Que jeito... teve de dar!
(escrito
por Kaplan)
Voltar à
terra natal sempre foi uma preocupação de Meg. Moça do interior, veio comigo
pra cidade grande, mas não perdeu suas raízes. E quando descobriu que um bando
de primos a achavam um tesão e só não tiveram tempo de come-la porque eu
apareci lá, resolveram mostrar o pau para ela que não resistia, e trepava com
todos!
Teve uma
vez que ela foi, na realidade, para descansar. Não pensava em procurar nenhum
deles.
Mas parece
que o cheiro dela atraia... e foi justamente o Paulo que viu que ela estava lá,
na casa de uma das tias que Meg tinha.
Mas
também... ele ia passando e o que ele viu na janela da casa da tia? Uma linda
mulher, completamente pelada, andando num dos quartos.
Na
verdade, segundo ela me contou, tinha acabado de acordar, estava pelada porque
ia entrar no banho e já tinha separado a roupa que iria vestir após o banho.
Mas ele a
viu. E ela o viu.
Não
resistiu. Deu um adeuzinho pra ele e ele tratou de entrar, despistadamente, na
casa da tia, subiu pela parede e chegou à janela onde ela estava. Teve de
abrir, claro!
- Como
você se atreve a vir pra cá sem me
avisar?
-
Desculpa, Paulo, eu vim só pra descansar, não queria encontrar ninguém não. Ia
só ficar aqui na casa da tia.
- Bom, eu
prometo não contar a ninguém que você está aqui, mas quero um prêmio por isso.
- Já
imaginava que meu trepador favorito ia me fazer uma proposta indecente
dessas...
Rindo, os
dois começaram a se beijar e como ela estava nua, ele pegou nos seios dela,
acariciou-os, pegou na bunda, passou a mão na xotinha.
Ela
esqueceu de tudo.
Tirou o
pau dele pra fora da calça, ajoelhou e não foi pra rezar não, foi pra fazer
aquele boquete que o Paulo gostava muito. Aliás, quem não gostava? Ela
caprichava tanto que endoidava todo homem com quem transava!
Depois ela
colocou o pau dele entre os seios como se fosse fazer uma bela espanhola, mas
voltou foi pro boquete mesmo. Mais um punhado de minutos chupando aquela
delícia.
Levantou,
segurando o pau dele, beijaram-se novamente e ela ficou de costas para ele,
encostando suas mãoos na parede. Ele entendeu e depois de roçar o pau na
xotinha, penetrou-a por trás e ficou bombando, a principio bem devagar,
depois foi acelerando, e metendo,
metendo, os dois tiveram que a muito custo evitar fazer barulhos, gemer.
Foram para
a cama, ela deitou-se e ele é que foi chupar. Ficou um bom tempo, também, com a
língua dentro da xotinha, no grelinho, e ela enfiando o lençol na boca para
esconder os gemidos que dava.
Meteu nela
de frente. Mais uma série interminável de bombadas que a levaram ao gozo, mas
como ele não tinha gozado, ela ainda pôde se deliciar com a cavalgada que
sempre gostava de fazer.
É... como descansar?
Dificil! Ainda mais que ele voltou no outro dia. Como prometera, não contou pra
ninguém que ela estava lá, mas para ele... ela estava!
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