Quando ela queria... queria!
(escrito por Kaplan)
É, amigas
e amigos. Nossa Meg não brincava em serviço! Principalmente se o serviço era de
natureza sexual. Aí ela dava um jeito, qualquer jeito para pegar a vítima, que,
aliás, nunca reclamaram, pelo contrário.
Foi assim
com um vizinho que tivemos, o Cláudio. Cara boa pinta, tão logo ficamos
conhecendo, ela já ficou interessada e ele também, mas, como todo macho, ficava
grilado com a minha presença. Custou a aceitar que ela tinha o direito de
transar com quem ela quisesse, já que eu também tinha esse direito. E aí,
finalmente, o Cláudio se decidiu a experimentar tudo que ela podia oferecer.
Treparam
várias vezes, mas não tantas quanto ela desejava, porque ele era representante
de uma empresa e viajava muito, às vezes ficava uma duas semanas fora de casa.
E foi numa
dessas saídas prolongadas que aconteceu o lance que vou narrar agora.
Ele ficou
uns 18 dias ausente e ela estava com muita saudade dele. Então, quando ele
avisou, por telefone, que estaria chegando no dia tal, ela se preparou para
recebê-lo.
Pôs um
vestido vermelho, curtinho, e sem mais nada por baixo. Ficou na janela, vendo o
carro dele chegar e assim, saiu do apartamento e foi para a porta do
apartamento dele.
Ele
chegou, até bem cansado, mas quando a viu, o cansaço acabou.
Chegou
perto dela, deu um beijo, recebeu uma bronca suave pela ausência e foi no
corredor do prédio que eles treparam. Imagina só! Claro, naquele andar só tinha
dois apartamentos, o nosso e o dele, mas sempre era possível aparecer alguém!
Perigo total!
Ao passar
as mãos no corpo dela, sentiu que debaixo do vestido não tinha nada, então
levantou-o, conferiu, certificou, ajoelhou e mandou ver numa chupada daquelas
que ela até revirava os olhos!
Ela sentou
no chão, ele pegou nos pés dela e começou a chupar, dedo por dedo. Esqueci de
mencionar esse detalhe, ele tinha fetiche com pés.
Depois de
chupar bastante, ele fez questão de que Meg segurasse seu pau com os pés. Ela
adorava esse fetiche dele e fazia com gosto. Ficava apertando o pau, roçando, e
o bicho só endurecendo e ficando apto a ser chupado por ela.
Imaginem a
cena, ele deitado no chão, ela deitada ao lado dele e mandando ver num boquete
demorado como só ela sabia fazer e deixar os homens loucos.
Deu de ladinho pra ele, ali mesmo, depois ficou de quatro e ele mandou ver, e eles já suados, se posicionaram para o que ela mais gostava que era cavalgar. Ela cavalgava, gemia, os dois estavam fora de juízo, esquecendo de onde estavam!
E ao gozo
dela, seguiu-se o dele, do jeito que ele gostava. Ela friccionava o pau dele
com os pés até ele gozar. Gozava nos pés. Ela sempre achou interessante essa
faceta do Cláudio.
Claro que
depois dessa recepção... ela voltou à noite para dormir com ele. Dormir, eu
disse? Nada, ficaram bem acordados, tirando o atraso daqueles 18 dias!
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