Meg e a exposição
Fiz uma exposição e tinha duas fotos dela, nus bem discretos.
Publiquei vários
comentários que surgiram em função disso. Ela adorou a repercussão! vai
entender por que! hoje vai o primeiro!
Muitos dos que foram
eram amigos, conhecidos nossos, fotógrafos, artistas. E havia também curiosos,
atraidos pelo anuncio nos jornais. E pela boca-livre, claro... sempre tem
isso..
Bem, estava eu junto
com meu amigo Victor, que é artista plástico, ele
elogiava justamente as duas fotos dela, quando se aproximou um sujeito bem vestido, elegante
mesmo, e ao ver os comentários do Victor a respeito das fotos, olhou pra ela de alto a baixo e acabou puxando conversa.
- Você é a modelo dessas duas fotos?
Perguntou a ela
- Modelo não, não sou
modelo...meu marido quis me fotografar, apenas isso...
- Deixe de modéstia! Estou
acostumado a ver fotos de modelos, você deixa todas no chinelo.
- Nossa... que exagero!
- Não, não é exagero não... Acredite, estão de parabéns, você pela beleza e
sensualidade e seu marido por ter conseguido captar tão bem isso.
- Obrigada... fico feliz que
tenha gostado...
Assim, pedimos licença e fomos ver outras fotos. O tal sujeito ainda
ficou bastante tempo olhando as duas dela. E de vez em quando olhava
onde ela estava. Com o
canto do olho, comecei a ver o que ele fazia. Ele olhava os quadros todos, mas
sempre retornava aos dois e ficava olhando embasbacado.
Antes de ir embora, ele
deixou o cartão de visitas com a Meg, dizendo que
estaria sempre ao dispor. Era médico, clínico geral. Ela gostou de saber e
travaram o seguinte diálogo:
- Que bom, você é clínico!
Eu ando precisando mesmo de fazer um check-up...
- Pois telefone e
marque com a minha secretária. Será um prazer
atende-la.
- Será que você tem
horário esta semana? É porque estamos pensando em viajar na outra e eu queria
me consultar antes disso.
- Não sei, quem tem a minha
agenda é a secretária.... mas... vamos fazer o seguinte: me dê seu telefone,
que na segunda feira cedo eu vejo com ela e peço para
ela te ligar. Arranjaremos um horário, pode ficar tranquila.
- Que bom!
Ela passou então nosso telefone para ele. Não era o primeiro a pedir a ela o telefone naquela noite.
Mas era o primeiro que, ao que parecia, estava
pensando profissionalmente.
Na segunda feira,
elafoi acordada às 7:30 da madrugada. Era do
consultório dele. A secretária, que, pela voz, era uma senhora, disse que o dr.
Gilberto havia insistido muito para ela arranjar um horário para ela e por
isso ela me sugeria naquela segunda mesmo, às 18 horas.
- Olha, o dr. Gilberto
sempre sai às 18, nunca vi ele ficar mais tarde. Mas ele disse que, como não
havia outra disponibilidade, ele ficará à sua disposição. Você poderá vir?
- Claro, irei sim.
Começamos
a achar que havia mais que um interesse médico nessa história. E ela gostou,
porque o tal doutor não era se se jogar fora.
Ela me contando o causo: “Achei ótimo aquilo. Lá pelas 16 horas, entrei num banho, me
perfumei, me hidratei e fui para o consultório.
Cheguei lá às 17:50, ele ainda estava atendendo. A secretária (realmente uma
senhora bem velha e muito séria) me fez algumas perguntas para iniciar minha
ficha e disse que tinha de ir embora. Pediu-me que entregasse o envelope com os
dados que ela preenchera ao médico. Eu disse que não
haveria problemas.
Fiquei esperando, lendo
aquelas revistas antigas que existem em todo consultório. Às 18:10, a porta se
abriu e a pessoa que estava sendo consultada despediu-se.
- Que prazer reve-la,
dona Meg!
- Ah, não, doutor Gilberto! Dona Meg? Que horror... Me senti como se eu fosse
a sua secretária!
- Ah ah ah ah... tudo
bem... chamarei você apenas de Meg.
- Bem melhor...
- Entre, entre...
O restante você pode
imaginar. Me consultou mesmo. Perguntou se
havia algum motivo especial para que eu
fizesse o check up, eu disse que não, era apenas um procedimento normal.
Tive a certeza. Ele mandou que eu tirasse a roupa toda, para me
pesar e medir.
Tirei a blusa, e ele me
olhando atentamente. Como eu não uso sutiã, meus
seios já ficaram expostos. Os olhos dele brilharam. Comecei a tirar a saia e
ele não desgrudava os olhos. Fiquei apenas de calcinha, preta, fio dental.
Tirei-a tambem e ao colocar as roupas na maca, fiquei de costas para ele, meio
inclinada, o que deve ter proporcionado a ele uma
bela visão de meu bumbum.
