... nem sei o que ela tampava! Se é que tampava alguma coisa!

Dei uma de sem-vergonha mesmo, confesso... fiquei abrindo e fechando as pernas, dando uma visão que imagino fabulosa para o Rubens. Ele entendeu o recado direitinho. Afastou-se bem da costa e parou a lancha. Veio até mim, agora só de bermuda. Tinha um fisico lindo. Deitou-se ao meu lado. Achei melhor abrir o jogo com ele.

- Rubens, eu não quero que você pense que sou uma vadia. Estou me exibindo aqui para você, mas não pense que faço isso sempre e nem que faço para qualquer um. Eu já havia notado você na praia, e comentei com meu marido que você era um belo tipo de homem. E se estou sozinha aqui com você, é porque ele sentiu que eu estava com tesão e não quis atrapalhar. Eu não sabia que você era casado, e agora que sei, quero deixar claro o seguinte: meu marido e eu temos um casamento aberto. Acredito que você não tenha. Então, se você sentir que algo que venhamos a fazer atrapalhe sua relação com sua esposa, não precisa fazer nada. Me deixe aqui sonhando, de sonhos a gente vive tambem!
- Olha, Meg... estou impressionado. Te confesso que a principio achei que você era mesmo uma vadia, dessas que se jogam pro primeiro que aparece. E se eu vim deitar aqui perto de você foi justamente para tentar descobrir se você é ou não. Porque se eu percebesse que você é uma vadia, pode ter certeza de que teria um profissional de turismo aqui e nada mais. Já recebi muitas cantadas de mulheres desse tipo e sempre as recusei. Prezo muito meu casamento, não vou jogá-lo fora por uma - desculpe o termo - piranha qualquer. Isso que você falou me deixou realmente contente. Sei que se acontecer algo aqui entre nós não vai cair na boca do povo. Meu casamento não corre perigo com você, assim como o seu não corre perigo algum comigo.

Fiquei super feliz ouvindo Rubens falar tudo isso. A voz dele, a expressão do rosto, dos olhos, tudo me dizia que ele era sincero.

- Que bom, Rubens, que bom..

Sorri para ele e convidei:
- Chega mais, vem matar meu tesão, vem!
- Ora...quem sou eu... eu estava esperando que você matasse o meu!!!

E assim falando, ele, que estava deitado atrás de mim, enfiou o braço entre as minhas pernas e sua mão atingiu a minha "perseguida", que já estava louca por um toque.
Rapidamente ele me pôs de pé, arrancou meu sutiã e encheu de beijos os meus seios e a minha barriguinha. Me pôs sentada em um banco que havia lá e sua língua adentrou minha bucetinha. Sem a preocupação de alguém por perto, dei um grito, foi incontido. Que língua poderosa tinha o Rubens.

Não aguentei esperar mais. Arranquei a bermuda dele e fiz-lhe um boquete demorado. Não deixei nem um milimetro do pau e das bolas dele sem serem lambidos. Enfiei tudo na boca, por sorte ele tinha um pau do tamanho do Kaplan, e eu conseguia devorar tudo.

Ele me colocou deitada de bruços, e enquanto apertava minha bunda sua lingua percorria meu reguinho, indo do meu cu para a minha buceta, que já devia estar toda melada.Me pôs de pé e derramou protetor em meu corpo, me deixando toda molhada. Esfregou-se em mim e passei boa parte do protetor para ele com essa esfregação. Mas seu pau entrou deslizando em minha bucetinha, ambos em pé, ele por trás de mim. O tesão que tomava conta de mim me fez levar minha mão ao meu clitóris e ajudar o pau dele a me fazer gozar ali mesmo, em pé. As pernas bambearam, ele percebeu e então deitou-se, me pondo sentada em seu cacete. De costas para ele, eu levantava e abaixava minha bunda. Ele podia ver seu cacete entrando e saindo, mas via também meu cu piscando de vontade de experimentar aquela pica cheia de óleo.

Me colocou de joelhos, segurou firme em meus braços e lá se foi o cacete deslizando dentro do meu buraquinho. Outro grito de prazer, este foi ouvido por passageiros de outra lancha que passou perto da nossa.

Não satisfeito, lavou o pau, foi ate a cabine e voltou com um copo cheio de um drink. Pediu que eu abrisse meus grandes lábios e derramou aquele liquido gelado. Imediatamente caiu de boca e bebeu tudo, misturado com meus sumos... Outro grito de prazer!

Retribui colocando o pau dele dentro do copo com o que restara do drink. Deixei so um pouquinho. O pau dele foi devidamente chupado por mim. O drink tinha sabor de chocolate, mas esqueci de perguntar o que era. Pedi que ele gozasse dentro do copo, o que ele fez. Misturei sua porra com o drink, e tomei um gole. Passei para ele e ele tomou o último gole.

- Rubens, você conseguiu matar meu tesão. E eu? Consegui matar o seu?
- Moça mineira... como conseguiu... essa de me fazer beber minha própria porra... foi demais!
Vamos passear mais amanhã?

Sorri... beijei-o, vesti o biquini. Ele ligou o motor e me levou de volta. O passeio demorara bem mais do que uma hora. Ele não quis cobrar, mas fiz questao de pegar o dinheiro com o Kaplan e pagar a hora de passeio.

Nos dias seguintes ele passou por nós, mas não fui mais. Kaplan disse que eu poderia ir, mas achei melhor não ir. A lembrança que eu ia levar de Maceió era fantástica. Não precisava de outro round.

3 comentários:

  1. Nossa Meg, que tesão de texto, muito excitante, adorei! Um bj gostoso.

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  2. o blog de vocês é sensacionaaaaaal!

    beijos,

    xdanx

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  3. Agradecemos os elogios, Cinha e Anônimo.!
    E quando vão nos enviar contos de vocês para publicarmos aqui?

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