domingo, 2 de abril de 2023

Qual sua melhor história sexual?

 Eram tantas...

(escrito por Kaplan)

 

Mais uma reunião de amigos e amigas e a pergunta inevitável quando se fala de sexo: qual a sua melhor história sexual? Difícil se encontrar uma unanimidade! Todos e todas consultadas falaram da imensa dificuldade em achar uma única MELHOR. Todas tinham sido muito boas! Acredite, se quiser!

Mas vejamos.

 

Jonas relatou que a melhor história que ele recordava era a que rolou entre ele e Samanta, uma amiga.

Foi a melhor, disse ele, pelo inusitado. Ele nunca imaginara a desenvoltura de Samanta para provocá-lo e ele teve de assumir seu papel.

Aconteceu no jardim da casa dela. Um amplo jardim, com árvores e flores e localizado com ampla privacidade. Estavam os dois sozinhos na casa, ela falou que queria curtir a beleza do local, pegou uma toalha, foram até o local mais “escondidinho”, ela colocou a toalha na grama, os dois sentaram e ficaram conversando amenidades, até que ele teve a surpresa de ver Samanta lhe dar um beijo. Ficou sem entender e ela deu outro beijo, falando que estava muito a fim dele. 

Mas isso é que é uma boa amiga boa!

Ela abriu o vestido, que era de botões até a altura da cintura, ele viu os seios dela, lindos, por sinal, e pegou neles e beijou, mamou. Ela se arrepiou toda. E tratou de tirar a calça dele e fazer um boquete que ele considerou o melhor que já havia recebido.

Aí transaram de tudo quanto era jeito. Ele meteu de frente, ela cavalgou, ele meteu de ladinho, ela chupou-o de novo, ele meteu nela de quatro e vendo que ela chegara ao orgasmo, gozou na bunda dela, pois não tinha camisinha ali e nem sabia se ela se protegia. Tinha sido sensacional exatamente pela surpresa de ela ter atacado o rapaz, que nem imaginava que ela tinha interesse sexual nele.

 

 Marilucia narrou algo que muitos duvidaram mas ela garantiu que era totalmente verdadeiro.

 

Olha, todos vocês sabem que meu pai ficou viúvo, casou de novo com a Arlene e ano passado ele faleceu. Então ficamos morando juntas, minha madrasta e eu. E meu namorado, o Edmundo, frequentava nossa casa como sempre fizera.

Só que aí eu comecei a notar que ela passou a usar roupas curtas, sempre maquiada quando se aproximava a hora do Edmundo aparecer. E ficava muito feliz em vê-lo.

Teve um dia que eu e ele fomos ao cinema e quando voltamos, ela estava toda feliz. Nós dois sentamos no sofá e como ele estava bem intencionado, colocou um cobertor sobre as pernas. Dali a pouco a madrasta chegou com três taças de vinho, brindamos, eu e ele vendo uma comédia na TV e ela ali do lado, com seu vestido curtinho, quase mostrando a calcinha.

Eu não tinha visto nada, mas o Edmundo começou a notar uma coisa estranha. Ela passava o pé nas coxas dele e depois sentou ao lado dele a colocou a mão no pau dele, tudo escondido pelo cobertor. Mas ele foi ficando de pau duro e ela olhando pra ele com a cara mais safada do mundo.

Quando o meu celular tocou, eu sai da sala para atender e ela aproveitou, abriu a braguilha dele e começou a dar uma chupada daquela! E já tinha tirado a calcinha, ele não aguentou e ficou levantando o vestidinho dela, a bunda ficou toda à vista, ele passando a mão e ela fazendo boquete

Aí voltei, sentei do lado dele, os dois pareciam bem comportados, mas ela tornou a enfiar a mão debaixo do cobertor e ficou punhetando ele. E eu fiz a mesma coisa, mas sem saber de nada. Aí... minha mão se encontrou com a dela pegando no pau dele.

Dei um berro: Mas o que é isso?

Ele ficou caladinho e ela tentou se justificar falando que tinha mais de ano que não transava e tinha ficado doida,  e me pediu para deixar ela continuar.

Fiquei com pena dela e olhei pro Edmundo, que concordou. Safado, porque não iria concordar né?

Então fiquei no boquete e ela beijando ele sem parar, depois eu fui beija-lo e ela voltou a chupar o pau dele. 


Esse menage foi o melhor da vida dela!


Eu estava disposta a tudo, tirei meu short, minha calcinha e fui chupar o pau dele junto com ela. Enquanto eu engolia o pau, ela engolia as bolas. E o Edmundo quase morrendo de tanto prazer!

Aí tirei minha blusa e sentei no pau dele. E para minha surpresa, a madrasta ficou passando a mão na minha xotinha, acariciando meus seios, eu fiquei louca! O que era aquilo?

E ela levantou o vestido e mostrou os seios pra ele e ele mamou nela. Os seios dela eram maiores do que os meus.

E aí, percebendo que ela era bissexual e como eu já tivera uma experiência dessas no colégio, adorei quando ela me beijou. Fiquei com tanto tesão que gozei e saí de cima dele para ela aproveitar também.  E ficou saracoteando no pau dele e como eu sentei na parte alta do sofá... ela começou a chupar minha xotinha. Que delícia!

Sei que ficamos umas duas horas trepando, em tudo que foi jeito.

E depois disso... já podem imaginar! Não tenho só o Edmundo pra trepar, tenho a minha madrasta linda também, e periodicamente a gente faz ménage de novo, só pra lembrar como tudo começou!

