quinta-feira, 27 de junho de 2024

Cada vez mais impossível esta moça!

 Aventuras de Denise


(escrito por Denise)

 

1.       Voltou de férias e foi ver o colega de trabalho e de cama

Acredito que o Kaplan já contou de minhas aventuras com um colega professor. Isso, claro, foi antes de eu me aposentar. Ele e eu lecionávamos a mesma disciplina, o que nos punha em contato sempre, planejando, discutindo, enfim... tanta proximidade acabou fazendo com que tivéssemos um sexo muito gostoso.

Por isso, ao voltar de férias, depois de passar no apartamento do Kaplan, evidentemente, fui procurar este meu colega.

Ficou feliz em me ver e não demorou a pegar em minha bunda, logo abaixou minha calça, me pôs sentado no colo, abriu minha blusa e mamou, como sempre mamava... como gostava!

E aí, trepamos. 



Como sempre fazíamos, porque ambos gostávamos muito, mas muito mesmo de trepar.

Trepar é a palavra certa, porque ele gostava de me ver cavalgando. Falava que meus seios ficavam mais apetitosos com o subir e descer... taradinho, ele.

Pulei bastante, e a saudade fez com que gozássemos logo. 





Tive de premiá-lo com um belo boquete. E ele terminou como sempre... gozando em minhas costas. Dizia que era pra dificultar a limpeza... ou seja, tinha de me levar para tomar um banho!

Adoro ele!

 

2.       Louca: conheceu o cara no bar e foi pro motel com ele!

De vez em quando me dá uns repentes, assim, difíceis de explicar. Uma fome de sexo e não adianta eu ter o Kaplan para resolver, ainda preciso de mais.

Por isso, resolvi fazer uma loucura: ir num bar, sofisticado, nada de vulgaridades não. Mas fui vestida pra matar. Queria ver se tinha algum conhecido disponível lá. 



Não tinha, mas fiquei conhecendo uma figura que me tirou do sério. E resolvi que seria com ele que eu iria.

Conversamos muito, rimos muito, bebemos muito.

E veio o convite: - Topas um motel?

- Topo!

Fomos e lá nos divertimos a valer.

Foi o que eu chamo de um sexo sorridente. Não parei de rir em momento algum, nem quando ele gozou no meu rosto e quase acertou meu olho!

Divertido, o rapaz. Nem sei o nome dele!

 

3.       Brincadeiras que começam em Tambaba terminam na cama da pousada..

Todo ano me acostumei a ir na belíssima praia de Tambaba. Que lugar maravilhoso! Pena que não se pode fazer nada na praia, no horário em que as pessoas estão lá curtindo a natureza. Pudera, tem crianças, adolescentes. E é proibido qualquer manifestação de caráter sexual. Tá certo, não tá errado não. Agora, impedir que a gente conheça pessoas interessantes, que estão hospedadas na mesma pousada, ali, dentro da praia... é outra história.

Eu faço de tudo para ser notada. Sou exibicionista, confesso, Kaplan morre de rir, diz que eu faço ele lembrar da Meg. Não tenho vontade de copiá-la, apenas me sinto livre para me exibir e ganhar elogios e outras coisas... 






Ajoelho, deixo o bumbum saliente, ando como se estivesse num desfile de miss... isso atrai a atenção. Nem sempre os homens mais desejáveis estão disponíveis, porque só podem entrar na praia acompanhados. Namorada, esposa, tia, prima... qualquer coisa serve, tem de ser uma mulher para acompanhar

Pois bem, me encantei com o pau, ops... me encantei com um rapaz que apareceu por lá.

Mas deu pra ver que ele estava acompanhado de uma distinta.

Bem, entrei no mar e para minha surpresa ele apareceu ao meu lado, elogiando a praia, era a primeira vez que ia lá. Pegamos um papo legal, mas tive de perguntar quem era a moça.

- É minha irmã. Custei a convencê-la, mas está adorando.

- E vocês estão em João Pessoa?

- Não, estamos hospedados aqui mesmo.

- Olha, que coincidência... eu também. Aliás, vou dar um pulo lá, meu quarto é o número 6. Se quiser ir comigo...

- Quais as intenções desse convite?

- Todas...

Fui e ele foi atrás, depois de contar pra irmã. 



