segunda-feira, 11 de outubro de 2021

O sujeito esquisito convenceu a lourinha a ir até a casa dele

 Ela foi porque desejava isso há tempos

(escrito por Kaplan)  

 

Sabe quando tem uma pessoa diferente, esquisita mesmo, que aparece na sua vida sem mais nem menos e de tanto você o ver, acaba se sentindo atraída?

Pois foi o que aconteceu com a Mary. 

Esses passeios deram bons frutos...



Ela andava de bicicleta todas as manhãs pelas ruas e trilhas desertas do condomínio onde morava. E um dia ela reparou no sujeito. Não era feio, mas a encarava o tempo todo em que ela passava perto da casa dele.

Depois de alguns dias, ele passou a cumprimentá-la e ela, mesmo sem saber a razão, acabava retribuindo o “bom dia” que ele falava.

Ela procurou saber se alguém ali perto o conhecia, mas era uma incógnita.

E aquilo foi deixando-a preocupada. Seria um cara ruim? Será que iria agarrá-la qualquer dia desses?

E quando ele a esperava e lhe dava uma rosa! Aí é que ela ficava apavorada.

Mas acabou ficando despreocupada, com o tempo passando, por ele não tinha cara de ser maldoso. Mas ele não saia de sua cabeça, começou até a sonhar com ele, e se ela ficava assustada, a principio, no sonho, depois ela entrava em gozo, porque transavam. Muitas vezes ela acordou pulando na cama, e tinha de se masturbar para ficar aliviada. 


Masturbava-se só de pensar nele..


Até que um dia ele convidou-a para entrar em sua casa. Ela disse que naquele dia não podia, mas quem sabe, em outro dia, ela teria tempo para isso? Mas o coração dela batia forte, porque aquilo já tinha acontecido no sonho dela.

E aí veio a grande dúvida: aceitaria ou não o convite dele?

Por via das dúvidas, falou com uma amiga onde estaria, caso acontecesse algo. A amiga achou que ela era louca.

Então ela foi e parou com a bicicleta na porta da casa dele. Ele esperava sentado numa pequena escada que dava acesso à casa. Ficou feliz em ver que ela havia aceitado o convite, levantou-se e abraçou-a, ela sentiu um perfume gostoso vindo dele e pensou: a sorte está lançada!

Então quando ele veio beijá-la, ela se entregou, beijou-o também e arrepiou quando ele colocou a mão nos seios dela, abaixando a camiseta.

Ela teve o bom senso de falar com ele que deveriam entrar, ali podia passar alguém... 


Essa massagem foi tudo de bom!

Ele concordou, entraram e ele beijou os seios dela, depois desceu com os beijos até a calcinha, enfiou a mão dentro dela, massageou um pouco, tirou a calcinha. E ela já estava curiosa para saber o que ele tinha, então tirou a calça dele, viu um pau de tamanho médio, mas já bem duro e tratou de fazer um bom boquete. E lambia, e punha as bolas na boca, ele estava gostando muito do que ela fazia.

Colocou-a curvada e meteu. Ouviu o suspiro dela. Tirou o pau e deu uma chupada na xotinha enfiava o dedo no cuzinho, ela estava fora de si, quase gozando com as preliminares.

- Me come, moço... aliás, qual é seu nome

- William, me chamo William. E você?

- Eu sou a Mary, aquela que está louca para te dar tudo que você quiser. Mete, meu caro, mete!

De novo ela curvada e ele metendo forte, ela gemendo, gozou, e ele continuou metendo.

Depois ele deitou no chão e ela sentou nele e cavalgou, de costas pra ele porque já sabia que ia ter anal, depois das dedadas que ele deu no cuzinho...  então, que ele visse o próximo buraco a ser preenchido! 


Ele viu... e comeu!


E ele viu mesmo, mas antes de comer o cuzinho dela, deitaram-se de lado e ele meteu mais ainda, até que viu ela gozando de novo.

Então chegou a hora do anal. Colocou-a de quatro, meteu, ela sentiu um pouco de dor, ele mudou, sentou e ela sentou no pau dele, com o cuzinho já meio aberto, aí entrou fácil e ele meteu até gozar.

Nem preciso dizer que as idas dela à casa do William se tornaram bem frequentes...

 

 

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