 

Gladston nos contou que andava de olho numa vizinha dele no sitio em que moravam. Chamava-se Anabela, eram bons amigos mas ele queria mais e ela ficava reticente. Até que um dia...

 

Tive uma sorte danada. Saí de casa pra fazer minha caminhada normal quando vi a Anabela tentando alcançar um galho de uma mangueira, onde despontava uma bela manga, madurinha.

Ela pulava e não conseguia pegar. E eu vendo aquela belezura, de minissaia jeans, pulando... tratei de aproveitar a ocasião.

Fui até onde ela estava e me prontifiquei a pegar a manga pra ela, o que fiz. Ela ficou toda agradecida e eu sugeri que podia ganhar um presente... ela, sem ter entendido ou se fazendo de boba, disse que me daria chancer de dar uma mordida na manga.

Eu retruquei que preferia morder a bundinha dela. Ela achou graça e concordou, então a levei pra casa e já dei um aperto na bundinha dela enquanto caminhávamos.

Falei com ela que era doido com ela e ela disse que também era comigo, mas que estava esperando eu me manifestar. Então, não havia mais como impedir a nossa transa. 


Assim começa... e como acaba?

Sozinhos em casa, tirei a roupa toda, ela tirou a camiseta e a saia, ficou só de calcinha e eu enfiei a mão dentro da calcinha dela e ela pegou no meu pau... ia ser bom demais!

Não deu outra: ela chupou meu pau, mostrando que gostava muito daquilo.

Tirei a calcinha dela, sentei-a no sofá, enfiei dois dedos na xotinha, chupei, depois ela me cavalgou, de frente e de costas pra mim. Que bundinha mais adorável! Fiquei pegando nela enquanto ela pulava.

Ficou deitada no sofá e a comi de frente, depois coloquei-a de quatro e continuei metendo sem parar. Ela chegou ao orgasmo e eu também, mas gozei na bundinha dela.

- Pena que só agora nos descobrimos, Gladston...

- Mas podemos recuperar o tempo perdido!

- Nada... mês que vem a gente vai mudar pro Paraná.

Azar... mas ainda deu tempo de transarmos umas cinco vezes. Foi sensacional!

 

 

Beatriz gostou muito da história do Gladston e disse que a melhor historia dela se deu porque o namorado andou aprontando algumas e ela descobriu. O namorado, chamado Egidio, bobeou deixando o celular ligado, ela viu algumas piranhas conversando com ele e prometendo algumas coisas sórdidas.

Então o chamou às falas e ele, envergonhado, levou-a ao seu apartamento e deu-lhe uma trepada como nunca acontecera antes.

Ele foi demais naquele dia. Acho que o capricho foi devido à minha descoberta e ele não queria me perder por conta disso. Então... foi uma beleza, a melhor trepada que já tínhamos dado.

E foi no sofá da casa dele, correndo o risco de alguém aparecer e nos pegar no flagra. Mas por sorte não aconteceu isso.

Mas o que aquele homem me chupou, o que ele me comeu... não tava no gibi.

Me chupou eu em pé e ele ajoelhado na minha frente. Depois me deu o pau pra eu chupar,

Aí, no sofá, me comeu de frente, de lado, de quatro, cavalguei, fizemos papai e mamãe, frango assado... nossa, fizemos de tudo! Até deixei ele fazer anal comigo, coisa que não gosto muito e só de vez em quando é que eu liberava. 



Tão bom que ela até liberou...


Sabe que fiquei pensando que seria bom eu descobrir outra safadeza dele com alguma piranha? Valia a pena descobrir!

 

E a Jenifer encerrou o dia com sua história. Também meio estranha, mas, segundo ela, foi fantástica!

 

Imaginem que eu estava, calmamente, colocando as roupas pra lavar na máquina, quando meu digníssimo marido Cipriano chega pra mim e faz uma pergunta que me deixou arrepiada da cabeça aos pés: Posso chamar um amigo pra vir te comer?

Eu perguntei se ele estava bêbado ou era pra eu o internar num hospício. Mas ele confirmou, que era muito a fim de virar corno, porque andara ouvindo histórias e todos os cornos adoravam!

E me disse que já tinha falado com o Quirino, nosso amigo e ele topara.

Tive de sair da área, ir pro quarto, sentar na cama e respirar até com dificuldade. Finalmente cheguei nos eixos e estava até meio puta com o que ele tinha falado. E resolvi dar pro amigo. Falei que poderia chamar e o Quirino já estava na sala!!!

Eles tinham certeza de que eu iria aceitar a proposta!

Então o amigo entrou no quarto, sentou na cama ao nosso lado e o Cipriano tirou minha blusa, mostrando meus peitos pra ele que arregalou os olhos e mamou. Nossa... que loucura era aquela, o cara mamando em mim e meu marido do lado só faltando gritar Viva! E soltar foguetes!

Fiquei pelada, deitada com a cabeça no colo do meu marido e ganhando uma bela chupada do Quirino, que depois tirou a roupa e me mostrou um pau que achei belo! Grande! Beleza... sentir aquilo entrando dentro de mim foi algo indescritível! 

E pra ela, nada melhor do que o marido aceitar e gostar!


Cavalguei, claro, já que o marido aceitava, fiz tudo que eu queria!

Dei de ladinho, frango assado. De quatro, o cara era trepador e tanto!

E fez questão e eu também, de despejar o gozo dele em minha boca.

Garanto a vocês! Nunca vivi algo tão fantástico.

Bem, depois do primeiro, sempre vem o segundo, o terceiro... virou moda ele levar os amigos lá em casa e eu dava pra todos, com muito prazer!

 

 

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