segunda-feira, 24 de abril de 2023

O que se faz num sábado de chuva? (parte 1)

 Sair de casa? Nem pensar!


Eu e Denise estávamos deitados, em plenas 10 horas da manhã, pensando se valia a pena pedir uma pizza ou sair à procura de pratos mais sofisticados. 



Mas chovia pra caraca! A vontade era ficar na cama, do jeito que a gente estava e brincar com o entregador, como já tínhamos feito outras vezes, ou seja, ela atendia o moço peladinha da silva e o cara quase deixava a pizza cair no chão. E sempre dizia que ela poderia pedir sempre, ele teria o máximo prazer em entregar!

Acabou que comemos pizza mesmo, mas não do jeito que tínhamos pensado. Isso porque, em meio à discussão sobre o que fazer, recebo mensagem da Paulinha:

- Oi tio! Tá atoa na vida? Já almoçou?

Respondi perguntando se ela estava bêbada... onde já se viu almoçar às 10 horas da manhã?

Ela deu o tradicional KKKKKK e  falou que estava indo com a Cecilia, e iam levar uma pizza.

Falei para trazerem duas, porque a Denise estava ali comigo.

- Tudo bem, tio. Daqui a pouco a gente chega. Mas queremos ver vocês dois do jeito que estão agora. Nada de por roupas, todo mundo peladão!

Mostrei pra Denise que rachou de rir. Mas me confirmou que não tinha problema nenhum as duas nos verem nus. Então ficamos esperando elas chegarem, e a Denise foi abrir a porta pelada. Elas riram até não poder mais. 


Fomos pra cozinha. Eu sabia que tinha algum motivo secreto para elas aparecerem em meu apartamento num sábado de chuva. E elas acabaram confessando.

A Cecilia é que tomou a iniciativa.

- Sabe o que é, gente? Outro dia eu me encontrei com um antigo colega, do tempo do colégio mesmo, e foi tão bom o encontro que paramos num motel, transando gostoso. Mas aí, ele me fez recordar umas coisas do tempo do colégio e ainda por cima falou que tinha mais de 100 fotos que ele tirou. Aí lembrei que nas nossas festas e reuniões, a Paula lembra disso, ele ficava tirando fotos da gente, falando que o sonho dele seria trabalhar na Ele&Ela ou na Playboy. Lembram dessas revistas? Cheias de mulheres peladas. E ele me disse que tirava fotos da turma para começar a treinar para quando fosse fotógrafo de verdade. 





-Pera aí... você nunca me mostrou essas fotos!

- Eu sei, é porque eu não as tinha, nem a Paula! Ele me garantiu que não mostrou pra ninguém nem deu pra ninguém. E que tinha digitalizado tudo, aí me mostrou e eu fiz questão de que ele enviasse pro meu e-mail. Eu trouxe aqui pra mostrar pra vocês. Mas antes a gente queria saber de uma coisa, que nunca conversamos a respeito. Bem, antes de mais nada, as fotos que ele tirou eram do 3º ano do 2º grau, então todo mundo já tinha 18 anos. E as festas eram verdadeiras orgias incompletas.

- Como assim?

- Ah. Ninguém trepava pra valer não, era só chupar, mamar, passar a mão, bater punheta nos meninos...

- A Cecilia transou uma vez sim, mas anal. Ela não quis arriscar engravidar.

- É verdade. E foi só uma vez, porque doeu muito. KKK

- Mas o que a gente queria saber, e até foi bom a Denise estar aqui é: você, tio, você, Denise, também fizeram essas reuniões, festas, todo mundo nu... quando estavam no colégio? Eu sei que depois, nas faculdades, rolou muita coisa, mas e no colégio?

Respondi primeiro.

- Olha, eu até quero ver essas fotos para saber o que vocês aprontaram, porque na minha época de colégio teve nada disso não. Mas, também, as escolas não eram mistas, eu fiz o colegial todo em turmas só de machos.

- Nossa, que tristeza... mas não rolava nada entre os machos? 


- Pouca coisa, mais brincadeira de ver quem tinha o pau maior. Eu tive colegas que eram gays, mas que eu saiba, não transavam com ninguém do colégio não. Talvez com os padres, rolavam fofocas de padres pegando os gays... nem sei se é verdade.

A Denise confirmou que as escolas eram bem segregadas mesmo.

- As minhas turmas eram só de meninas. E eu ainda estudei num internato, que não existe mais hoje, eu acho. A gente vivia lá, tinha quarto coletivo, mais de 50 camas e a freira vigiando. Mas depois que ela ia dormir, rolava muito sexo lésbico. Eu mesma, fui iniciada no primeiro ano e nos anos seguintes iniciei várias colegas. Era muito bom, mas perigoso... se as irmãs vissem!!!

