sexta-feira, 29 de julho de 2022

Meg e a irmã, nuas, recebem visita de vizinho no sitio

 Só as duas, quatro dias, farras totais!

(escrito por Kaplan) 

 

Quando Meg descobriu que sua irmã Tereza também era da pá virada, apesar de não ser tanto quanto ela, foi uma festa! As duas passaram a fazer belos programas juntas.

A Tereza morava no sitio da família. Gostava de sossego, não curtia trânsito louco nem barulho, preferia o silêncio do campo. Isso não quer dizer que ela não gostasse das coisas...

De forma alguma, ela gostava muito, mas mantinha silêncio sobre suas aventuras. Só que a Meg apareceu no sitio um dia, sem avisar e pegou a mana cavalgando um cara que ela não conhecia, mas logo foi apresentada e daí... já sabem, né?

Aproveitando que o resto da família só aparecia nos fins de semana, Meg foi pra lá numa segunda e ficou até quinta. E as duas aproveitaram muito bem. Vamos ver?

Ah... o tal sujeito morava num sitio vizinho e atendia pelo nome de Conrado. 


Na segunda feira, mal ele chegou, as duas se jogaram em cima dele, arrancando suas roupas e pegando no pauzão. Sim, era bem dotado, o rapaz, foi isso que atraira a Tereza e agora também a Meg.

Como as duas chuparam! O pau dele já estava todo babado!

Elas se revezavam nas chupadas, mas tinha hora que a Tereza precisava afastar a Meg que não queria parar de chupar de jeito nenhum.

Enquanto uma chupava, a outra beijava o Conrado, já totalmente pelado. Elas ainda estavam vestidas e ele reclamou. Então as duas o carregaram para o quarto e no caminho já foram se despindo, assim, no final havia três corpos nus na cama. Mas continuavam no boquete! Como gostavam de chupar um caralho!

As duas resolveram bater uma punheta a quatro mãos para ele. Imagina! Eram loucas!

Mas fizeram isso até ele gozar e inundar as mãos delas, mas a Tereza quis aproveitar o bom leite rural e chupou o pau dele de novo até engolir um pouco.

O pau dele parece que nunca amolecia. Continuava duro e elas continuaram no boquete e na punheta até sentir que estava totalmente teso. 



Tereza ficou de quatro, na beirada da cama, ele levantou, foi pra trás dela e meteu firme. Uma estocada só e já estava tudo lá dentro. Ela até fechou os olhos, doeu um pouco, mas quando ele começou a bombar os gemidos eram de prazer.

Meg já estava pensando há quanto tempo a irmã se divertia com  o Conrado, quando teve a surpresa de ver que ele pegava Tereza e a trazia pra si, metendo em pé, sem ter tirado o pau de dentro.

- Também quero isso! Falou ela enqanto se masturbava vendo a proeza dos dois.

E a aí foi a vez dela cavalgar o rapaz. Sentou de primeira, já estava toda molhada!

E cavalgou até! A irmã foi sentar a perereca na boca do Conrado que ficou chupando e lambendo a bucetinha toda molhada também. Meg gozou bonito e caiu deitada, suando, rindo de alegria e de tesão.

A Tereza sossegou? Nada.. foi cavalgar também e ele chamou a Meg para sentar em sua boca e ficou lambendo. Gozos para todo lado.

Meg ficou chateada quando ele disse que tinha de ir embora, pois tinha um compromisso. Vestiu-se, beijou as duas e foi.

- Poxa, Tereza, como é que ele larga duas gatas para ir a um compromisso? Que compromisso importante pode ser esse?

Tereza riu enquanto explicava que ele prestava bons serviços a várias vizinhas. Cada dia era uma, a Tereza era sempre às quartas-feiras. Mas como ela combinara com ele vir todos os dias, ele viria, mas para sair mais cedo, pois tinha que atender aos compromissos já assumidos com outras. 



- Nossa, mas ele é potente mesmo. Há quanto tempo você fica feliz nas quartas-feiras?

- Tem três anos já.

- Podia ter me falado antes!

