quarta-feira, 19 de abril de 2023

Prazeres privados

 Privados porque mantidos em segredo

(escrito por Meg, no diário)

 

É, a cada dia mais me surpreendo com o Diário que a Meg deixou. Manteve segredo de muitos casos que ela teve com gente amiga ou que eu não conhecia. Fico pensando se ela tinha ideia de, um dia, me contar tudo. Acabou que descobri esse diário secreto e fiquei sabendo de mil coisas!

 

 Outro dia recebi a visita de um primo, o Mauricio, o mais novo primo.

Óbvio que ele veio me procurar porque ficou sabendo por outros primos que eu gostava muito.

Eu recebi com meus trajes de casa: camiseta e shortinho.  

Pra ela, receber um primo significava TREPAR!


E ficamos conversando no sofá da sala, eu sabendo o que ele queria e ele meio tímido em se manifestar. Entendi que eu teria de tomar a iniciativa e colocá-lo “no prumo”.

Busquei uma laranja, descasquei-a e ofereci a ele. E falei que tinha o jeito mais saboroso de chupar uma laranja. Ele quis saber, então peguei um gomo, coloquei na boca, mas deixando a metade pra fora e fui levar aquela metade à boca dele! Tão simples!

Ele aprendeu logo e ai também fez a mesma coisa. E ficamos trocando beijos com laranja até ela acabar. E aí vieram beijos sem laranja, e ele criou coragem para colocar a mão na minha coxa.

E eu fui seduzindo o Mauricio, incentivando-a a fazer coisas que eu gosto. Por exemplo, enfiar a mão dentro da minha camiseta e pegar nos meus seios. Ele fez isso e não contente, e para minha alegria, suspendeu a camiseta, viu meus seios e mamou bonito neles.

Aí falei com ele que eu também gostava de mamar mas não eram seios, era pau.

Ele entendeu na hora, levantou, abaixou as calças e me mostrou o pau dele, ainda mole, mas eu consegui que ele endurecesse logo, afinal, boquete é comigo mesmo. 



E ela deixava o primo doido com o boquete



E ele ficou doidinho! Era ótimo ver a carinha feliz dele. Então fiquei um bom tempo.

Ele criou coragem para tirar meu shortinho e a calcinha saiu junto.

Abri as pernas pra ele e ele se mostrou bem habilidoso, lambeu-me as dobras que já estavam bem quentes e parou sobre meu grelinho que já estava bem excitado.

Nem preciso dizer como fiquei ofegante com ele fazendo aquilo. Novinho mas sabia das coisas!

Eu não iria perder a chance de mostrar a ele como sou boa amazona. Sentei na piroca e cavalguei de costas pra ele. Eu queria exibir minha bunda, quem sabe? Podia rolar algo interessante!

Mas depois de cavalgar, o que rolou foi uma de cachorrinho, ali mesmo no sofá.

Que delícia receber as estocadas firmes dele.

- Vai, primo, mete mesmo. Eu gosto muito disso... não para! Não para!

Ele não parou mesmo. Continuou até eu me sentir plenamente realizada. Cheguei ao clímax e ele continuava firme. 


E receber o leitinho do primo... delícia!


Então deitei de costas, coloquei os pés nos ombros dele, o famoso frango assado, que, no meu caso, era a galinha assada e deixei que ele metesse mais, até gozar. Foi na barriga, ele não quis gozar dentro de mim. Na certa pensou que eu poderia ficar grávida... que gracinha! Pedi que ele voltassse mais vezes, mas ainda não rolou!

 

Outro  grande amigo trepador era o Santiago.

Gostava de trepar comigo na casa dele. E quando eu aparecia, ele já me recebia peladão, aquela coisa maravilhosa balançando no meio das pernas.

Fomos pra cama, ele tirou minha roupa e eu sabia o que ele queria primeiro. Era um fetichista de pés e sempre gostava que eu endurecesse o pau dele com os pés. Nada de boca, nada de mãos. Os pés.

A primeira vez eu até achei estranho, mas depois acostumei e passei a gostar da coisa. 


Fetiche de pé... quem diria!

Demorava mais, acho que é por isso que era tão gostoso!

E percebi também que ficar com os pés naquela vara molinha e senti-la endurecendo aos poucos me dava muito prazer.

Então, sempre que a gente se encontrava era assim que tudo começava.

Ele deitado pelado, o pau encostado na coxa e eu levando meus pés até ele e suspendendo e friccionando... até ele ficar em ponto de bala.

Aí eu o premiava com aquele boquete... que delícia que é chupar aquele pau durão, durão!

Fico de quatro e ele me come gostoso... metidas firmes, delirantes!

E é claro que ele me deixa cavalgar, e sempre de costas pra ele, que pega na minha bunda, dá uns apertos joias... e sempre enfia o dedo onde não devia... mas eu gosto também! 



Mas como gostava de enfiar lá atrás!



Sim, ele come meu cu toda vez e faz questão de gozar lá dentro... eu sinto aquela porra quentinha me esquentando... uma delícia de fato!

 

E seu Otávio, o fazendeiro que não me dava um minuto de sossego quando eu ia na fazenda dele... eita que era muito bom!

Mas eu fui lá pra descansar. Sei que no final da fazenda corre um riachozinho e queria nadar, tomar sol, ficar por conta do atoa.

Então, sem falar nada com ele, eu vou lá, chego, tiro a roupa, nado pelada um pouco, aí saio da água, deito na toalha e fico ouvindo os passarinhos. 


Nem precisava disso para atrair a atenção dele...


Mas escuto também o barulho de folhas pisadas por humanos. Como eu não tinha falado com ele que iria lá, pensei que poderia ser algum empregado e fiquei atenta. Mas era ele, já tinha tirado até a calça, estava só de blusa e lá vinha o pau balangando na minha direção.

Teve jeito não... tive de dar pra ele...

Cá pra nós... adorei! Trepar com ele sempre é delícia!

 

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