Quando começou a colocar as mãos em mim, vi o pau dele duro, e então rolou. Me
comeu bonito, gozei umas duas vezes, até que o telefone tocou. Era a esposa
dele perguntando a razão da demora...”
Ela
só pôde fazer tudo direito na semana seguinte quando levou os exames que ele
pedira. Ele olhou, falou que estava tudo ótimo, mas ela precisava se despir de
novo para ele completar o exame!
E
que exame... mas eu sabia de tudo, porque ela foi de vestido, sem sutiã e sem
calcinha. Me pediu pra fotografar antes de ir.
Treparam
à vontade. Ele já havia dito para a esposa que iria demorar naquele dia...
Bem,
esse doutor foi o primeiro a ficar interessado na modelo... vários ficaram e
como eles queriam era comer a Meg, eu e ela inventamos um esquema. Íamos na
casa ou sitio do cara interessado, que sempre estava sozinho, eu indo
fotografá-la sem eles saberem que éramos casados.
Fazíamos
algumas fotos com ela vestida e, de acordo com o papo que ela levava com a
figura, das roupas ela passava para biquínis, depois para lingeries bem
sensuais. Se o papo estivesse bom e ela ficando interessada, ela tirava o
sutiã.
Os caras enlouqueciam! E se o papo continuava bom e ela
ficasse disposta à transa, ela tirava a calcinha. Eu batia mais algumas fotos e
como o desnudar dela significava transa, eu inventava uma desculpa, ia embora e
ela ficava lá para tomar um vinho, conhecer a adega do sujeito, ver os livros
que ele tinha e então iam para o quarto e trepavam até! Depois ele a levava de
volta, se fosse muito tarde, levava em casa, se fosse ainda no horário
comercial, levava-a ao Studio onde ela me contava como tudo tinha acontecido.
Aí está um exemplo da estratégia que a gente usava:
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Começava mostrando... |
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Se mostrasse os seios... |
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Se ficou peladona... queria dar! e dava! |
Pois
bem, num certo dia, ela recebe um telefonema do gerente do banco, dizendo que o
diretor geral estava vindo de São Paulo, vira as fotos dela e ficara bem
interessada em conhecê-la.
Óbvio
que ela só daria pra ele se gostasse dele, do papo dele e sentisse alguma
afinidade. Do contrário ele voltaria para São Paulo chupando o dedo!
E
esse tal diretor, Guilherme, tão logo a conheceu, ficou interessado em
conhecer alguma coisa da cidade, que era a primeira vez que ele vinha aqui.
Ela se dispôs a levá-lo a vários pontos turísticos, ficaram passeando desde
as 8 horas da manhã. Na hora do almoço, ele fez questão de levá-la a um
restaurante, pagou tudo e de lá, ela já estava ficando interessada, resolveu
levá-lo para conhecer o sitio da irmã dela. Pegou a chave e foram. Ele
gostou muito de conhecer um pouco do interior, não muito, o sitio fica a
pouco mais de uma hora de viagem, parte em rodovia e parte numa estrada de
terra bem cuidada, com muito verde. Belo local.
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Chegaram
ao sítio, ele viu a piscina e manifestou vontade de nadar, o que ela gostou e
já foram tirando as roupas. Nadar nus, qual o problema? Era ideal para se
admirarem, se conhecerem e começarem a farra que estava anunciada desde cedo.
Foi
o que fizeram, em pé, dentro da piscina, na parte rasa, um de frente pro outro,
conversando e vendo o tesão só aumentar. Ele quis saber de tudo sobre ela e
sobre mim, acho que queria levá-la para São Paulo, o atrevido.
Tão
atrevido que pegou a máquina dela e tirou fotos!
Ela
se separou e foi nadar, dando aqueles lances de xota e seios que levaram o
Guilherme também a nadar de verdade, ao encalço dela. Brincadeiras de adultos,
se pegando, os primeiros beijos foram dados e dali pra frente ia ficar como o
diabo gosta.
Saíram
e transaram. Cachorrinho e cavalgada, além dos boquetes e das chupadas e
mamadas. Ela gostou muito de tudo, me contou depois. O diretor sabia dirigir
direitinho...
Feito
isso, se vestiram e regressaram. Ele estava encantado, confessou a ela que
gostaria que ela fosse solteira para ir com ele. Trabalharia no banco como
secretária e, caso viessem a ter interesse, poderiam até casar.
Ela
ficou emocionada com o que ele falou, mas garantiu que não havia a menor
possibilidade de aquilo acontecer. Mas poderia encontrar-se com ele quando ela
fosse a São Paulo e quando ele viesse até nossa cidade, era só telefonar que
teria a melhor guia para passeios, inclusive com a visita a outras cidades aqui
perto.
