Privados porque mantidos em segredo
(escrito por Meg, no diário)
É, a cada
dia mais me surpreendo com o Diário que a Meg deixou. Manteve segredo de muitos
casos que ela teve com gente amiga ou que eu não conhecia. Fico pensando se ela
tinha ideia de, um dia, me contar tudo. Acabou que descobri esse diário secreto
e fiquei sabendo de mil coisas!
Outro
dia recebi a visita de um primo, o Mauricio, o mais novo primo.
Óbvio que ele veio me procurar porque ficou
sabendo por outros primos que eu gostava muito.
Eu recebi com meus trajes de casa: camiseta e
shortinho.
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Pra ela, receber um primo significava TREPAR! |
E ficamos conversando no sofá da sala, eu
sabendo o que ele queria e ele meio tímido em se manifestar. Entendi que eu
teria de tomar a iniciativa e colocá-lo “no prumo”.
Busquei uma laranja, descasquei-a e ofereci a
ele. E falei que tinha o jeito mais saboroso de chupar uma laranja. Ele quis
saber, então peguei um gomo, coloquei na boca, mas deixando a metade pra fora e
fui levar aquela metade à boca dele! Tão simples!
Ele aprendeu logo e ai também fez a mesma
coisa. E ficamos trocando beijos com laranja até ela acabar. E aí vieram beijos
sem laranja, e ele criou coragem para colocar a mão na minha coxa.
E eu fui seduzindo o Mauricio, incentivando-a
a fazer coisas que eu gosto. Por exemplo, enfiar a mão dentro da minha camiseta
e pegar nos meus seios. Ele fez isso e não contente, e para minha alegria,
suspendeu a camiseta, viu meus seios e mamou bonito neles.
Aí falei com ele que eu também gostava de
mamar mas não eram seios, era pau.
Ele entendeu na hora, levantou, abaixou as
calças e me mostrou o pau dele, ainda mole, mas eu consegui que ele endurecesse
logo, afinal, boquete é comigo mesmo.
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E ela deixava o primo doido com o boquete |
E ele ficou doidinho! Era ótimo ver a carinha
feliz dele. Então fiquei um bom tempo.
Ele criou coragem para tirar meu shortinho e a
calcinha saiu junto.
Abri as pernas pra ele e ele se mostrou bem
habilidoso, lambeu-me as dobras que já estavam bem quentes e parou sobre meu
grelinho que já estava bem excitado.
Nem preciso dizer como fiquei ofegante com ele
fazendo aquilo. Novinho mas sabia das coisas!
Eu não iria perder a chance de mostrar a ele
como sou boa amazona. Sentei na piroca e cavalguei de costas pra ele. Eu queria
exibir minha bunda, quem sabe? Podia rolar algo interessante!
Mas depois de cavalgar, o que rolou foi uma de
cachorrinho, ali mesmo no sofá.
Que delícia receber as estocadas firmes dele.
- Vai, primo, mete mesmo. Eu gosto muito
disso... não para! Não para!
Ele não parou mesmo. Continuou até eu me
sentir plenamente realizada. Cheguei ao clímax e ele continuava firme.
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E receber o leitinho do primo... delícia! |
Então deitei de costas, coloquei os pés nos
ombros dele, o famoso frango assado, que, no meu caso, era a galinha assada e
deixei que ele metesse mais, até gozar. Foi na barriga, ele não quis gozar
dentro de mim. Na certa pensou que eu poderia ficar grávida... que gracinha! Pedi
que ele voltassse mais vezes, mas ainda não rolou!
Outro
grande amigo trepador era o Santiago.
Gostava de trepar comigo na casa dele. E
quando eu aparecia, ele já me recebia peladão, aquela coisa maravilhosa
balançando no meio das pernas.
Fomos pra cama, ele tirou minha roupa e eu
sabia o que ele queria primeiro. Era um fetichista de pés e sempre gostava que
eu endurecesse o pau dele com os pés. Nada de boca, nada de mãos. Os pés.
A primeira vez eu até achei estranho, mas
depois acostumei e passei a gostar da coisa.
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Fetiche de pé... quem diria! |
Demorava mais, acho que é por isso que era tão
gostoso!
E percebi também que ficar com os pés naquela
vara molinha e senti-la endurecendo aos poucos me dava muito prazer.
Então, sempre que a gente se encontrava era
assim que tudo começava.
Ele deitado pelado, o pau encostado na coxa e
eu levando meus pés até ele e suspendendo e friccionando... até ele ficar em
ponto de bala.
Aí eu o premiava com aquele boquete... que
delícia que é chupar aquele pau durão, durão!
Fico de quatro e ele me come gostoso...
metidas firmes, delirantes!
E é claro que ele me deixa cavalgar, e sempre
de costas pra ele, que pega na minha bunda, dá uns apertos joias... e sempre
enfia o dedo onde não devia... mas eu gosto também!
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Mas como gostava de enfiar lá atrás! |
Sim, ele come meu cu toda vez e faz questão de
gozar lá dentro... eu sinto aquela porra quentinha me esquentando... uma
delícia de fato!
E seu Otávio, o fazendeiro que não me dava um
minuto de sossego quando eu ia na fazenda dele... eita que era muito bom!
Mas eu fui lá pra descansar. Sei que no final
da fazenda corre um riachozinho e queria nadar, tomar sol, ficar por conta do
atoa.
Então, sem falar nada com ele, eu vou lá, chego, tiro a roupa, nado pelada um pouco, aí saio da água, deito na toalha e fico ouvindo os passarinhos.
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Nem precisava disso para atrair a atenção dele... |
Mas escuto também o barulho de folhas pisadas por humanos. Como eu não tinha falado com ele que iria lá, pensei que poderia ser algum empregado e fiquei atenta. Mas era ele, já tinha tirado até a calça, estava só de blusa e lá vinha o pau balangando na minha direção.
Teve jeito não... tive de dar pra ele...
Cá pra nós... adorei! Trepar com ele sempre é
delícia!
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