E nós estávamos lá!
(escrito por Kaplan)
Nosso
grupo tinha encontros periódicos. Era um grupo naturista e lá todos ficavam nus
o tempo todo, mas era um clube frequentado por famílias inteiras. Crianças
inclusive, e não se fazia nada que pudesse prejudicá-las. Elas viviam como em
vários clubes semelhantes, aprendendo que a nudez não é pecado. Tudo muito natural.
Tinha de
tudo lá. Uma casa muito confortável que abrigava a todos, piscina, sauna, campo
de futebol, de tênis, de vôlei. Praticar esportes era e ainda é algo
fundamental na vida dos seres humanos.
E nas
festas... fazíamos festas.
No
carnaval, por exemplo, a gente revezava. Num ano, era o carnaval familiar, com
danças, fantasias, como se faz num clube de cidade.
Mas no
outro... as crianças e adolescentes ficavam em suas casas e o carnaval dos
adultos era o carnaval dos swingers. Quatro dias de muita bebida, dança, e
trepação! Ninguém era de ninguém e todos eram de todas. Este era o lema!
Estou me
recordando aqui do carnaval que tivemos o prazer de conviver com um jovem
casal, o Rangel e a Adelaide. Eu e Meg os convidamos, eles gostaram da ideia e
lá fomos nós, com o compromisso de ficar só entre nós o swing. Foi um carnaval
ótimo (se bem que a Meg andou fazendo coisas escondidas... ela era terrível)
Nos bailes
é que surgiam os pares, ou seja, todas podiam escolher com quem iriam querer
passar a noite e o dia seguinte. Ninguém se incomodava e como sempre havia um
número certo de casais, ninguém ficava a ver navios.
No “ficar
no dia seguinte” é que surgiam as chances para Meg fazer as coisas escondidas.
Mas só até certo ponto, porque, safadinha como ela era, e tendo no Rangel outro
safado, no baile eles já escolhiam outros pares. E assim, durante o dia, eles
ficavam no mesmo quarto e faziam o swing lá. Só fiquei sabendo disso depois que
o carnaval acabou. A Adelaide ficou muito brava com o Rangel, mas como eu já
conhecia a Meg de outros carnavais, achei foi graça de ela ter achado aquele
parceiro!
Mas a
esfregação que acontecia nos bailes é que era interessante. E ali, apesar de
cada um e cada uma já ter escolhido com quem ia ficar, nada impedia que se
trocassem beijos, abraços e amassos com outros participantes.
E rolava
de tudo, ao som das velhas marchinhas de carnaval.
Eu vi, por
exemplo, num dos bailes, um amigo dançando com uma amiga e a esposa dele
chegando e trocando beijos com ela, e ele pegando nos seios das duas... uma
festa e tanto!
Também vi
um safadao enfiando demoradamente o dedo nu cuzinho da moça que estava com ele,
e dois paus sendo masturbados simultaneamente por uma morena... não havia
regras para aqueles bailes, podia rolar de tudo mesmo.
A própria
Meg andou dando uns beijaços em algumas amigas.
A morena
que masturbou os dois paus não se contentou, também fez boquete nos dois, e um
até gozou no rosto dela.
Lá pelas 4
horas da madrugada só se via gente trepando ali mesmo no salão. Não todos,
alguns, mais comedidos foram trepar nos quartos. Portas fechadas? Que nada!
Tudo aberto e quem queria ficar vendo, via!
Na terça feira,
para despedir, a festa começou às 5 da tarde, na área em volta da casa. As
mulheres ou de biquíni ou de topless, os homens quase todos de sunga e alguns
sem nada mesmo, exibindo seus paus, a maioria já bem duros, para serem
escolhidos para aquele ultimo dia.
E naquele
dia havia uma regra: tudo tinha que acontecer ali, nada de gente nos quartos.
Trepar no jardim, no quintal, na piscina... valia tudo, menos ir pros quartos.
Nesse dia,
a Adelaide que já estava sabendo das tretas do Rangel, me propôs procurarmos
outros parceiros, aceitei, mulher bonita e gostosa era o que não faltava ali. E
ela procurou um negão, que muitas mulheres estavam a fim de pegar, por conta do
pauzão dele.
Ela se
divertiu muito, disse que o cara chupava de um jeito que ela nunca iria
esquecer. Só não deu o cuzinho porque ficou com medo de ele arrebentá-la!
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