terça-feira, 28 de junho de 2022

Meg de shortinho no mato. Primo viu...

Primo viu, primo comeu...

(escrito por Kaplan)  

 

Meg não se contentava em transar com seu primo Paulo em nosso apartamento ou na casa dele, no interior. Estava sempre à procura de novos locais, para não cair na mesmice.

Foi assim que, um dia, ela colocou uma blusinha, um short, uma toalha e foi para o fundo do quintal, pulou a cerca e entrou num trecho que não tinha dono. Mas que podia ser frequentado...

Estendeu a toalha. Ficou fazendo poses bem sexyes, porque sabia que o Paulo não iria demorar a aparecer.

E foi rápido. Ele estava vigiando Meg e quando a viu naquelas poses, tirou a roupa toda, o pau já estava duro e veio correndo na direção dela. 




Que, feliz da vida, pegou no pau dele e começou um longo boquete. Nada como chupar um pau no meio do mato, sem ninguém aparecer, só o barulho do vento nas folhas das arvores, era tudo de bom. E aquele pau do primo... como ela gostava dele!

E ele também gostava de chupar a prima e foi o que ele fez em seguida, levando Meg a gemer descontroladadamente.

Aquele primo era tudo de bom. Pau gostoso, grande, língua que conhecia os caminhos que a levavam ao prazer. 






E ela, por sua vez, era tudo que o primo gostava numa mulher: seios médios, firmes, uma boca que sabia dar prazer a um homem, uma bunda magnífica de uns 104cm, um cuzinho que não criava caso algum para ser penetrado. E a xota! Que coisa magnífica! Às vezes ela deixava um triângulo de pelinhos, outras vezes ela depilava tudo.

E depois ela ficou deitada de costas e ele ajoelhou bem na frente dela, metendo sem parar. E ela já quase gozando, gemia, gemia muito, xingava ele, mas aquela xingada carinhosa, que ele adorava, pois lhe produzia um tesão máximo!

- Tá bom demais, Paulo, mas não se esqueça do que eu gosto, hein?

- Pode deixar, nunca esqueço! Mas temos tempo...

- Eu sei... por isso que te amo! 





Ela foi virando o corpo e ele acompanhou o movimento, ficando nas costas dela, e sem tirar o pau de dentro. Ia meter agora no famoso “de ladinho” e acabou levando-a a um gozo rápido.

Não se incomodaram com isso, e foi a vez de ele deitar de costas, com o pauzão olhando pro céu, pra ela sentar e cavalgar como nunca!

Como gostava de se sentir uma amazona dominando um cavalo chucro!

Foi uma bela cavalgada, interrompida para que ela fizesse novo boquete nele.

- Tá resistindo bem, hein, querido?

- Pra você!

- Ótimo, então deixa eu abusar mais um pouco.

Tornou a sentar nele, só que agora, o buraquinho escolhido para abrigar o pau foi o de trás.  Ela até que não gozava muito com anal, mas ele sim, por isso ela sempre caprichava.

Depois de cavalgar, ficou de quatro e ele meteu de novo no cuzinho. Quando sentiu que ia gozar, tirou o pau e despejou tudo nas costas e na bunda dela. 



Cairam deitados os dois.

Que bela trepada foi aquela.

E agora?

Agora era procurar um outro local tão interessante, para voltarem a trepar!

 

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