Mas era o objetivo dela! Safadinha!
(escrito por Kaplan)
Quando
minha sobrinha lourinha Cecilia resolvia conquistar alguém, era difícil não
conseguir. Sabia exatamente como agir, depois de observar atentamente a “vítima
a ser abatida”.
Foi assim
com o Valdir, um rapaz que frequentava o mesmo clube. Ela logo percebeu que ele
nunca estava acompanhado, o que era um bom sinal. Andou sentando em mesas perto
das que ele estava, ouvia algumas conversas, guardava mentalmente o que
interessava e preparava o bote.
Quando ele
foi nadar, ela esperou uns 5 minutos e foi também, procurando ficar sempre
perto dele e aí começaram a surgir pequenos papos.
Ela tinha
de esperar o dia certo para dar o bote. E isso aconteceu num sábado, quando os
pais dela foram para a fazenda e ela ficou sozinha em casa. Não podia perder
essa chance.
Ficou
sentada, com uma carinha de tristeza, usando um biquíni vermelho, porque já
ouvira ele comentar com os amigos que vermelho era a cor preferida. Bebia um
suco e ao contrário de outras vezes, quando ele foi nadar ela não foi atrás.
Conseguiu o que desejava!
Quando ele
saiu da piscina, veio até a mesa em que ela estava e quis saber a razão da
carinha triste.
- Ah,
Valdir, este fim de semana não vai ser bom. Sem namorado, meus pais foram para
a fazenda, fiquei sozinha, meu tio e minha prima foram para o sítio... tenho
nada pra fazer, acredita?
- Bem,
apesar de a gente se conhecer há pouco tempo, se quiser minha companhia, eu
gostaria muito!
- Jura? –
na mesma hora a cara triste foi substituída pela alegre!
- Claro! O
que você gostaria de fazer?
- Te levar
lá em casa!
- Uau! Mas
você é direta mesmo, hein?
- Você
perguntou, eu respondi... vai querer ou não?
- Nem
preciso responder, preciso?
- É assim
que gosto! Vamos lá!
E foram. E
lá chegando, ela tirou o vestido, ficou só com o biquíni vermelho e levou o
Valdir pro quarto. Tirou a camisa dele, ele começou a tirar a calça, ela deitou
na cama e puxou-o para cima dela. Beijou-o e ele tirou a calça, mostrando o pau
que já começava a ficar do jeito que ela gosta.
Pegou nele
e foi o que faltava para ficar todo duro. Ganhou um boquete, que ele gostou
muito.
- Nossa... que gostoso! Não sabe como gosto de chupar um pau. E o seu é ótimo!
- Fique à vontade!
Ela chupou
mais um pouco e depois, sorrindo pra ele, deitou-se, esperando que ele agisse.
E ele não
demorou a penetrá-la, quase um papai e mamãe, o que ela não curtia muito, então
virou o corpo, ficando de quatro, era bem melhor.
E depois
de ele meter bastante, ela fez questão de o cavalgar e pulou até gozar. Ele,
prudentemente, preferiu gozar na bundinha dela.
Mais uma
“vítima” abatida pelos certeiros golpes da Cecilia. Quando ela queria, ela
conseguia!
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