sexta-feira, 10 de junho de 2011

Do clube para o motel...

(escrito por Meg)


Frequentavamos um clube que existia próximo a nosso apartamento. No entanto, mudamos para um bairro bem distante e assim, ficou inviável atravessar a cidade para frequenta-lo. Preferimos, então, vender a cota, o que foi feito rapidamente.
Mas os amigos permaneceram. Alguns nos visitavam de vez em quando, outros a gente visitava.


Mas sabem como é... o tempo passa e as pessoas se encontram cada vez menos... ainda mais depois que o computador se tornou algo tão indispensável e trouxe, com ele, a virtualidade. A troca de emails substitui, muitas vezes, os apertos de mão, os abraços...é o século XXI...

Um sábado desses recebi um telefonema de um casal amigo, amizade que surgira naquele clube. Queriam que eu fosse até lá para reencontrar a turma, todos estavam saudosos.

O convite era tentador, mesmo porque havia vários amigos que eu iria poder reencontrar com os quais eu tive quentissimos relacionamentos em outras épocas. Agora seria o caso apenas de reve-los, pois praticamente todos estavam casados. E as esposas estariam lá, com certeza.

Mas fui. Estava saudosa dos papos inconsequentes, das cervejas geladinhas, da piscina... Não me arrependi.

Fui recebida com abraços calorosos. Todos demonstravam o carinho que tinham por mim. Descemos para as piscinas. Alguns fizeram "fiu-fiu" quando fiquei de biquini. Meus biquinis sempre foram pequenos e sempre tinham sido admirados. Acredito que o "recheio" era bem mais admirado do que o biquini, mas... tudo bem... sempre é bom para o ego ouvir um "fiu-fiu".

Passamos uma manhã adorável, almoçamos no restaurante e depois ficamos batendo mais papo debaixo das barracas, tomando cervejas e mais cervejas.

Percebi que alguns de meus ex-casos me devoravam com os olhos, mas sem poder fazer nada mais do que isso, pois as esposas estavam junto. Fiquei com saudades do tempo em que, após as cervejas, eu saia com um ou com outro para um motel e ficavamos lá até o anoitecer. E chegando em casa ainda tinha de narrar os detalhes pro Kaplan e levar mais vara... tempo bom!

Eis que apareceu o Duilio. Incrivel, estava solteiro ainda. E quando me viu arregalou os olhos e me deu uma piscada como a dizer: - hoje você não me escapa!

Tenho de explicar um lance que ocorreu entre nós dois. A gente estava muito afim, isso já fazia uns 10 anos, e uma noite, já quase na hora do clube fechar, todos os amigos já haviam ido, estávamos só nós dois, deu aquela vontade, procuramos um lugar bem escondido ali mesmo, com muita vegetação e começamos a dar uns amassos.

O pau dele, enorme, se encostava duro em mim. E eu comecei um boquete, delicioso tanto para ele como para mim. Mas fomos interrompidos pelo apagar das luzes. Tivemos de correr para não ficar presos no clube.
E por incrivel que pareça, nunca surgiu uma oportunidade de darmos continuidade àquilo que haviamos feito.

Naquele dia finalmente poderia acontecer.

Como os amigos já estavam casados, com filhos, eles voltaram para suas casas mais cedo do que na época em que eu frequentava. Ficamos nós dois, Duilio e eu, nos olhando com olhares cobiçosos. Saimos rapidamente dali e fomos para um motel.

Lá chegando, tiramos a roupa rapidamente, mas ele insistiu em que eu ficasse de camiseta, queria ver meus seios debaixo da camiseta molhada... entramos no chuveiro e tomamos uma ducha bem quentinha e gostosa. E foi debaixo da água que eu retomei o boquete que havia iniciado naquele recanto escondidinho... E agora pude levar até ao fim, vendo ele explodir de gozo, me inundando a boca, o rosto, os seios... Me deu um banho, limpando tudo.


Me carregou para a cama, e lá recomeçamos os amassos que em pouco tempo fizeram o cacetão dele ficar novamente duro. E então eu pude sentir o prazer que esteve latente por quase dez anos...que maravilha de pau entrou dentro de mim! Me encheu todinha, e ele não parava de bombar e eu só gozava, gozava, gozava.

Mamou em meus peitos, quase conseguia colocar eles inteiros dentro da boca, apertava os biquinhos com os lábios, puxava, esticava, me fazia ficar louca, pedindo mais e mais.

E como conseguia segurar o gozo! Ele já havia me dito que demorava muito, mas sempre achei que isso era papo que fazia parte de cantadas... mas não, fiquei impressionada com a demora dele para gozar. E isso foi uma maravilha para mim, que aproveitei tudo!

Claro que depois de tanto tempo reprimidos, fariamos de tudo naquela hora. Meu cuzinho foi literalmente arrombado pelo cacetão de Duilio. Mas inebriada de gozo como eu estava, nem percebi se doeu ou não, deixei entrar tudo e pude gozar mais uma vez, quando ele, finalmente, derramou seu leitinho quente em meu buraquinho traseiro.

Fiquei prostrada na cama por alguns minutos. Só olhando para ele, sorrindo, e vendo um sorriso adorável no rosto dele.

Me carregou de novo para o chuveiro, deu-me outro banho, massageando meu corpo todo.

Queria mais, mas eu não aguentava.


Prometi - e cumpri - que nos veriamos de novo. E cada vez que nos vimos explodimos de prazer!

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