segunda-feira, 10 de abril de 2023

Tenho a impressão que você joga no meu time...

 Elas chegaram à mesma conclusão

(escrito por Kaplan)  

 

Esta história se passou na Europa, mais precisamente na França. Como a gente sabe, lá o trem é um dos meios de transporte mais utilizados. Trem de passageiro mesmo, confortáveis, rápidos e é muito comum as pessoas que moram nas redondezas de Paris usarem o trem para ir e vir de casa para o trabalho ou para a universidade.

E numa dessas estações, a Helen estava sentada esperando o trem chegar quando notou, perto dela, mas em pé, uma outra moça, de idade parecida com a dela. Ficou olhando e como se fosse um imã, atraiu o olhar dela. Nada disseram, não se cumprimentaram, mas ficou no ar aquela impressão que ambas sentiram, mas sem falar nada com a outra. 


Amor à primeira vista? Pode ser!


O trem chegou, as duas entraram no mesmo vagão. Helen sentou e a outra moça ficou em pé, segurando naquela barra vertical. Helen olhou o tempo todo para ela, era bonita, tinha belas pernas, porque estava de bermuda e dava pra ver.

Quando a moça deu o sinal de que iria descer na próxima estação, Helen sorriu. E resolveu descer ali também, apesar de não ser a estação dela.

Foi atrás da moça, chamou-a, as duas se olharam, sorrindo.

- Oi, sou a Helen e você?

- Irlene. Você mora por aqui, nunca te vi?

- Não, eu desci porque você me chamou a atenção. Vamos tomar um sorvete?



O sorvete quebrou o gelo...



Irlene topou e as duas começaram a degustar um, e sorriam e Helen não se conteve.

- Irlene, tenho a impressão que você joga no meu time...

- Se seu time for o meu... jogo sim!

Terminaram o sorvete, conversando, se conhecendo mais e depois procuraram um local. Ali havia um matagal e foi lá que elas começaram a entrar e ai não se aguentaram mais, trocaram beijos, amassos, Helen tirou a bermuda e sua bunda foi apertada pela Irlene. E Helen levantou a blusa da nova amiga e mamou nos seios dela e sua mão esquerda enfiava-se dentro da bermuda e da calcinha e não resistiu, tirou a bermuda e a calcinha dela e deu-lhe uma bela chupada.

Irlene gemia. Era muita loucura, acabara de conhecer a moça e já estava transando com ela no meio do mato, com riscos evidentes. Mas quem conseguia segurar as duas?

Os lábios não paravam de se encontrar e as mãos delas enfiavam-se dentro das xotinhas uma da outra. 


As mulheres quando amam enloquecem!


A camiseta de Helen também foi puxada pra cima e Irlene deliciou-se mamando nos seios dela.

- Somos duas loucas, mas eu estou amando isso!

E Irlene também foi chupar a xotinha da Helen, dando aquele prazer que só uma mulher consegue dar a outra. Os dedos dela entravam na xotinha da Helen. E ambas sabiam que já tinham feito tais coisas, não era a primeira vez. E cada uma delas já estava pensando se a nova amiga teria namorada, se poderiam se ver mais vezes ou se aquela seria a primeira e última.

Um velcrozinho não podia faltar, e elas sentaram no chão e ficaram roçando uma xotinha na outra. E gemiam e gozavam.

- Que loucura foi essa, Irlene... mas eu não consegui me controlar.

- Nem eu... foi a primeira vez que fiz algo assim.

A pergunta tinha de ser feita.

- Irlene, você tem namorada, ou namorado?

- Não, já tive duas, mas estou solteira. E você?

- Ter eu tenho, mas nada muito firme. E queria te ver de novo, e de novo, e de novo!

- Eu também. Agora, não pego o trem todo dia nesse horário.

- Me fala os dias que você estará aqui nessa estação que eu desço. Venho todo dia nesse mesmo horário de hoje.

Assim foi feito. Graças à internet, elas combinavam os dias e se amavam loucamente!

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