segunda-feira, 24 de abril de 2023

O que se faz num sábado de chuva? (parte 2)

 

Na verdade, o sábado acabou e já estávamos no domingo. A chuva continuava e o jeito foi pedir mais pizzas... daquele jeito que vocês, leitoras e leitores, sabem! 



A Denise falou que ia demonstrar pras duas como se deve receber um entregador de pizza ou de qualquer outra coisa. E as duas, nuas, lá de dentro, vendo e rindo e o entregador viu as três peladas. Deve ter ficado enlouquecido! Não era o que sempre ia lá, se fosse ele já saberia como seria recebido!

Depois de comermos as pizzas, tomado umas cervejinhas, fui lavar as louças e conversei com as meninas. 





- Mas escuta aqui, não é possível que vocês não tenham transado... todo mundo pelado, boquete pra cá, chupada pra lá... e não aconteceu?

- Tio, tirando o anal da Cecilia eu nunca soube. Claro que no colégio a gente comentava e nunca alguém falou que tinha transado.

- É difícil de acreditar, mas como eu conheço vocês, sei que não mentiriam pra mim.

Fomos para o escritório pra Cecilia continuar a nos mostrar as fotos do tempo de colégio.

- Aqui tem umas ótimas, dos concursos que a gente fazia. A gente era muito porralouca mesmo. Imagina só: concurso de bundas, de peitos, de paus...

Aqui tem duas fotos de concursos de bundas e uma de paus. Apreciem!






- Vocês ganharam algum prêmio?

- Nada... essa bundinha minha não dava nem pra começar, a da Paula sim, esse bundão dela merecia, mas ela também não ganhou.

Denise manifestou interesse no primeiro rapaz, belo pinto.

- Belo e gostoso... nós duas tivemos o prazer de fazer boquete nele. Isso duro, Denise... nossa! Pena que depois que formamos ele mudou pra São Paulo. Se tivesse ficado aqui, eu daria pra ele com o máximo prazer. Tenho certeza de  que a Paula também, estou certa?

- Certíssima!

- Vocês são um bando de taradas – eu disse, rindo delas apreciando o pinto do rapaz.

Papo bom, mas vamos continuar.

Aqui tem umas de um churrasco que fizemos no sitio de uma colega, claro que com os pais dela viajando.






Tinha piscina lá, nos divertimos a valer. Foi ali que aprendi que nadar pelada é maravilhoso!

Realmente, tio, era pra ter acontecido algo a mais... imagina esse povo todo pelado, nadando, comendo churrasco, se relando o tempo todo. E as linguiças duras para a gente chupar... e um colega virou e chamou nossas bucetinhas de pasteis cabeludos... dava vontade de comer, disse ele, mas a gente se segurou muito.

Aqui tem alguns boquetes interessantes.






O primeiro, pra variar, sou eu recebendo a porra do meu colega. A delicada com a língua é a Paula, a outra não me recordo quem era.

Agora uma bem engraçada.

Teve um dia que a reunião do grupo (só quatro pessoas contando comigo) foi lá em casa, aproveitando que pai trabalhava e mãe viajava.

Eu recebi a turma a caráter: com vários livros debaixo do braço! 





E as duas a seguir são da nossa querida Paula, brincando bastante com um colega nosso que vivia querendo comer a pobre coitada! 








E  nós duas fomos surpreendidas pelo fotógrafo quando nos distraiamos na cama com dois belos exemplares masculinos. 


E acreditam que um colega veio um dia com um papo de que tinha visto um vídeo em que dois caras transavam com uma garota. O tal do ménage.

E quem se aventurou a fazer? Claro... Cecilia não perdoava uma!

Mas outras também fizeram... com todo respeito, evidentemente... só boquete!







Olha, não teve transa vaginal, mas o resto, nós aprendemos tudo. Não foi, Paula?

- Bem, você aprendeu mais que todas, ainda que só uma vez. Mas tudo mais... a gente aprendeu sim. O tio até ficou meio curioso a primeira vez que trepei com ele... como é que eu sabia dessas coisas?

Denise ficava admirada.

- Você transou com seu tio quando a Meg ainda era viva?

- Claro. Mas não foi nada de traição, eu falei com ela e ela concordou. Poxa, depois de ver o tio pelado lá em Tambaba, dormir ao lado dos dois, todo mundo pelado... eu fiquei com muita vontade e falei com ela. Ela assustou, não imaginava tal coisa, mas deve ter pensado que eu não sou sobrinha de verdade dele, né? Então aceitou numa boa. Depois é que a Helena e a Cecilia vieram experimentar esse pau gostoso! Fiz propaganda procê, viu, tio?

- Mas vamos ver mais algumas fotos.

Nessas aqui o fotografo pegou casais, tinha mais gente no local, mas ele foi pegando um por um.







Na primeira sou eu já doida pra pegar no pau dele... a Paula está toda vestida ainda, na terceira. Na segunda e na última a gente não está, são colegas.

- Gente, ainda tem muitas... querem ver todas ou já cansaram? Eu to querendo ir pra casa, a chuva parou.

- Tá de bom tamanho sim, Cecilia. Deu pra gente ter uma ideia das farras que vocês faziam. Na época da faculdade a gente fazia muita coisa também, só que aí tinha sexo de verdade. Nada de brincadeiras inocentes como essas de vocês.

- Inocentes? Ah... tio,  para com  isso... Se alguém descobrisse ia dar a maior confusão. Tinha nada de inocente não!

 Bem, mas vamos encerrar então com uma em que eu e a Paula estamos juntas nos deliciando com dois coleguinhas





As duas foram embora e eu e Denise ficamos conversando a respeito.

- Que coisa... elas aprontaram mesmo! E nós... nada, quer dizer eu, porque você ainda teve as amigas noturnas.

- Já imaginou se a gente tivesse estudado em colégios mistos? Será que iríamos aprontar como essas duas?

- Não sei, mas a gente pode tentar... e até fazer coisas que elas não fizeram. O que você acha?


- Eu acho que esse pau duro seu é tentador, e minha bucetinha já está ficando molhadinha! Vamos ver como seria! 



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