terça-feira, 12 de julho de 2022

A mãe a deixou em casa, mas ela correu pra casa do vizinho

 Incrível como as filhas enganam as mães

 (escrito por Kaplan)   

 

É, realmente é incrível como a Mary enganou sua mãe e foi se encontrar com o Camilo, seu vizinho mais querido. Já tinha prevenido o rapaz que poderiam se encontrar na hora do almoço, quando ela voltava da faculdade. Ele preparou uma boa refeição, escolheu um bom vinho e ficou aguardando.

Não demorou muito para ele ver, pela janela, a mãe da Mary a trazendo da faculdade. O carro parou, ela desceu, deu um tchau para a mãe e fez que ia entrar em sua casa.

A mãe ficou esperando ela entrar. Sempre fazia isso, e, ao abrir a porta, ela se voltou, deu um tchau com a mão, fez que entrava e fechava a porta, viu o carro ir embora. 



Respirou fundo, saiu de sua casa e correu para a casa do Camilo, ali do lado. Estava um dia bem frio, e quando ele abriu a porta pra ela, ela adorou ver a mesa posta e a lareira acesa. Todas as janelas fechadas, o ambiente era bem escuro, só iluminado pelo fogo da lareira.

Beijaram-se, sentaram-se à mesa e comeram, e beberam vinho; olhando-se com aquele olhar que diz tudo o que eles pensavam fazer.

Terminada a refeição, ele a levou ao quarto, ofereceu-lhe uma rosa.  Era um doce de pessoa, aquele vizinho.

Sentaram-se na cama, aos beijos e os amassos começaram, as mãos percorriam as regiões mais interessantes dos corpos, e ele tirou a camisa dela, e depois tirou o sutiã. 





Os belos seios da Mary estavam ali, na sua frente e ele os beijou, mamou, e foi beijando a barriguinha dela, e abriu a calça, e tirou a calça e beijou sua xotinha por cima da calcinha. E ficou beijando o corpo dela todinho, ela já estremecia toda de tesão.

Que aumentou quando ele colocou a calcinha pro lado e começou a lamber sua xotinha. A língua dele demorava-se, atingia o grelinho, fazendo ela quase dar pulos na cama. Gemer, ela gemia, sim, e muito, porque aquilo era algo que ela nunca abria mão nos encontros com ele.

- Tira a roupa, Camilo!

Ele tirou a blusa, voltou a beijar o corpo dela, tirou a calcinha e voltou a chupar gostosamente aquela bucetinha cheirosa.

Ela o ajudou a tirar a calça, pois não gostava só de receber, também curtia participar ativamente do processo.

Lá estava o pau dele. Nada de muito especial, normal. Sim, ela já conhecera outros e podia fazer um julgamento assim. Mas gostava muito, porque conseguia colocar ele inteirinho na boca. E tratou de fazer um belo boquete.

Deitou-se, com as pernas bem abertas, ele ajoelhou na frente dela e foi enfiando o pau, arrancando novos gemidos. 


- Como eu gosto de transar com você, Camilo! E parece que fica mais gostoso quando engano minha mãe do jeito que enganei... tadinha dela, acha que estou em casa, estudando...

- Você é muito safadinha, Mary... adoro isso!

E metia, metia, metia...

Depois foi a vez de ela cavalgar. Olhos fechados, cabelos esvoaçando, seios pulando,  e o pau entrando e saindo, entrando e saindo.

- Isso é bom demais... quem inventou que as mulheres podiam cavalgar os homens foi uma pessoa abençoada. Como é bom cavalgar!

- Tem muitas coisas que seria bom saber quem inventou...

- Já sei o que você está pensando, seu safado... quer comer meu cu, né?

- Você sabe que gosto muito...

- Como eu já gozei, vou deixar.

Ela ficou de quatro e ele, ajoelhado atrás dela, enfiou lentamente o pau no cuzinho dela, até explodir em gozo lá dentro. Mas não tirou o pau não, gostava de comer o cuzinho dela também de ladinho e ficou metendo lá ainda um bom tempo, até que ela pediu para ele parar. 





- Nossa. Foi bom demais, hoje, Camilo!

- Também achei. A cada dia a gente trepa melhor... vamos ficar bons nisso!

Rindo, ela se despediu dele e foi pra casa estudar, afinal, a mãe iria querer saber o que ela tinha estudado naquela tarde!

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário