E eles balançaram tanto...
(escrito por Kaplan)
Sim,
naquele tempo em que a maioria das casas possuía grandes quintais, cheios de
árvores frutíferas... tinha galinheiro, tinha muita coisa.
E tinha
balanços, daqueles que amarravam duas cordas num tronco de árvore bem
resistente, lá embaixo ficava uma tabua, a pessoa sentava e balançava fazendo
força com as pernas ou então era empurrada por alguém... ah! Bons tempos!
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Balançando desse jeito, até eu ia atrás! |
Mas também
havia balanços de metal. Duas hastes bem fincadas no chão e um banco que
geralmente dava para duas pessoas. Este não era de balançar alto. Era só para
ficar balangando, como se dizia no interior, de leve, bom para namorados.
E foi isso
que a Luciene o Roberto andaram fazendo, mas com segundas e terceiras
intenções!
Uma bela
tarde em que ela estava sozinha em casa, resolveu sentar no tal banco. E não é
que seu primo Roberto chegou?
Foi
sentando ao lado dela, colocou as pernas dela sobre as suas e ficou tesando-a
para treparem. Ela concordou e ele a carregou no colo até perto da casa, lá
eles sentaram em um banco de madeira e começaram a se abraçar, se beijar, ele
lambia o pescoço dela, ela retribuía com mais beijos, e ele foi descendo com a
boca , abaixou as alcinhas do vestido que ela usava e lambia os biquinhos dos
seios e a mão dele passeava pelas belas coxas da prima, levantava o vestido,
chegava à calcinha.
Os gemidos
dela podiam ser ouvidos, mas que importava? Ali não havia ninguém para ouvir!
Perigosamente
ele enfiou a mão dentro da calcinha e apalpou a xotinha úmida.
- Beto,
que loucura é essa...
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E que prazer sentir a mão dele lá... |
- Tá
gostando não?
- Claro
que estou... e quero mais... mais e mais...
Ele a
colocou sentada em seu colo, deu pra ela sentir que havia um belo volume na
calça dele.
E começou
a mamar, os biquinhos já estavam durinhos e ele os mordiscava de leve,
arrancando gritinhos de prazer.
Ela já
estava quase nua, pois ele abaixara o vestido para pegar os seios dela e
suspendia a barra do vestido para pegar na bundinha dela. E gostavam de se
beijar, porque não paravam.
Até que
ela, não aguentando mais, e querendo mais, pediu pra fazer um boquete nele.
Ele gostou
muito da ideia, mas preferiu que entrassem na casa. Apesar de vizinhos morarem
razoavelmente longe, alguém poderia descobrir o que eles faziam.
Primeiro
ele tirou a camiseta, depois tirou o vestido dela.
Seios se
esfregando no peito dele. E beijos continuando.
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Trepar balançando... que coisa boa! |
Ela fez questão de tirar a calça dele para fazer o boquete, esperando que ele também a chupasse depois. E foi atendida e depois de chupada, ficou de quatro e ele meteu gostoso na xotinha dela, fazendo o corpo dela balançar todo e os gemidos aumentarem de intensidade.
- Isso,
Beto, me come... mete firme, adoro seu pau dentro de mim. Mete, meu querido,
mete...
Ela chegou
ao orgasmo, sentiu aquele calafrio, seu corpo parecia que borbulhava.
Deitaram
no tapete, ele por cima dela e continuou metendo... incrível, até papai e mamãe
eles gostavam de fazer!
- Nossa,
Beto.. como gosto de trepar com você... você sempre demora tanto assim? É o
cara que mais demora que até hoje já trepei!
- Anda me
traindo, é?
- Só de
vez em quando... não acho ninguém que se iguale a você... continua metendo, que
é capaz até de eu gozar de novo!
- Você é
muito gostosa, prima... pena que é prima.
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De novo a barriguinha que não engravida... |
E sentindo
que ia gozar, ele acelerou as bombadas e na hora H tirou o pau e gozou na
barriga dela.
E tudo
começou no balanço...
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