Bela trepada... boquete, chupada, cavalgada, dei de ladinho, gozei. Ele gozou na minha boca.

Tivemos de usar esse estratagema nos demais dias em que ficamos lá...

 

4.       E lá vai Denise atrás de seus professores!

De vez em quando me bate uma saudade de grandes professores que tive, seja no colégio, seja na faculdade.

Nem sempre consigo achá-los, mas os que eu encontro, guardo direitinho o telefone e o endereço e apareço de vez em quando para “matar a saudade”.

Todos eles gostam muito de mim e conseguem garantir que minha saudade será bem satisfeita.

Foi assim com o professor Gilmar, encantador! 



Fui procurá-lo, me recebeu de braços abertos, muitos beijos...ele sabia o motivo da minha visita e até vivia reclamando que eu o visitava pouco.

Nem esperou eu conversar um pouco!

Já foi me despindo, me mostrando o pau que chupei gostosamente, e enfiava os dedos na minha xota, e mamava em mim... parecia que o mundo ia acabar dali a meia hora, tal a pressa com que ele me acariciava.

Tive de controlar a fera.

- Calma, Gilmar... tenho a tarde toda..

Ele suspirou, pediu desculpas e aí continuamos com mais tranquilidade.

Me comeu de quatro no sofá, me pôs para cavalgar, me chupou a xota, me deu o pau pra eu chupar de novo. 





E tive de tomar banho, porque ele me inundou a boca e os seios...

Tive de prometer que voltaria na semana seguinte. E cumpri. Gosto muito das trepadas com ele!

 

 

Quem mandou ele olhar a moça no banho?

 A outra viu, ai a casa caiu!

(escrito por Kaplan)  

 

Eu sou suspeito pra falar isso, mas tem uns tiozinhos por aí que são bem safados, taradinhos mesmo, eu diria.

Não vou narrar nada das minhas sobrinhas aqui.

Mas de duas irmãs que estavam tirando férias na casa de um tiozinho...

Elas atendiam pelos simpáticos nomes de Fátima e Valdirene. Ele, o tiozinho safado, era o Leandro.

Quando elas chegaram, foi aquela festa que sempre acontece quando parentes se encontram depois de meses sem se verem.

De fato, as duas, universitárias, tinham o belo hábito de visitar parentes no interior. Mas a cada semestre de férias, eles iam para a casa de um, e os demais ficariam esperando as próximas férias para receberem as sobrinhas queridas.

O Leandro, como eu já falei, era um safado. 





Conversando com as duas, sentadas no sofá, com shortinhos de cidade grande, mas que no interior eram novidade, ele só ficava olhando as pernocas delas e imaginando coisas e mais coisas.

Nunca tivera coragem de falar nada, sabe-se lá como elas reagiriam! E se toda a família ficasse sabendo, ele seria crucificado!

Então, contentava-se em ver e depois bater aquelas punhetas em homenagem a elas.

Mas naquele ano tudo aconteceu diferente.

A Fátima tinha saído, para comprar alguma coisa, e a Valdirene foi tomar banho.

Ele acompanhou com o olhar e viu que ela não fechara a porta do banheiro. E escutou o barulho da água caindo e ela cantando...

Perdeu a noção de perigo. Foi até lá, sorrateiramente, escondido por uma parte da porta entreaberta, viu-a nua no banho e esqueceu de tudo. Abriu a braguilha, pôs o pau pra fora e ficou se masturbando. 



Ela demorava no banho, para alegria dele e do pau dele que não parava de crescer e dar pulos de satisfação.

Aí...

Sim, leitoras amigas, ele esqueceu da Fátima.

E ela chegou. Sem fazer barulho.

E viu.

Sim, ela viu o tio Leandro fazendo uma coisa que ela nunca imaginara.

Furiosa, ela pegou o tio pela orelha e entrou com ele no banheiro. A Valdirene já tinha terminado e estava enrolada na toalha, sem entender o que estava acontecendo. 





- Você acredita que ele estava te olhando no banho e segurando o pau? Punhetando?

- Verdade, tio? Nossa, que decepção!

- Meninas, me desculpem, eu não consegui resistir e vi e me excitei. Por favor, vamos esquecer tudo isso? Eu prometo que nunca mais espiono vocês no banho.

