Só as duas, quatro dias, farras totais!
(escrito por Kaplan)
Quando Meg
descobriu que sua irmã Tereza também era da pá virada, apesar de não ser tanto
quanto ela, foi uma festa! As duas passaram a fazer belos programas juntas.
A Tereza
morava no sitio da família. Gostava de sossego, não curtia trânsito louco nem
barulho, preferia o silêncio do campo. Isso não quer dizer que ela não gostasse
das coisas...
De forma
alguma, ela gostava muito, mas mantinha silêncio sobre suas aventuras. Só que a
Meg apareceu no sitio um dia, sem avisar e pegou a mana cavalgando um cara que
ela não conhecia, mas logo foi apresentada e daí... já sabem, né?
Aproveitando
que o resto da família só aparecia nos fins de semana, Meg foi pra lá numa
segunda e ficou até quinta. E as duas aproveitaram muito bem. Vamos ver?
Ah... o
tal sujeito morava num sitio vizinho e atendia pelo nome de Conrado.
Na segunda feira, mal ele chegou, as duas se jogaram em cima dele, arrancando suas roupas e pegando no pauzão. Sim, era bem dotado, o rapaz, foi isso que atraira a Tereza e agora também a Meg.
Como as
duas chuparam! O pau dele já estava todo babado!
Elas se
revezavam nas chupadas, mas tinha hora que a Tereza precisava afastar a Meg que
não queria parar de chupar de jeito nenhum.
Enquanto
uma chupava, a outra beijava o Conrado, já totalmente pelado. Elas ainda
estavam vestidas e ele reclamou. Então as duas o carregaram para o quarto e no
caminho já foram se despindo, assim, no final havia três corpos nus na cama.
Mas continuavam no boquete! Como gostavam de chupar um caralho!
As duas
resolveram bater uma punheta a quatro mãos para ele. Imagina! Eram loucas!
Mas
fizeram isso até ele gozar e inundar as mãos delas, mas a Tereza quis
aproveitar o bom leite rural e chupou o pau dele de novo até engolir um pouco.
O pau dele
parece que nunca amolecia. Continuava duro e elas continuaram no boquete e na
punheta até sentir que estava totalmente teso.
Tereza
ficou de quatro, na beirada da cama, ele levantou, foi pra trás dela e meteu
firme. Uma estocada só e já estava tudo lá dentro. Ela até fechou os olhos,
doeu um pouco, mas quando ele começou a bombar os gemidos eram de prazer.
Meg já
estava pensando há quanto tempo a irmã se divertia com o Conrado, quando teve a surpresa de ver que
ele pegava Tereza e a trazia pra si, metendo em pé, sem ter tirado o pau de
dentro.
- Também
quero isso! Falou ela enqanto se masturbava vendo a proeza dos dois.
E a aí foi
a vez dela cavalgar o rapaz. Sentou de primeira, já estava toda molhada!
E cavalgou
até! A irmã foi sentar a perereca na boca do Conrado que ficou chupando e
lambendo a bucetinha toda molhada também. Meg gozou bonito e caiu deitada,
suando, rindo de alegria e de tesão.
A Tereza
sossegou? Nada.. foi cavalgar também e ele chamou a Meg para sentar em sua boca
e ficou lambendo. Gozos para todo lado.
Meg ficou
chateada quando ele disse que tinha de ir embora, pois tinha um compromisso.
Vestiu-se, beijou as duas e foi.
- Poxa,
Tereza, como é que ele larga duas gatas para ir a um compromisso? Que
compromisso importante pode ser esse?
Tereza riu
enquanto explicava que ele prestava bons serviços a várias vizinhas. Cada dia
era uma, a Tereza era sempre às quartas-feiras. Mas como ela combinara com ele
vir todos os dias, ele viria, mas para sair mais cedo, pois tinha que atender
aos compromissos já assumidos com outras.
- Tem três
anos já.
- Podia
ter me falado antes!
- E eu lá
sabia que você tinha um casamento aberto e que o Kaplan não se importava de
você trepar com outros caras?
- É,
tínhamos nossos segredos... não espalha o meu, que não espalho o seu, tá?
