Elas chegaram à mesma conclusão
(escrito por Kaplan)
Esta
história se passou na Europa, mais precisamente na França. Como a gente sabe,
lá o trem é um dos meios de transporte mais utilizados. Trem de passageiro
mesmo, confortáveis, rápidos e é muito comum as pessoas que moram nas
redondezas de Paris usarem o trem para ir e vir de casa para o trabalho ou para
a universidade.
E numa
dessas estações, a Helen estava sentada esperando o trem chegar quando notou,
perto dela, mas em pé, uma outra moça, de idade parecida com a dela. Ficou
olhando e como se fosse um imã, atraiu o olhar dela. Nada disseram, não se
cumprimentaram, mas ficou no ar aquela impressão que ambas sentiram, mas sem
falar nada com a outra.
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Amor à primeira vista? Pode ser! |
O trem
chegou, as duas entraram no mesmo vagão. Helen sentou e a outra moça ficou em
pé, segurando naquela barra vertical. Helen olhou o tempo todo para ela, era
bonita, tinha belas pernas, porque estava de bermuda e dava pra ver.
Quando a
moça deu o sinal de que iria descer na próxima estação, Helen sorriu. E
resolveu descer ali também, apesar de não ser a estação dela.
Foi atrás
da moça, chamou-a, as duas se olharam, sorrindo.
- Oi, sou
a Helen e você?
- Irlene.
Você mora por aqui, nunca te vi?
- Não, eu
desci porque você me chamou a atenção. Vamos tomar um sorvete?
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O sorvete quebrou o gelo... |
Irlene
topou e as duas começaram a degustar um, e sorriam e Helen não se conteve.
- Irlene,
tenho a impressão que você joga no meu time...
- Se seu
time for o meu... jogo sim!
Terminaram
o sorvete, conversando, se conhecendo mais e depois procuraram um local. Ali
havia um matagal e foi lá que elas começaram a entrar e ai não se aguentaram
mais, trocaram beijos, amassos, Helen tirou a bermuda e sua bunda foi apertada
pela Irlene. E Helen levantou a blusa da nova amiga e mamou nos seios dela e
sua mão esquerda enfiava-se dentro da bermuda e da calcinha e não resistiu,
tirou a bermuda e a calcinha dela e deu-lhe uma bela chupada.
Irlene
gemia. Era muita loucura, acabara de conhecer a moça e já estava transando com
ela no meio do mato, com riscos evidentes. Mas quem conseguia segurar as duas?
Os lábios
não paravam de se encontrar e as mãos delas enfiavam-se dentro das xotinhas uma
da outra.
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As mulheres quando amam enloquecem! |
A camiseta
de Helen também foi puxada pra cima e Irlene deliciou-se mamando nos seios
dela.
- Somos
duas loucas, mas eu estou amando isso!
E Irlene
também foi chupar a xotinha da Helen, dando aquele prazer que só uma mulher
consegue dar a outra. Os dedos dela entravam na xotinha da Helen. E ambas
sabiam que já tinham feito tais coisas, não era a primeira vez. E cada uma
delas já estava pensando se a nova amiga teria namorada, se poderiam se ver
mais vezes ou se aquela seria a primeira e última.
Um
velcrozinho não podia faltar, e elas sentaram no chão e ficaram roçando uma
xotinha na outra. E gemiam e gozavam.
- Que
loucura foi essa, Irlene... mas eu não consegui me controlar.
- Nem
eu... foi a primeira vez que fiz algo assim.
A pergunta
tinha de ser feita.
- Irlene, você
tem namorada, ou namorado?
- Não, já
tive duas, mas estou solteira. E você?
- Ter eu
tenho, mas nada muito firme. E queria te ver de novo, e de novo, e de novo!
- Eu
também. Agora, não pego o trem todo dia nesse horário.
- Me fala
os dias que você estará aqui nessa estação que eu desço. Venho todo dia nesse
mesmo horário de hoje.
Assim foi
feito. Graças à internet, elas combinavam os dias e se amavam loucamente!
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