quinta-feira, 23 de junho de 2011

Minha sobrinha de volta a Fortaleza

(escrito por Meg)

No conto “Minha sobrinha é do barulho!” narrei como ela e algumas amigas foram visitar a amiga Sammya, que morava em Fortaleza e aprontaram todas por lá, inclusive com a participação do namorado da Sammya, o Eduardo.
Pois bem. Tiraram muitas fotos naquela ocasião e um belo dia a Sammya manda um email pra Paulinha, falando que um amigo deles havia visto as fotos e ficara vidrado nela, então estava convidando-a para passar um fim de semana lá. E deixou claro que seria um belo programa, ela com o Eduardo e a Paulinha com o Roney.
Imagina se minha sobrinha ia desprezar isso. Ainda mais que a Sammya mandou no email uma foto do tal Roney, que era gatissimo, tudo de bom! Na primeira oportunidade que teve, se mandou para Fortaleza. Foi recebida no aeroporto pela Sammya e pelo Roney, o Eduardo havia arrumado um emprego e não pôde estar presente, mas à noite estariam todos juntos.
No caminho entre o aeroporto e a casa da Sammya, a Paulinha pôde ir conhecendo melhor o Roney. A foto, realmente, era perfeita, o cara era lindo, maravilhoso, tinha um belo corpo. Educado, deixou a Paulinha muito à vontade. Depois que chegaram na casa, ele foi para sua residência e combinaram de todos se encontrarem às 20 horas na casa dele, pois os pais de Sammya estavam na casa dela e lá não seria possível fazer nada...

Às 20 horas, estavam as duas no apartamento do Roney. Logo depois o Eduardo chegou. Sem mais delongas, ele já foi tirando a roupa da namorada, deixando-a apenas com uma camiseta e a calcinha. A Paulinha havia ido com um short jeans e uma camiseta vermelha. O Roney não tirou nada, esperou que ela ficasse à vontade para tirar. Mas as duas resolveram despir os dois primeiro. Tiraram as camisetas deles e as calças. Paulinha já conhecia – de vista – o pau do Eduardo, então pôde se concentrar apenas no do Roney. Já com ele de cueca ela percebeu que ele parecia bem interessante. E quando a cueca desceu, ela ficou admirada da beleza do pau dele, mesmo mole.

Segurou-o, sentindo que o calor de suas mãos produzia o efeito que ela queria, de endurecer o mastro que estava ali à sua disposição. Vendo que Sammya já fazia um boquete no namorado, ela também começou a fazer um no Roney. Além de bonito, delicioso, perfumado... chupou até!


Só ai as duas tiraram as roupas, ficando nuas como eles já estavam. Os dois ajoelharam-se e começaram a chupar as bucetinhas das duas, uma ao lado da outra. Para não cair, elas se abraçaram e, olhando-se bem nos olhos, surgiu uma vontade enorme de beijarem-se, o que fizeram. Quando os dois viram aquilo, ficaram ouriçados ao extremo, e aumentaram o ritmo de suas línguas nas bucetinhas que já estavam totalmente meladas.

Era uma cena maravilhosa, as duas se beijando, se acariciando, chupando os seios uma da outra, enquanto os dois permaneciam agachados na deliciosa tarefa de provar o mel das duas...
Em pouco tempo o cenário se desfez, substituído por outro. Os dois deitaram-se no chão do apartamento. Enquanto Sammya abocanhava o pau de seu namorado, Roney colocou Paulinha sentada em seu pau, ela apoiando suas mãos no peito dele e ele a segurando pelas nádegas. Eduardo fez o mesmo e ficaram as duas, compassadamente, subindo e descendo dos cacetes dos dois, ora acelerando os movimentos, ora diminuindo o ritmo... As duas se olhavam, com olhares de tesão, de desejo, até que Sammya fechou os olhos e teve o primeiro orgasmo daquela noite. Paulinha sorria, encantada com a expressão de gozo da amiga...

Mudaram a posição, ficando as duas de lado, cabeça com cabeça, enquanto os dois, também deitados de lado, atrás delas, continuavam socando seus paus nas bucetinhas das duas. Foi a vez de Paulinha ter seu primeiro orgasmo da noite, forte, violento mesmo. Seu corpo estava todo suado, mas o Roney continuava bombando, pois não havia gozado ainda.

