quarta-feira, 19 de abril de 2023

Fugiram do bloco e, mascarados, foram trepar no bosque

 Tudo é carnaval...

(escrito por Kaplan )     

 

Carnaval é bom, não é mesmo? Sempre gostei. E sei de muita gente que gosta, principalmente porque é uma época em que se pode usar mascara e ai, aprontar sem que outras pessoas descubram quem está aprontando.

Um casal de estudantes, colegas meus na faculdade, na cidade do interior que todo mundo conhece aqui em Minas, famosa pelos seus carnavais, aproveitaram para fugir de seus respectivos parceiros tradicionais para experimentarem as delícias de uma trepada num bosque.

Pular nas ruas da cidade? Sempre teriam tempo pra isso. Naquele dia resolveram fugir dos blocos e se encontraram num bosque perto da cidade. 


Blocos de carnaval... rola de tudo!



E logo tiraram tudo, só ficando com as máscaras no rosto. Ela nua, belos seios, durinhos, ele peladão, pau duro que ela fez o “sacrifício” de dar uma boa chupada nele.

Chupado, pau molhado, ele fez ela ficar apoiada numa árvore. Os dois em pé, ela ligeiramente curvada e oferecendo sua bela bunda, que ele mandou ver, mas na xotinha.

Foram longos minutos de ele metendo firme e ela gemendo baixinho, afinal, aquele bosque não era muito privativo, eles tinham certeza de que haveria mais colegas por lá.

Mais boquete. Heloisa , este o nome dela, gostava muito de ter um pau na boca, quem já tinha transado com ela, como eu, sabíamos disso. E o Rodrigo, que era o mascarado do momento, também já sabia. E gostava muito dos boquetes dela.

Ele tinha usado uma capa em sua fantasia, já pensando em como ela seria útil ali no bosque. Colocou-a no chão, deitou-se e ela tratou de sentar no pau dele, cavalgando bastante. Ele segurava a bunda dela e ajudava-a na pulação.  


De máscara é mais gostoso? Parece que sim!


Depois da cavalgada... novo boquete! Ela, realmente, curtia muito aquilo!

Mas esse foi pra encerrar o expediente. Sabiam que sua ausência seria notada e era bom voltarem logo para as ruas, pular, e pouca gente entendia como eles ficavam felizes pulando carnaval.

E o expediente foi encerrado com uma bela esporrada na boca da Heloisa, que tratou de engolir tudo, porque não tinha como limpar ou lavar por ali.

Isso é que era carnaval!

 

 

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