segunda-feira, 20 de junho de 2011

Julia no haras aprontando todas - parte 2


















Depois daquela primeira transa, no próprio haras, Julia recebeu um convite para passar um fim de semana em uma fazenda do tio da Laura. Nesta fazenda, que ficava em São Paulo, ele plantava feno de alta qualidade para alimentar os cavalos de seu haras.
Logico que ela aceitou. Seria a chance de ficarem os dois sozinhos, sem amigas esperando, sem pressa... quanta coisa interessante podia acontecer!
Como eram apenas dois dias, não se preocupou em levar muita coisa. Um vestidinho azul, estampado, bem "roceiro", e duas bermudas e duas camisetas. Era mais do que suficiente.
Foram no avião dele. Ela ficou bem nervosa, não gostava de andar em aviões pequenos. Mas valia o sacrificio pelos prazeres que estariam esperando por ela.
O sábado estava lindo, um sol maravilhoso. Lá chegando, ela colocou o vestidinho que levara, sem nada por baixo. Tinha certeza de que ele iria tirar tudo mesmo, para que dar trabalho?
Ele a chamou para caminharem pela plantação. Já estava chegando a época em que o feno começaria a ser cortado e levado em fardos para os armazens e silos, onde ficaria aguardando ser consumido. Mas naquele sábado estavam desertos os campos. Eles começaram a passear, de mãos dadas, pareciam dois namorados. Andaram bastante, ela percebeu que ele estava querendo ficar o mais longe possivel da casa. E secretamente adorava a idéia, pois já sabia o que iria acontecer...
Em um dado momento ele parou, seu olhar percorreu todas as latitudes e longitudes. Não viu ninguém. Só viu Júlia em sua frente, com os lábios entreabertos, lábios que pediam um beijo, daqueles ardentes, demorados, molhados, de fazer ela perder a respiração. E foi justamente isso que aconteceu. Ele a abraçou e beijou. Ela se derreteu toda ao contato dos lábios dele. Entregou-se. A partir daquele momento ele era o senhor da situação, ela faria o que ele quisesse.
Num cenário que lembrava as pinturas impressionistas dos campos franceses, ela viu que ele, lentamente, fa
zia seu vestido sair de seu corpo. E à medida em que o vestido descia, a boca dele aventurava-se pelas regiões desnudadas. Seus seios foram beijados com sofreguidão. Sem medo de ser ouvida, ela gritou freneticamente quando ele deu pequenas mordidas em seus biquinhos, que ficaram latejando, duros, excitados...
Ela de pé, com o vestido transformado em saia, seios nus ao vento. Ele ajoelhou-se e, sempre devagar, acabou de tirar o vestido, deitou-o sobre o feno e levou-a para cima dele. Sua boca agora buscou a xotinha umedecida, que foi beijada, lambida. Seu dedo entrava dentro dela, buscando o clitoris e fazendo com que Julia sentisse vontade de voar por aqueles campos...
Foi a vez dela colocá-lo de pé, ajoelhar-se, tirar a calça e a cueca dele. Admirou a potência daquele homem maduro. Segurou-lhe o pau duro, admirou-o, com a mão fez uma pequena masturbação nele e com a boca fez com que boa parte dele desaparecesse. Não conseguiu colocar todo ele em sua boca, era de um tamanho que impedia que ela pudesse engolir tudo.
Mas chupou o suficiente para arrancar gemidos e suspiros.


- Já que estamos numa fazenda, e já que estou aprendendo equitação, que tal você deixar eu te cavalgar um pouco?
- Ótimo, mas lembre-se que terei de dar nota à sua performance...

Sorrindo, mas antevendo o gozo, ela fez com que ele deitasse sobre seu vestido e sentou-se sobre o cacete durissimo. Uma das mãos apoiava-se no tronco dele, a outra ela segurava o próprio seio, enquanto cavalgava como uma amazona, o vento batendo, os feixes do feno acariciando seu corpo e o dele, o silêncio como testemunha de tudo.
Depois de cavalgar até cansar, ela se posicionou de quatro para que ele a comesse de cachorrinho. Bombadas e mais bombadas fizeram com que ela gozasse novamente. Mas ele segurou o máximo que pôde e quando sentiu que ia gozar, tirou o pau de dentro dela e despejou tudo em seus seios. Ela lambuzou o corpo todo com o leite quentinho dele.
Vestiram-se e voltaram para a casa. Já era quase a hora do almoço.
Após almoçarem, ele dispensou a empregada. A casa ficou vazia, so os dois. Deitaram-se no tapete da sala e tiraram um pequeno cochilo.
Lá pelas três horas, ele a acordou com beijos. Ela viu que ele ja estava nu e em pouco tempo ele tirou a bermuda e a camiseta dela.

- Vamos nadar, a água da piscina está deliciosa.

Foram correndo, mas o que não fizeram foi nadar. Mal chegaram à beira da água, ele não resistiu ao desejo. Colocou-a sentada, abriu-lhe as pernas, deitou-se ali e sua língua passou a trabalhar arduamente na xotinha de Julia. Ela não cabia em si de tanto tesão. O jeito foi sugerir uma mudança de posição, para que ambos pudessem ser chupados ao mesmo tempo, ou seja, começaram um 69 que deixou a ambos alucinados.

- Me cavalga mais! pediu ele.

Ela, prontamente sentou-se no pau dele, de costas para ele. Mal conseguia abrir os olhos ao sentir aquela tora entrando em seu interior. Pulou alguns minutos e um desejo enorme surgiu para ele. Pediu:

- Come meu cuzinho, come?
- Adivinhou meu desejo, delicia... adivinhou!
- Vou levantar devagarinho, tirar seu pau de minha xotinha e deixá-lo entrar em meu cuzinho...

E assim fez. Levantou o corpo, posicionou seu cuzinho na ponta do pau dele e foi descendo, descendo, bem devagar, até sentir que ele entrara todo. Cavalgou também, e entre urros e gemidos, os dois gozaram profusamente.
Nem um deles conseguiu pensar em sexo naquela noite. Dormiram abraçadinhos, enrolados num edredom, enquanto o fogo da lareira crepitava. O ambiente era convidativo, mas eles já estavam saciados por aquele dia!

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