Havia duas grandes bolas de plástico no aposento. Elas ficaram debruçadas sobre elas, uma de frente para a outra, e os dois penetraram os cuzinhos. O pouco de dor que elas sentiram foi abafado pelos beijos que elas puderam se dar novamente, já que estavam frente a frente. E foi assim, beijando-se sofregamente, que as duas gozaram novamente. Os dois, que ainda se mantinham “invictos”, retiraram seus paus, pediram que elas se ajoelhasem lado a lado e masturbando-se com força, derramaram sua porra quentinha nos seios e nos rostos das duas.

Como no chuveiro não cabiam os quatro, as duas foram primeiro, afinal, estavam todas lambuzadas. Enquanto se banhavam, entre risos e novos beijos e caricias, Paulinha perguntou se Sammya ainda continuava egoísta ou se toparia fazer uma troca de casais. Decepcionou-se. Sammya não quis nem saber da proposta, continuava irredutível. Eduardo era só dela e mais ninguém.

- O máximo é o que aconteceu da outra vez, Paulinha... pode dar uns beijos, até chupar o pau dele, mas transar com ele não. Por favor...
- Tá bem, eu estou muito bem servida com o Roney. Perguntei só por perguntar...

Mas, bem no fundo, Paulinha queria sim, transar com o Eduardo. E nos olhos dele, ela sentia que também havia esse desejo. Infelizmente, não seria daquela vez ainda. Mas mal sabia ela que seu desejo seria realizado poucos meses depois dessa ida dela...

Dormiram os quatro na mesma cama. Pelados, é claro. Muito calor, nem lençol foi usado. As duas ficaram no meio e os dois na beirada. No dia seguinte, mal levantaram e já começaram a festa. Paulinha não resistiu, e já que tinha sido liberada pela Sammya, deu uma bela chupada no pau do Eduardo. Ela pensava que a Sammya fosse fazer o mesmo com o Roney, mas não. Ela ficou apenas olhando.

Num clima de humor, os dois colocaram as duas ajoelhadas e puseram seus paus em cima da cabeça delas. Depois de rirem bastante, as duas voltaram as cabeças para trás e abocanharam os dois paus, que ainda estavam moles, para faze-los ficarem em pé, como devem ficar na presença de senhoritas distintas.

Encostadas uma na outra, e apoiando-se nos braços, elas ficaram meio recostadas, no chão mesmo, enquanto os dois começavam um banho de língua em seus corpos, demorando-se mais, claro, nas bucetinhas que estavam ansiosas por receberem aquelas caricias novamente.

Enquanto Roney comeu Paulinha de lado, como no dia anterior, Sammya ficou de quatro, com as pernas dos dois embaixo de seu ventre, enquanto Eduardo a comia de cachorrinho. Os pés de Paulinha e Roney tocavam nos seios de Sammya, o que fazia com que ela gemesse de prazer. Em seguida, Roney colocou Paulinha deitada de bruços no chão e penetrou sua xotinha por trás, enquanto Sammya sentava-se no namorado para cavalga-lo, de costas para ele. Os gemidos aumentavam, o suor escorria, os cabelos se desgrenhavam, os dois metiam com vontade, e as duas gozavam uma, duas, três vezes...

Levantando um pouco o bumbum de Paulinha, Roney enfiou-lhe o pau no cuzinho, arrancando um grito dela. Perguntou a ela se queria que ele tirasse, mas ela insistiu que ele continuasse, quase aos berros pedindo que ele metesse com força e a inundasse com sua porra.

Já transtornada pelo gozo, ela sentiu Roney derramar tudo que ele tinha dentro de si, enquanto via Eduardo gozar novamente nos seios de Sammya. Esgotadas, as duas foram novamente tomar banho. Caricias rolaram como sempre, beijos foram dados, as duas se gostavam muito. Eram as carícias de despedida, pois Paulinha teria de retornar naquele dia. Não poderiam ficar muito tempo no apartamento do Roney, tinham que voltar à casa da Sammya para despistar os pais dela.

E assim ela voltou, mas mal sabia que em breve estaria de volta a Fortaleza para matar sua vontade com o Eduardo!

Nenhum comentário:

Postar um comentário