Ela foi porque desejava isso há tempos
(escrito por Kaplan)
Sabe
quando tem uma pessoa diferente, esquisita mesmo, que aparece na sua vida sem
mais nem menos e de tanto você o ver, acaba se sentindo atraída?
Pois
foi o que aconteceu com a Mary.
Esses passeios deram bons frutos... |
Ela
andava de bicicleta todas as manhãs pelas ruas e trilhas desertas do condomínio
onde morava. E um dia ela reparou no sujeito. Não era feio, mas a encarava o
tempo todo em que ela passava perto da casa dele.
Depois
de alguns dias, ele passou a cumprimentá-la e ela, mesmo sem saber a razão,
acabava retribuindo o “bom dia” que ele falava.
Ela
procurou saber se alguém ali perto o conhecia, mas era uma incógnita.
E
aquilo foi deixando-a preocupada. Seria um cara ruim? Será que iria agarrá-la
qualquer dia desses?
E
quando ele a esperava e lhe dava uma rosa! Aí é que ela ficava apavorada.
Mas
acabou ficando despreocupada, com o tempo passando, por ele não tinha cara de
ser maldoso. Mas ele não saia de sua cabeça, começou até a sonhar com ele, e se
ela ficava assustada, a principio, no sonho, depois ela entrava em gozo, porque
transavam. Muitas vezes ela acordou pulando na cama, e tinha de se masturbar
para ficar aliviada.
Masturbava-se só de pensar nele.. |
Até
que um dia ele convidou-a para entrar em sua casa. Ela disse que naquele dia
não podia, mas quem sabe, em outro dia, ela teria tempo para isso? Mas o
coração dela batia forte, porque aquilo já tinha acontecido no sonho dela.
E
aí veio a grande dúvida: aceitaria ou não o convite dele?
Por
via das dúvidas, falou com uma amiga onde estaria, caso acontecesse algo. A
amiga achou que ela era louca.
Então
ela foi e parou com a bicicleta na porta da casa dele. Ele esperava sentado
numa pequena escada que dava acesso à casa. Ficou feliz em ver que ela havia
aceitado o convite, levantou-se e abraçou-a, ela sentiu um perfume gostoso
vindo dele e pensou: a sorte está lançada!
Então
quando ele veio beijá-la, ela se entregou, beijou-o também e arrepiou quando
ele colocou a mão nos seios dela, abaixando a camiseta.
Ela teve o bom senso de falar com ele que deveriam entrar, ali podia passar alguém...
Essa massagem foi tudo de bom! |
Ele concordou, entraram e ele beijou os seios dela, depois desceu com os beijos até a calcinha, enfiou a mão dentro dela, massageou um pouco, tirou a calcinha. E ela já estava curiosa para saber o que ele tinha, então tirou a calça dele, viu um pau de tamanho médio, mas já bem duro e tratou de fazer um bom boquete. E lambia, e punha as bolas na boca, ele estava gostando muito do que ela fazia.
Colocou-a
curvada e meteu. Ouviu o suspiro dela. Tirou o pau e deu uma chupada na xotinha
enfiava o dedo no cuzinho, ela estava fora de si, quase gozando com as
preliminares.
-
Me come, moço... aliás, qual é seu nome
-
William, me chamo William. E você?
-
Eu sou a Mary, aquela que está louca para te dar tudo que você quiser. Mete,
meu caro, mete!
De
novo ela curvada e ele metendo forte, ela gemendo, gozou, e ele continuou
metendo.
Depois
ele deitou no chão e ela sentou nele e cavalgou, de costas pra ele porque já
sabia que ia ter anal, depois das dedadas que ele deu no cuzinho... então, que ele visse o próximo buraco a ser
preenchido!
Ele viu... e comeu! |
E
ele viu mesmo, mas antes de comer o cuzinho dela, deitaram-se de lado e ele
meteu mais ainda, até que viu ela gozando de novo.
Então
chegou a hora do anal. Colocou-a de quatro, meteu, ela sentiu um pouco de dor,
ele mudou, sentou e ela sentou no pau dele, com o cuzinho já meio aberto, aí
entrou fácil e ele meteu até gozar.
Nem
preciso dizer que as idas dela à casa do William se tornaram bem frequentes...
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