terça-feira, 5 de julho de 2022

Passeando com o colega no mato, acharam um bom local pra trepar

Mato é mato...

(escrito por Kaplan)  

 

Erildo e Deyse eram alunos da faculdade que cursei, numa cidade do interior de Minas. O campus era único para todos os cursos, o que possibilitava uma grande comunidade, que se espraiava também para fora, nas repúblicas. Alunos e alunas de diversos cursos moravam juntos, o que permitia que os conhecimentos e amizades fossem constantes.

Daí que a Deyse, um morenão de 1,75, pernas longas e bem torneadas, acabou gostando do Erildo, um cara de apenas 1,63. Era uma dupla que provocava risos em todos, quando saiam de mãos dadas da faculdade! 



Mas só eles sabiam que tamanho não é documento, em todos os sentidos. Porque o Erildo era baixinho, mas tinha um pau bem compridinho... que fazia as delícias da Deyse.

Lá vão eles, um dia qualquer, feriado ou fim de semana, ou matando aulas, nada disso importa. Importa que eles caminhavam em direção a uma mata que existia no campus, muito frequentada pelos amantes, namorados e até professores!

Lá iam eles, e o Erildo já dava umas passadas de mão na bunda da Deyse que ria e tirava a mão boba dele. Mas ele insistia, ela gostava, mas fazia de conta que ficava brava.

Até que, depois de uma bela caminhada, eles chegaram a um local privilegiado pela natureza. Mitas árvores, altas, e ali começaram os beijos dos dois, e uns amassos também.

Esqueci-me dizer que ele carregava uma colcha e nós sabemos a razão: iria estendê-la no mato para maior conforto da sua amada.

- Já cansei de andar, Erildo.

- Eu também. 






Então ele a encostou numa árvore e eles começaram a se beijar e a tirar as roupas um do outro. Ela ficou só de lingerie, ele de bermuda e os amassos aumentavam de intensidade, ele tirou o sutiã dela e pegou nos seios, e mamou bastante neles, ela beijava o peito dele e fazia força para tirar a bermuda e quando ela foi tirada, junto com a cueca, lá estava o pauzão pronto para ser chupado vorazmente por ela.

- Nunca vou me cansar de chupar seu pau, querido!

- Por mim, pode chupar à vontade!

Ela atendeu, continuou chpando, pegando, lambendo, pegando nas bolas, alucinada!

Ele já estava todo nu, ela ainda de calcinha, que ele fez questão de tirar, após o que, estendeu a colcha no chão, começou a passar a mão na bucetinha dela, a chupá-la. Ela ficava pegando no pau dele, ele enfiando o dedo na bucetinha, chupando... uma festa completa!

- Deita, Erildo, quero montar em você! 



Obediente, ele deitou, segurou firme o pau, e ela foi sentando, devagar e sempre e aí começou a cavalgar e pulou muito, seus cabelos esvoaçavam, seus seios balançavam sem parar.

Depois, ela ficou de quatro e ele ajoelhou por trás dela e mandou brasa. Meteu bastante e conseguiram um belo gozo simultâneo, coisa rara, por isso mesmo maravilhosa.

Ouviram vozes. Parecia que mais alguém estava interessado em fazer o que eles tinham feito. Vestiram-se rapidamente, mas quem chegava ainda viu os seios dela...

 

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