Ele não percebeu, mas seu pau continuava pra fora da braguilha e elas olhavam atentamente. Que pau, aquele do tio Leandro!

Uma olhou pra outra. Tiveram a mesma ideia. E de cara sabiam que o que iria rolar ele não contaria a ninguém, por receio de que elas o entregassem.

Sim, elas abaixaram a calça dele, pegaram, examinaram atentamente e depois cada uma chupou com vontade. Que beleza! Por que nunca tinham pensado nele naqueles termos? Sempre era o tio sério, compenetrado... e olha o pau dele, que maravilha!

E chuparam tanto que ele gozou. 



Elas riram pra valer.

- Liga não, tio, nós entendemos que você estava bem excitado. Mas podemos fazer coisas melhores, viu? Só que agora não... de noite!

Naquele final de férias, as camas das duas nem foram mexidas, mas a cama do tio Leandro... nem te conto!

 

Quando estudantes se reúnem para jogar cartas... sei não!

O jogo é bem interessante!

(escrito por Kaplan)      

Nada de especial naquele jogo que Meg foi jogar com um amigo querido.

Todos sabíamos que o jogo era um mero pretexto, só pra dar um colorido especial à trepada que iria rolar depois. Ela sabia, o Virgilio sabia, eu sabia, ou seja, o mundo todo sabia!

Mas sempre era interessante ver pra onde a sorte iria sair.

Sim, o jogo era ver quem tinha a carta menor e então teria que tirar uma peça de roupa, até que os dois estivessem peladíssimos e aí a transa acontecia. 




Definitivamente, aquele não era um dia de sorte pra Meg.

Mas ela se preparou convenientemente, exigiu vinho dos bons, e tomaram três taças antes de começarem a distribuir as cartas.

Ela fez questão de dizer que não confiava nele e tratou de embaralhar, depois pediu que ele tirasse uma carta, ela tirou a dela. Fez bobagem, pois exigiu uma segunda carta e ele também teve o direito de pegar outra.

Achou que tinha feito um grande negócio, tirara uma Dama.

Só que ele tinha um As.... e lá foi a blusa dela, e os seios brilharam nos olhos dele! 






Mais uma rodada de vinho!

Ela já estava rindo sem parar e ele acompanhava.

E ela continuava sem sorte.

Teve de tirar a calça e aproveitou tirou a calcinha também. Já estava doida pra trepar com ele!



Mas na rodada seguinte, ele perdeu e teve de tirar a camisa.

Ela não gostou, porque tinham de ficar pelados os dois para transar.

Então, na rodada seguinte, ele tirou outro As, mas como já estava alucinado pra trepar também, pediu outra carta, e aí a Meg ganhou o direito de pegar outra.

Como ele percebeu que ela já estava até fechando os olhos, conseguiu colocar o As dele para ela, que, toda feliz, ficou sentada com a carta na xotinha, esperando o Virgilio tirar a calça e sabia que ele ia tirar a cueca também. Não iria aguentar muito tempo vendo aquele mulherão pelada no sofá. 





Foi exatamente o que aconteceu.

Agora podiam fazer o que tinham ido fazer!!!

Pegou o Virgilio de jeito, chupou o pau dele até quase dormir com o pau dentro de sua boca.

E para completar, cavalgada... claro!



- Precisamos jogar mais vezes, amigo. Esse jogo é bem interessante!

 

 

 

Foi num hotel que ele traiu a esposa pela primeira vez

 Esposa empresária, cheia de compromissos...

(escrito por Kaplan)   

 

Márcio era casado com uma empresária, rica, ela que gerava as rendas familiares, ele não trabalhava, ficava por conta da educação dos dois filhos que tinham, para que ela pudesse ter tempo livre para poder atuar, participar de congressos e coisas assim.

Ele sempre foi muito fiel, mas ficava um pouco chateado quando ia com ela a esses congressos, só de homens e mulheres brancos, que olhavam meio de lado pra ela, que era o único não branco que aparecia por lá. 



E ele via a esposa sendo cantada abertamente por vários deles. Afinal, era jovem, bonita, rica e poderosa!

Num congresso em São Paulo, ele a acompanhou e de novo se sentiu deslocado. Ao final do primeiro dia ele falou que não iria participar do segundo, ainda mais que era o encerramento e após acabar haveria um congraçamento, com comes e bebes.