- E eu lá sabia que você tinha um casamento aberto e que o Kaplan não se importava de você trepar com outros caras?

- É, tínhamos nossos segredos... não espalha o meu, que não espalho o seu, tá?

- Pode deixar.

Na terça feira, lá estava o Conrado de novo.

E veio com uma questão que a Meg achou bem fácil de resolver. Ele queria saber se elas já tinham transado uma com a outra. A Tereza ficou assustada, disse logo que não. A Meg falou que não tinha transado com a irmã, mas gostava muito de transar com outras mulheres.

Então ele pediu que elas transassem. Tereza ficou meio apavorada, mas Meg acalmou-a, mandou qe ela deitasse e fechasse os olhos. E foi chupar a bucetinha dela. 




Tereza nunca imaginou que pudesse ser chupada de forma tão gostosa como aquela. Aceitou e participou, para alegria dele. Mas depois... as duas o agarraram de novo e ai foi o pau dele que passou a ser chupado.

E enquanto Meg o cavalgava, a Tereza ficou sentada na boca do Conrado, mas de costas para a Meg que, mesmo cavalgando, inclinou seu corpo e ficou lambendo o rabinho da irmã, já que a bucetinha dela estava na língua do rapaz.

Viradas uma pra outra, elas se beijavam enquanto faziam suas gracinhas com o Conrado.

Depois ele comeu a Tereza, de cachorrinho, e ela ficou lambendo a xotinha da Meg que estava em pé na sua frente.

Ele gozou nas duas que lamberam tudo que podiam e o deixaram ir embora para atender ao compromisso antigo...

- Meg, você é uma caixa de surpresas. Dá pra quem você quer, transa com mulheres, o que mais você faz?

- Tudo que me dá na telha. Faço mesmo. Gosto de trepar, é a melhor coisa da vida!

- E vou te contar... você chupa uma buceta melhor do que muito cara... vamos tomar banho juntas para você me ensinar mais coisas? 


Rindo, Meg topou e as duas tomaram o banho mais gostoso do mundo!

Na quarta feira, ele podia ficar mais tempo, era o dia reservado para a Tereza.

Estava um tempo meio frio, as duas estavam bem agasalhadas e ele também. Nada que umas taças de vinho não fizessem esquentar, e aí puderam começar a festa!

Foi no sofá mesmo. As duas abriram a calça dele e colocaram o ferro em brasa pra fora. Lógico, para elas chuparem bastante. E foi o que fizeram.

Ele tornou a pedir que elas brincassem um pouco entre si, e elas não se incomodaram, se beijaram, mamaram uma na outra, se chuparam, e ele foi aproveitando para meter na Meg, que chupava a irmã.

Meg cavalgando e a irmã sentada na boca do Conrado. Faziam isso todo santo dia! Depois ela foi cavalgar o vizinho e a Meg ficou passando a mão no pau dele e na xotinha dela enquanto pulava.

As trepadas se sucederam. Cavalgadas, de quatro, de ladinho, sempre as duas participando de tudo com ele. Gozos e mais gozos. 


Tomaram banho juntos, os três. E foi cada safadeza que aconteceu naquele banheiro que fica até difícil falar tudo, mas o mais diferente, até então, foi ele comer o cu das duas enquanto a água caia em cima. Esse vizinho tinha muita sorte.

Saíram do banho, foram para o quarto, ficaram umas duas horas trepando sem parar. Meg ficou pensando que ele poderia dormir lá, mas não estava no programa. Aí ela ficou sabendo que ele era casado, a mulher trabalhava e chegava às 19 horas, então ele tinha que estar em casa, preparando um lanche.

- E depois do lanche, você come sua mulher também?

- Às vezes, não é todo dia que ela quer não...

Quinta feira, o ultimo dia daquela farra monumental.

Não houve maiores novidades. Boquetes, chupadas, as duas alegrando o Conrado com seus contatos lésbicos, cavalgadas, cachorrinhos, muito gozo, mas a duração foi pequena em virtude do compromisso que ele tinha com outra vizinha.

Para Meg foi uma semana fantástica.

E é claro que quando ela me contou... deu de novo!

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