O que ele batia?
(escrito por Kaplan)
Outra
edificante história envolvendo uma tia, a Angélica, e seu sobrinho Herbert.
(Antes de contar o que aconteceu, quero lembrar a todos que esses casos
“familiares” que narro aqui, são casos que acontecem entre pessoas maiores de
idade. É uma regra deste blog e já dispensei vários contos que me foram
enviados mas tratava-se de menores de idade. Recuso, jamais publicaria algo do
tipo).
Então, a
tia Angélica tinha 39 anos e o sobrinho Herbert já chegara aos 22. Ele ia muito
à casa dela, aproveitar que tinha piscina. E adorava ver a tia de biquíni!
Ela nem
percebia quando ele estava, pois não fechava a porta. O condomínio em que
morava era muito seguro e ela podia se dar essa liberdade. E ele aproveitava,
ia entrando.
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Essa tia enfeitiçava o rapaz... |
Naquele
dia, sol brilhando, ela pôs o biquíni e foi deitar-se na espreguiçadeira. Pegou
o frasco de protetor solar e viu que ele estava vazio. Bem, o jeito era
levantar e pegar um novo no quarto.
Só que ela
não viu o Herbert a olhando. Ele entrara, a casa tinha dois andares e ele
estava no andar superior, melhor, começando a descer a escada quando a viu.
Fez o que
já tinha feito antes, sem ela saber.
Desceu, tirou a bermuda e pelado deitou na mesma espreguiçadeira e pensando no que tinha visto, começou a bater uma bela punheta.
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Tia levou susto, mas depois se acalmou... |
Eis que a
tia chega e vê aquilo.
Deu um
esporro nele.
- Mas o que é isso, Herbert? Onde você pensa que está? E que é isso que está fazendo? Batendo uma punheta? Isso é coisa que se faça em minha casa?
Ele
assustou, não imaginava que ela teria uma reação como aquela.
O jeito
foi pedir desculpas, falar que não sabia que ela estava em casa...
Mas teve
de confessar que estava batendo punheta em homenagem a ela.
Angélica
quase desmontou ouvindo aquilo. Sabia que seu corpo já não era de miss. E mesmo
assim despertava o desejo do sobrinho de 22 anos?
Bem, não
quis dar o braço a torcer. Pediu que ele saísse da espreguiçadeira e ela se
deitou lá.
Tentando
consertar as coisas, ele disse que poderia passar o protetor nela.
E ela, que
tinha ficado meio excitada com a conversa, aceitou. Deitou de bruços e ele
começou a passar o protetor e sem pedir licença, desamarrou o sutiã. Ela ficou
arrepiada e ele notou, então tornou-se mais ousado.
- Quer que
passe no seu bumbum também, tia?
(O que
será que ele vai fazer? Pensou ela)
- Pode
sim.
- Vou
tirar sua calcinha, viu?
Ela nem
respondeu, continuou se arrepiando.
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Jeito novo de passar protetor solar... ela gostou! |
E ele tirou a calcinha, passou o protetor na bunda inteira, e ainda fez ela abrir as pernas um pouco e seus dedos chegaram à xotinha.
Ela virou
de costas, olhou bem pra ele.
- O que
você quer de mim?
- Tudo que
a senhora quiser me dar.
- Me
chupa, então!
Ele não
acreditou, mas era verdade... então, ajoelhou ali entre as pernas abertas dela
e deu-lhe uma senhora chupada, arrancando-lhe gemidos altos.
Quando ele
terminou, ela elogiou.
- Muito
bem, seu Herbert... quem diria que sua língua é tão boa assim... e seu pinto?
Bonito eu já vi que ele é, me dê ele aqui.
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Ela se rendeu... fazer o quê, né? |
Ele levou
o pinto até ela que pegou nele, examinou atentamente e depois fez um boquete
que ele teve certeza de que era melhor do que a namorada fazia... é, as maduras
tinham seu valor!
Já
excitadíssima, ela perguntou, com a voz toda melosa:
- Quer
comer sua titia?
- É o que
mais quero...
Então ela
ficou de quatro e recebeu o pinto dele dentro dela. Muito boas as metidas que
ele deu. Mas ele não aguentou muito e gozou antes dela. Ficou sem graça. Ela o
consolou.
- Fica
assim não, Herbert. Foi nossa primeira vez e você estava muito ansioso. Tenho
certeza de que teremos novas chances de trepar e você e eu sairemos bem melhor!
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