Acho
que ele era bem atarefado porque nunca apareceu. Ela esteve em São Paulo uma
vez, mas como estava acompanhada – e bem acompanhada – preferiu não fazer
contato com ele.
Mais
um sujeito entusiasmado com a exposição de fotos que pegou o telefone da Meg e
ligou para ela, dizendo que era musico e que, inspirado pelas fotos, compusera
uma pequena canção para ela. Queria convidá-la a ir até sua casa para ouvir.
Meg
ficou comovida. Nunca tinham feito nem uma poesia para ela e agora... uma
música!
-
Meu bem, eu vou lá. E te garanto que se eu gostar da música eu vou dar pra ele!
Estou excitadíssima com isso! Imagina! Fazer uma musica pra mim!
Achei
graça no que ela falara, mas sabia que ia acontecer sim, se o cara fosse
simpático e se tivesse feito mesmo uma música pra ela. E vi que ela se aprontou
a caráter: minissaia, uma blusa que só fechava com um broche, mas que estava sem
o broche... então ele veria os seios dela com facilidade. Deixei-a na porta da
casa dele. Depois ela me contou o que acontecera.
-
Logo ele chegou, vestido como se fosse dar um concerto! Era um cara realmente
bonito. Chegou até perto de mim, pegou minha mão, beijou-a e sem dizer uma
palavra, sentou-se e tocou uma música, pequena, mas linda! Até pedi, depois,
que ele gravasse uma fita e me desse de presente, ele prometeu que iria fazer
isso.
Excitada
como eu estava... não demorou a rolar. Beijei-o, ele retribuiu, e já fui
tirando a roupa dele, tirei tudo, deixei ele peladinho. O pau ainda não estava
duro, tive de fazer ele endurecer do jeito que você sabe... fiz aquele boquete
para agradecer a música feita pra mim. Ele segurava minha cabeça, massageava meus
cabelos e eu chupava sem parar.
Depois
de longos minutos de chupação, finalmente ele me fez sentar num pufe, levantou
minha saia e me atacou com sua língua ferina... uma delícia a chupada que ele
me deu. Quando eu já estava gemendo loucamente é que ele me tirou a saia, a
calcinha e a blusa e nós dois peladões, ficamos nos tocando, nos beijando, nos
chupando... ele ajoelhou, seu pau estava na altura da minha xotinha e ele meteu
e meteu, fazendo meu corpo todo pular, meus seios subiam e desciam, eu tinha de
segurá-los...
Saí
do pufe e o coloquei sentado lá, sabe pra que, não sabe? Montei em cima da fera
e pulei bastante, e ele mamava em meus peitos e eu pulava, pulava e gozei
lindamente! Aí que percebi que nós não tínhamos trocado uma palavra até aquele
momento! Era a primeira vez que eu transava com alguém com quem jamais
conversara! Uma novidade!
Comentei
com ele que sorriu e disse que nem sempre as palavras eram necessárias, que as
imagens e os sons podiam dizer muita coisa. Ele se referia às fotos e à música
que havia composto, tive de concordar com ele, do contrário, como explicar o
que estava rolando entre nós? Era um tesão louco! Eu continuava sentada no pau
dele e ele continuava a me cutucar com ele, não tirava meus peitos de sua
boca... estava uma delícia tudo aquilo!
Ele
me carregou para a cama, me comeu de ladinho. Eu já estava suando, sentindo que
iria gozar de novo... ele não parava, metia e metia sem parar, e pegava em meus
peitos, beijava minha nuca... e eu só gemendo, sem poder fazer nada pois estava
de costas para ele...
Aproveitei
uma hora em que ele meteu com tanta força que o pau dele saiu de dentro de mim,
para virar meu corpo e ficar de costas. Então passamos para o gostoso
papai-e-mamãe, eu sentindo o peso dele sobre mim, mas podendo fazer carícias
nele enquanto ele me comia. E assim gozei pela segunda vez. E consegui que ele
gozasse também.
Ficamos
um tempo deitados, nos beijando, sentindo a respiração um do outro. Pedi que
ele tocasse a música pra mim outra vez, então fomos para a sala, fiquei em pé
ao lado do piano, nua, e ele, também nu, sentou-se na banqueta e tornou a
executar a música que fizera. Claro que iria tirar uma foto. Deixei a
máquina no automatico e ai estamos nós!
Caí
na asneira de chegar perto dele e fazer carinhos nas costas... pra quê? Só vi o
bicho endurecendo de novo... e aí se foi meu cuzinho... debruçada sobre o
piano, ele comeu bem gostoso, só pedi que ele não demorasse tanto tempo quanto
o da trepada inicial, ele me atendeu e logo gozou dentro de mim.
Saí
de lá até tropeçando nas minhas próprias pernas.
Ele
me disse que quando eu quisesse voltar lá, era só telefonar e marcar... acho
que vou fazer isso, sabia?