- Querida, eu não vou, tá? Fica chato, eu sei que você vai ser cantada, aqueles caras babacas vão ficar fazendo piadinhas. Prefiro ficar aqui no hotel te esperando.

- Faz isso não... já imaginou se eu aceito alguma cantada?

- Se quiser... aceite. Se acha que vai valer a pena, aceite. Só não precisa me contar.

- Você é incrível. Vai acontecer não, viu?

Ele tinha a certeza de que iria acontecer. Por isso, resolveu que ia trair a esposa, pela primeira vez na vida.

Ela foi cedo para o local do evento. Ele ficou no hotel. Dali a pouco a moça que arrumava os quartos daquele andar apareceu, quando o viu pediu desculpas e falou que voltaria depois. 






- Não, moça, pode arrumar agora mesmo, eu espero aí no corredor. Não vou atrapalhar seu esquema de trabalho.

Ela agradeceu, entrou, tirou o lixo, limpou o banheiro, arrumou a cama, varreu.

- Está pronto, senhor.

- Márcio, é meu nome. E o seu?

- Terezinha.

- Eu queria te perguntar uma coisa e não queria que você se ofendesse. Pode ser?

- Sim, pode.

- Os salários de você e de suas colegas são bons?

- Nada... pouco mais do que o mínimo.

- Não se ofenda, é só responder sim ou não. Você poderia vir aqui depois do expediente? Sem ninguém saber?

- O senhor está me dando uma cantada?

- Pode dizer que sim. E vou te remunerar por isso. Vou te pagar dois salários.

Ela arregalou os olhos. Não era a primeira vez que isso acontecia, mas quase sempre ganhava uma gorjeta vagabunda. Dois salários? Que coisa magnífica!

Aceitou.

E ele a esperou. Às 17 horas, já de banho tomado, ela abriu a porta do quarto, viu que ele estava lá e entrou.

- Não tem perigo de sua esposa regressar?

- Não, ela está num evento, se chegar a meia noite vai ser demais! Tem perigo nenhum. 



Terezinha tinha os seios fartos, do jeito que ele gostava. Quando tirou a blusa e o sutiã, ele ficou fascinado. E ela acabou tirando tudo, ficando nua. Ele só olhando, e ela agiu.

Foi até onde ele estava sentado, tirou a calça dele e viu um portentoso pau. Tratou de fazer um boquete e tentou enfiar o máximo dentro da boca, mas nem chegou à metade. Grande, muito grande mesmo!

Pelado, ele deitou na cama em que dormira com a esposa na noite anterior e a chamou, ela já foi direta para cavalgá-lo. Que coisa fantástica sentar naquele pauzão!

Dali passaram para a trepada de lado e ele, em seguida, deu uma bela chupada na xota da Terezinha;

Mamou nos belos seios dela, colocou-a de frango assado e meteu de novo.

Ela o cavalgou novamente, de costas pra ele que ficou admirando o belo bumbum dela, pensando em mil coisas, mas não iria arriscar, só se ela insinuasse algo. 



- Seu Márcio, o senhor me fez gozar. Com meu marido é tão difícil!

- Não me disse que é casada...

- É só um detalhe, seu Márcio... tem importância não.

- Obrigado. Cá pra nós, acho que minha esposa vai transar com algum cara do tal evento. Ontem senti que vários estavam a fim dela, chegou a receber cantadas.

- É comum isso?

- Não que eu saiba. Mas no meu caso, é a primeira vez que a traio.

- Nossa... que responsabilidade a minha! Quer mais?

- Se você tem tempo, eu quero! 





Ela sorriu e ficou de quatro na cama, e ele, em pé, meteu e bombou. Ela notou que ele estava mais entusiasmado e logo pensou que ele deveria estar imaginando a esposa dando pra alguém. Mas que tava bom, lá isso estava. Marido precisava aprender algumas coisas...

- Seus seios são lindos, sua bunda é magnífica...

- É... aí tem algo que não faço, se não se incomoda...

- Entendi. Tudo bem. Confesso que tinha pensado, mas jamais iria forçar.

- O senhor é tão gentil, tão educado, que até fico pensando em deixar.

- Não, nem pense nisso. Valorize seu corpo sempre! Não se pode deixar os homens fazerem o que querem. Vocês é que estabelecem os limites.

