segunda-feira, 10 de abril de 2023

Quer saber, tia? Batia pensando em você!

 O que ele batia?

(escrito por Kaplan) 

 

Outra edificante história envolvendo uma tia, a Angélica, e seu sobrinho Herbert. (Antes de contar o que aconteceu, quero lembrar a todos que esses casos “familiares” que narro aqui, são casos que acontecem entre pessoas maiores de idade. É uma regra deste blog e já dispensei vários contos que me foram enviados mas tratava-se de menores de idade. Recuso, jamais publicaria algo do tipo).

Então, a tia Angélica tinha 39 anos e o sobrinho Herbert já chegara aos 22. Ele ia muito à casa dela, aproveitar que tinha piscina. E adorava ver a tia de biquíni!

Ela nem percebia quando ele estava, pois não fechava a porta. O condomínio em que morava era muito seguro e ela podia se dar essa liberdade. E ele aproveitava, ia entrando. 


Essa tia enfeitiçava o rapaz...

Naquele dia, sol brilhando, ela pôs o biquíni e foi deitar-se na espreguiçadeira. Pegou o frasco de protetor solar e viu que ele estava vazio. Bem, o jeito era levantar e pegar um novo no quarto.

Só que ela não viu o Herbert a olhando. Ele entrara, a casa tinha dois andares e ele estava no andar superior, melhor, começando a descer a escada quando a viu.

Fez o que já tinha feito antes, sem ela saber.

Desceu, tirou a bermuda e pelado deitou na mesma espreguiçadeira e pensando no que tinha visto, começou a bater uma bela punheta.


Tia levou susto, mas depois se acalmou...


Eis que a tia chega e vê aquilo.

Deu um esporro nele. 

- Mas o que é isso, Herbert? Onde você pensa que está? E que é isso que está fazendo? Batendo uma punheta? Isso é coisa que se faça em minha casa?

Ele assustou, não imaginava que ela teria uma reação como aquela.

O jeito foi pedir desculpas, falar que não sabia que ela estava em casa...

Mas teve de confessar que estava batendo punheta em homenagem a ela.

Angélica quase desmontou ouvindo aquilo. Sabia que seu corpo já não era de miss. E mesmo assim despertava o desejo do sobrinho de 22 anos?

Bem, não quis dar o braço a torcer. Pediu que ele saísse da espreguiçadeira e ela se deitou lá.

Tentando consertar as coisas, ele disse que poderia passar o protetor nela.

E ela, que tinha ficado meio excitada com a conversa, aceitou. Deitou de bruços e ele começou a passar o protetor e sem pedir licença, desamarrou o sutiã. Ela ficou arrepiada e ele notou, então tornou-se mais ousado.

- Quer que passe no seu bumbum também, tia?

(O que será que ele vai fazer? Pensou ela)

- Pode sim.

- Vou tirar sua calcinha, viu?

Ela nem respondeu, continuou se arrepiando. 


Jeito novo de passar protetor solar... ela gostou!

E ele tirou a calcinha, passou o protetor na bunda inteira, e ainda fez ela abrir as pernas um pouco e seus dedos chegaram à xotinha.

Ela virou de costas, olhou bem pra ele.

- O que você quer de mim?

- Tudo que a senhora quiser me dar.

- Me chupa, então!

Ele não acreditou, mas era verdade... então, ajoelhou ali entre as pernas abertas dela e deu-lhe uma senhora chupada, arrancando-lhe gemidos altos.

Quando ele terminou, ela elogiou.

- Muito bem, seu Herbert... quem diria que sua língua é tão boa assim... e seu pinto? Bonito eu já vi que ele é, me dê ele aqui. 


Ela se rendeu... fazer o quê, né?

Ele levou o pinto até ela que pegou nele, examinou atentamente e depois fez um boquete que ele teve certeza de que era melhor do que a namorada fazia... é, as maduras tinham seu valor!

Já excitadíssima, ela perguntou, com a voz toda melosa:

- Quer comer sua titia?

- É o que mais quero...

Então ela ficou de quatro e recebeu o pinto dele dentro dela. Muito boas as metidas que ele deu. Mas ele não aguentou muito e gozou antes dela. Ficou sem graça. Ela o consolou.

- Fica assim não, Herbert. Foi nossa primeira vez e você estava muito ansioso. Tenho certeza de que teremos novas chances de trepar e você e eu sairemos bem melhor!

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