Incrível como as filhas enganam as mães
(escrito
por Kaplan)
É,
realmente é incrível como a Mary enganou sua mãe e foi se encontrar com o
Camilo, seu vizinho mais querido. Já tinha prevenido o rapaz que poderiam se
encontrar na hora do almoço, quando ela voltava da faculdade. Ele preparou uma
boa refeição, escolheu um bom vinho e ficou aguardando.
Não
demorou muito para ele ver, pela janela, a mãe da Mary a trazendo da faculdade.
O carro parou, ela desceu, deu um tchau para a mãe e fez que ia entrar em sua
casa.
A mãe
ficou esperando ela entrar. Sempre fazia isso, e, ao abrir a porta, ela se
voltou, deu um tchau com a mão, fez que entrava e fechava a porta, viu o carro
ir embora.
Respirou
fundo, saiu de sua casa e correu para a casa do Camilo, ali do lado. Estava um
dia bem frio, e quando ele abriu a porta pra ela, ela adorou ver a mesa posta e
a lareira acesa. Todas as janelas fechadas, o ambiente era bem escuro, só
iluminado pelo fogo da lareira.
Beijaram-se,
sentaram-se à mesa e comeram, e beberam vinho; olhando-se com aquele olhar que
diz tudo o que eles pensavam fazer.
Terminada
a refeição, ele a levou ao quarto, ofereceu-lhe uma rosa. Era um doce de pessoa, aquele vizinho.
Sentaram-se
na cama, aos beijos e os amassos começaram, as mãos percorriam as regiões mais
interessantes dos corpos, e ele tirou a camisa dela, e depois tirou o sutiã.
Os belos
seios da Mary estavam ali, na sua frente e ele os beijou, mamou, e foi beijando
a barriguinha dela, e abriu a calça, e tirou a calça e beijou sua xotinha por
cima da calcinha. E ficou beijando o corpo dela todinho, ela já estremecia toda
de tesão.
Que
aumentou quando ele colocou a calcinha pro lado e começou a lamber sua xotinha.
A língua dele demorava-se, atingia o grelinho, fazendo ela quase dar pulos na
cama. Gemer, ela gemia, sim, e muito, porque aquilo era algo que ela nunca
abria mão nos encontros com ele.
- Tira a
roupa, Camilo!
Ele tirou
a blusa, voltou a beijar o corpo dela, tirou a calcinha e voltou a chupar
gostosamente aquela bucetinha cheirosa.
Ela o
ajudou a tirar a calça, pois não gostava só de receber, também curtia
participar ativamente do processo.
Lá estava
o pau dele. Nada de muito especial, normal. Sim, ela já conhecera outros e
podia fazer um julgamento assim. Mas gostava muito, porque conseguia colocar
ele inteirinho na boca. E tratou de fazer um belo boquete.
Deitou-se,
com as pernas bem abertas, ele ajoelhou na frente dela e foi enfiando o pau,
arrancando novos gemidos.
- Como eu gosto de transar com você, Camilo! E parece que fica mais gostoso quando engano minha mãe do jeito que enganei... tadinha dela, acha que estou em casa, estudando...
- Você é
muito safadinha, Mary... adoro isso!
E metia,
metia, metia...
Depois foi
a vez de ela cavalgar. Olhos fechados, cabelos esvoaçando, seios pulando, e o pau entrando e saindo, entrando e saindo.
- Isso é
bom demais... quem inventou que as mulheres podiam cavalgar os homens foi uma
pessoa abençoada. Como é bom cavalgar!
- Tem
muitas coisas que seria bom saber quem inventou...
- Já sei o
que você está pensando, seu safado... quer comer meu cu, né?
- Você
sabe que gosto muito...
- Como eu
já gozei, vou deixar.
Ela ficou
de quatro e ele, ajoelhado atrás dela, enfiou lentamente o pau no cuzinho dela,
até explodir em gozo lá dentro. Mas não tirou o pau não, gostava de comer o cuzinho
dela também de ladinho e ficou metendo lá ainda um bom tempo, até que ela pediu
para ele parar.
- Nossa.
Foi bom demais, hoje, Camilo!
- Também
achei. A cada dia a gente trepa melhor... vamos ficar bons nisso!
Rindo, ela
se despediu dele e foi pra casa estudar, afinal, a mãe iria querer saber o que
ela tinha estudado naquela tarde!
Nenhum comentário:
Postar um comentário