- Meu Deus... nunca pensei ouvir isso de um homem. Se sua esposa está te traindo, ela é uma tola!

- Eu não sei... só penso que poderá estar. Mas não quero saber. Estou muito feliz com você aqui.

- Vai querer me ver amanhã também?

- Gostaria, mas vamos viajar logo de manhã.

- Que pena! Mas quando vier a Sampa, fique aqui, quem sabe eu ainda estarei trabalhando por aqui?

Ele pagou a ela conforme prometido. Dois salários. Ela mal acreditava!

Enfim, vida que segue.

 

 

quinta-feira, 20 de junho de 2024

Paulinha foi consultar o ginecologista e pegou ele!

Era antigo colega de colégio

(escrito por Paulinha)  

 

Até parece que as duas primas combinam as coisas...

Na mesma semana em que Cecília foi vitima dos safados ex-colegas de faculdade, a Paulinha se encontrou, totalmente por acaso, com um ex-colega de colégio, o Paulino.

O lance foi o seguinte. Ela tinha marcado uma consulta com o ginecologista dela de muitos anos, e ela o consultava duas vezes ao ano.

Mas naquele dia que ela tinha marcado, ao chegar ao consultório, ficou sabendo que ele adoecera e demoraria muito para retornar.

- Mas como vou fazer? Perguntou à secretaria.

- Ele chamou um colega para substituí-lo enquanto estiver ausente. Deixou recado para todas as pacientes, que podem confiar nele, sem susto. É muito competente.

- Está bem. Vamos lá.

Entrou e assustou. Ela conhecia aquele médico.  





- Paulino? É você mesmo?

- Paulinha!!! Que surpresa! Nossa, como você está bonita!

- E você, virou médico... quem diria!

- Pois é, as voltas que o mundo dá.

Ela ficou constrangida. Iria ficar pelada na frente do antigo colega?

- Estou vendo aqui que você é paciente antiga. Já ficou sabendo do problema, não é? Eu tenho a sua ficha aqui, por sorte você nunca teve problemas sérios, vem todo semestre... isso é muito bom;

Mas vamos lá. O que te traz, é só o tradicional checkup ou tem algo te incomodando?

- Na verdade, é o tradicional mesmo. Mas tem algo me incomodando... vou ter de ficar pelada com as pernas arreganhadas na sua frente?

- Minha amiga, é o procedimento normal. Esquece que somos velhos amigos, sou um médico e você uma paciente. Precisa ficar constrangida não.

- Vou tentar...

- Vamos começar. Fazer o exame completo. Por favor, tire a blusa. 



Ela, tão acostumada com o antigo, tinha ido de short e blusa. Tirou-a.

Ele examinou atentamente os seios dela.

- Ótimo, não temos nenhum nódulo aqui. Bem, tire tudo e deite na cadeira, por favor.

Ela se despiu e deitou lá. Aquilo sempre era desconfortável, mas naquele dia estava pior. Enfim, era preciso.

Ele examinou tudo, fez o toque, tanto na vagina quanto no ânus, como o médico dela sempre fazia.

- Está limpinha, Cecília. Continue sempre assim, vindo todo semestre. Pode levantar, quero ver sua garganta também.

Quando ela levantou e ficou em pé, nua, na frente dele que examinava a garganta, ela percebeu o que não imaginaria: um volume suspeito na calça dele.

Ficou vermelha, mas criou coragem e perguntou, apontando o local:

- Você ficou excitado?

Ele tentou negar.

- Por que pergunta isso?

- Por causa disso.  





Ela levou a mão ao pau dele. Estava excitado mesmo. E ela ficou também.

- Já terminou a consulta, né? Então vamos resolver esse problema? Eu também estou excitada!

Tomou a iniciativa. Ajoelhou, abriu a braguilha dele, pôs o pau pra fora e caiu de boca. O médico não sabia o que fazer, teve de deixar ela comandar tudo.

Ela se inclinou na mesa dele, oferecendo aquele bumbum maravilhoso que foi penetrado de imediato.

E ela sentou na cadeira ginecológica e ele, em pé, meteu de novo. Ela gozou.

- Tirei toda a cisma que sempre tive com essa cadeira...

Como ele não tinha gozado, ela tratou de fazer boquete até ele gozar em sua boca. 




