Primo viu, primo comeu...
(escrito por Kaplan)
Meg não se
contentava em transar com seu primo Paulo em nosso apartamento ou na casa dele,
no interior. Estava sempre à procura de novos locais, para não cair na mesmice.
Foi assim
que, um dia, ela colocou uma blusinha, um short, uma toalha e foi para o fundo
do quintal, pulou a cerca e entrou num trecho que não tinha dono. Mas que podia
ser frequentado...
Estendeu a
toalha. Ficou fazendo poses bem sexyes, porque sabia que o Paulo não iria
demorar a aparecer.
E foi
rápido. Ele estava vigiando Meg e quando a viu naquelas poses, tirou a roupa
toda, o pau já estava duro e veio correndo na direção dela.
Que, feliz da vida, pegou no pau dele e começou um longo boquete. Nada como chupar um pau no meio do mato, sem ninguém aparecer, só o barulho do vento nas folhas das arvores, era tudo de bom. E aquele pau do primo... como ela gostava dele!
E ele também gostava de chupar a prima e foi o que ele fez em seguida, levando Meg a gemer descontroladadamente.
Aquele primo era tudo de bom. Pau gostoso, grande, língua que conhecia os caminhos que a levavam ao prazer.
E depois
ela ficou deitada de costas e ele ajoelhou bem na frente dela, metendo sem
parar. E ela já quase gozando, gemia, gemia muito, xingava ele, mas aquela
xingada carinhosa, que ele adorava, pois lhe produzia um tesão máximo!
- Tá bom
demais, Paulo, mas não se esqueça do que eu gosto, hein?
- Pode
deixar, nunca esqueço! Mas temos tempo...
- Eu
sei... por isso que te amo!
Ela foi
virando o corpo e ele acompanhou o movimento, ficando nas costas dela, e sem
tirar o pau de dentro. Ia meter agora no famoso “de ladinho” e acabou levando-a
a um gozo rápido.
Não se incomodaram
com isso, e foi a vez de ele deitar de costas, com o pauzão olhando pro céu,
pra ela sentar e cavalgar como nunca!
Como
gostava de se sentir uma amazona dominando um cavalo chucro!
Foi uma
bela cavalgada, interrompida para que ela fizesse novo boquete nele.
- Tá
resistindo bem, hein, querido?
- Pra
você!
- Ótimo,
então deixa eu abusar mais um pouco.
Tornou a
sentar nele, só que agora, o buraquinho escolhido para abrigar o pau foi o de
trás. Ela até que não gozava muito com
anal, mas ele sim, por isso ela sempre caprichava.
Depois de cavalgar, ficou de quatro e ele meteu de novo no cuzinho. Quando sentiu que ia gozar, tirou o pau e despejou tudo nas costas e na bunda dela.
Cairam deitados os dois.
Que bela
trepada foi aquela.
E agora?
Agora era
procurar um outro local tão interessante, para voltarem a trepar!
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