- Nossa... bem diferente.

- Mas vamos ver as tais fotos?  


- Vamos, mas vou alertar que ele tirava com aquelas maquininhas da Kodak, não são fotos de qualidade não...

Paulinha confirmou, já tinha visto.

- E tio, antes que fique muito excitado, a Cecilia e eu aparecemos em poucas, viu? Sinal de que éramos bem comportadas!

Gargalhamos todos, ela inclusive. E ela continuou:

- E lembra que você e a tia Meg só concordaram em me fotografar nua quando fiz 18? Pois é... ai tem algumas com 17...

- Deixa de papo furado... mostra logo as fotos, Cecilia.

Ela abriu o celular e foi mostrando.

- Tem ordem não, viu? Tá tudo misturado, mas deu pra saber direitinho onde eram. Eu até tentei colocar os assuntos... mas é coisa demais, talvez depois, tio, você consiga isso pra mim.

Comecemos pelas reuniões para trabalhos de grupo. Nunca tivemos tantas! E foram ótimas!



Essa primeira foi tão tumultuada que nunca mais aconteceu com tanta gente assim. Mais de dez colegas! Era pra fazer um trabalho de Física e logo alguém falou que só se pode fazer trabalho de

Física examinando os físicos dos participantes. Olha que ideia maluca! E o melhor é que todo mundo topou. Mas nem todos tiraram as roupas todas. Algumas meninas ficaram de lingerie, outras não gostaram, então já ficamos sabendo quem não deveria ser convidado para os próximos trabalhos!


Nesta segunda, dá pra ver que sou eu e uma outra colega chupando belos paus. E não era pra fazer trabalho algum, era pra gente se divertir mesmo. Mas como falei... a gente ficava peladas, eles também, mas só ficávamos nos boquetes e nas chupadas, só com as línguas, nada de ficar enfiando os dedos na gente não. Nossa... nunca imaginei que chupar um pau era tão gostoso assim. E só ficava imaginando quando eu teria a chance de ver um pau entrando dentro de mim.

E na terceira, vocês podem apreciar esta dupla dinâmica que está com vocês aqui. Eu e a Paula na fase inicial, tirando as roupas e já recebendo as primeiras chupadas.

Este amigo nosso, que tirava as fotos, eu não entendia a razão dele não ficar pelado também e participar. Perguntei várias vezes, mas ele sempre dizia que usava a gente para treinar as fotos que depois iria tirar para as revistas... maluco!

Mais algumas de reuniões em casas.



Na primeira, foi lá em casa, pelo sofá eu fiquei sabendo... E claro que estou nela, mas ainda com roupa e a colega, que não conseguir identificar já estava com o pau na boca. Eu ainda estava nos beijinhos, depois é que tirei a roupa também e fui fazer o de sempre. Chupar e ser chupada.



Na segunda, não sei quem são. O “fotógrafo” também não se lembrava, mas garantiu que foi numa das reuniões que a gente fazia. Ele viu os dois aproveitando o bom momento e fotografou-os.


Na terceira, eu identifiquei os dois, mas as duas não. Não me lembro quem eram elas, sei que a cama era a minha! Na certa depois eu subi na cama...




Agora vamos ver duas fotos de bailes!Sim, aconteciam bailes, especialmente quando os pais de alguém viajavam, na mesma hora ficávamos sabendo e íamos. Festas do cabide, vocês já ouviram falar disso, não é?




A gente chega, tira a roupa toda, pendura no cabide (que a gente levava, claro) e íamos dançar, era cada sarro... os paus duros encostando nas pererecas ansiosas, e depois de escolher quem você iria boquetear, despistava, ia pro banheiro ou pro quarto ou pra cozinha e lá aconteciam os boquetes e as chupadas... Paula, estas festas eram muito boas, não eram?

- Uhhhh... se eram... teve um pau lá que quase entrou em mim... e eu tava bêbada, quase que acontece. Na última hora meu deu aquele tranco e afastei. Mas o que ganhei de mamadas! Nossa!


 Ah, e inventamos outra festa, a do chapéu. Todo mundo pelado também e a gente tentava ver quem tinha um chapéu igual ou parecido e aí formava a dupla. Quase ninguém! O jeito era jogar os chapéus longe e dançar sem eles... também, iriam atrapalhar na hora do vamos ver, não acham?












 
- Gente, estou ficando com sono...vamos dormir e amanhã a gente vê mais?

Proposta aceita, fomos os quatro pra cama. Exigi que tínhamos de ficar do jeito que elas ficavam nas festas do colégio... e dormimos os quatro nus. Nunca meu pau ficou com tantas mãos a segurá-lo!

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