- Pode
deixar.
Na terça
feira, lá estava o Conrado de novo.
E veio com
uma questão que a Meg achou bem fácil de resolver. Ele queria saber se elas já
tinham transado uma com a outra. A Tereza ficou assustada, disse logo que não.
A Meg falou que não tinha transado com a irmã, mas gostava muito de transar com
outras mulheres.
Então ele
pediu que elas transassem. Tereza ficou meio apavorada, mas Meg acalmou-a,
mandou qe ela deitasse e fechasse os olhos. E foi chupar a bucetinha dela.
Tereza
nunca imaginou que pudesse ser chupada de forma tão gostosa como aquela.
Aceitou e participou, para alegria dele. Mas depois... as duas o agarraram de
novo e ai foi o pau dele que passou a ser chupado.
E enquanto
Meg o cavalgava, a Tereza ficou sentada na boca do Conrado, mas de costas para
a Meg que, mesmo cavalgando, inclinou seu corpo e ficou lambendo o rabinho da
irmã, já que a bucetinha dela estava na língua do rapaz.
Viradas
uma pra outra, elas se beijavam enquanto faziam suas gracinhas com o Conrado.
Depois ele
comeu a Tereza, de cachorrinho, e ela ficou lambendo a xotinha da Meg que estava
em pé na sua frente.
Ele gozou
nas duas que lamberam tudo que podiam e o deixaram ir embora para atender ao
compromisso antigo...
- Meg,
você é uma caixa de surpresas. Dá pra quem você quer, transa com mulheres, o
que mais você faz?
- Tudo que
me dá na telha. Faço mesmo. Gosto de trepar, é a melhor coisa da vida!
- E vou te
contar... você chupa uma buceta melhor do que muito cara... vamos tomar banho
juntas para você me ensinar mais coisas?
Rindo, Meg topou e as duas tomaram o banho mais gostoso do mundo!
Na quarta
feira, ele podia ficar mais tempo, era o dia reservado para a Tereza.
Estava um
tempo meio frio, as duas estavam bem agasalhadas e ele também. Nada que umas
taças de vinho não fizessem esquentar, e aí puderam começar a festa!
Foi no sofá
mesmo. As duas abriram a calça dele e colocaram o ferro em brasa pra fora.
Lógico, para elas chuparem bastante. E foi o que fizeram.
Ele tornou
a pedir que elas brincassem um pouco entre si, e elas não se incomodaram, se
beijaram, mamaram uma na outra, se chuparam, e ele foi aproveitando para meter
na Meg, que chupava a irmã.
Meg
cavalgando e a irmã sentada na boca do Conrado. Faziam isso todo santo dia!
Depois ela foi cavalgar o vizinho e a Meg ficou passando a mão no pau dele e na
xotinha dela enquanto pulava.
As
trepadas se sucederam. Cavalgadas, de quatro, de ladinho, sempre as duas
participando de tudo com ele. Gozos e mais gozos.
Tomaram banho juntos, os três. E foi cada safadeza que aconteceu naquele banheiro que fica até difícil falar tudo, mas o mais diferente, até então, foi ele comer o cu das duas enquanto a água caia em cima. Esse vizinho tinha muita sorte.
Saíram do
banho, foram para o quarto, ficaram umas duas horas trepando sem parar. Meg
ficou pensando que ele poderia dormir lá, mas não estava no programa. Aí ela
ficou sabendo que ele era casado, a mulher trabalhava e chegava às 19 horas,
então ele tinha que estar em casa, preparando um lanche.
- E depois
do lanche, você come sua mulher também?
- Às
vezes, não é todo dia que ela quer não...
Quinta
feira, o ultimo dia daquela farra monumental.
Não houve
maiores novidades. Boquetes, chupadas, as duas alegrando o Conrado com seus
contatos lésbicos, cavalgadas, cachorrinhos, muito gozo, mas a duração foi
pequena em virtude do compromisso que ele tinha com outra vizinha.
Para Meg
foi uma semana fantástica.
E é claro
que quando ela me contou... deu de novo!
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