- Que coincidência incrível, hein, amigo? Quem diria! Fiquei feliz, você ficou?

- Sim, no inicio fiquei constrangido, mas depois me entreguei e amei transar com você. Vai ficar no meu livro de memórias: a primeira vez que transei com uma paciente!

Ela ria, enquanto se vestia. E teve uma ideia.

- Escuta, você disse que está tudo bem, mas podia marcar algum exame pra eu fazer e ter  de voltar aqui semana que vem... que acha?

- Você quer me desencaminhar mesmo... mas gostei da ideia!

 

 

Cecília foi chamada para trabalhar com dois ex-colegas

 Piada... só queriam trepar com ela!

(escrito por Cecília)     

 

Não resta dúvida que existem pessoas muito safadas neste mundo. Aposto que todas vocês, leitoras amadas, já conheceram... e podem inclusive me escrever contando, que eu publico aqui, viu? Cobro nada!

Mas estou falando aqui do Milton e do Severino. Tinham sido colegas da Cecília na faculdade, depois cada um tomou seu rumo, ela acabou virando secretária de um patrão que gostou muito de transar com ela (depois de tentar uns 4 anos...ela resistiu o mais que pôde) 



Pois é, eles se encontram, casualmente, foram para a casa do Milton e vem as perguntas de sempre: o que estão fazendo, como está a vida, já casaram... papos normais.

Eles contaram que fizeram um outro curso e agora eram consultores para ajudar os empreendedores que tinham dificuldade em se localizar num mundo tão competitivo.

- Nossa, que bacana... eu não fiz outro curso, mas também não segui. Fui chamada por um distinto cidadão que me contratou como secretária. Me dei bem, ele paga preço justo, estou feliz.

- Poxa, Cecília, você podia trabalhar com a gente. Sua experiência como secretária poderá nos ser muito útil.

- Vocês estão pedindo para eu largar meu belo emprego e começar vida nova?

- Sim.

- Não sei, gente. Eu sempre fui muito atirada, mas quando a gente chega nos 30... dá uma acalmada e começa a pensar nos enta...

- Enta? O que é isso?

- QuarENTA, cinquENTA, sessENTA...

- KKKKKK. Você não mudou nada. Vem, vamos ao escritório e te mostraremos o que temos a oferecer.

Ela foi. Ingenuidade total, achou que era uma proposta de emprego de verdade. Foi pensando se aceitaria, como iria dizer isso pro patrão gostoso que ela tinha...

Chegou lá, os dois a esperavam e começaram a mostrar o escritório.

- Olha aqui nosso portfólio. Leia e veja com atenção, pode te ajudar a resolver. 






Ela fez como eles falaram e ao terminar, virou-se pra eles... e os dois estavam mostrando os paus pra ela. Tinham tirado a roupas, sem ela perceber, pegaram nos paus e ficaram se masturbando, deixando os bichos duros.

- Que é isso? Ficaram doidos?

- Não, a gente falou que iríamos te mostrar o que temos a oferecer. Aqui está, dois paus vigorosos, ansiosos, em vez do pinto mole do seu patrão caquético.

- Não acredito... vocês me enganaram, vocês querem é me comer, nada de emprego.

- Mas você está gostando da proposta, não está? A gente te conhece desde os tempos da faculdade!

- Vocês são muito safados. Mas estou gostando dos pintinhos duros de vocês...

- Pintinhos duros? Olha só, ela está nos ofendendo!

Cecília deu uma gargalhada. Já tinha sacado que os dois safados queriam é trepar com ela, como já tinham feito na época da faculdade.

Então pegou os dois paus e começou a dar umas lambidas e chupadas neles.

E eles trataram de tirar as roupas dela.

O Severino foi o primeiro a comer. E depois foi a vez do Milton.

Ela já os conhecia de longa data... sempre gostou de trepar com eles e eles continuavam ativos

Depois de belas trepadas, ela agarrou os dois paus de novo e ficou chupando até eles gozarem. Sua boca, pescoço, seios... tudo cheio de porra. 



Mas tinha sido legal.

- Viu como nosso escritório é legal? O mais importante, você não precisa largar seu emprego para vir aqui nos ensinar coisas que não sabia naquela época... entendeu?

Ela entendeu... ora se entendeu!