quarta-feira, 27 de outubro de 2021

Numa praia deserta ela virtualmente entrava no cio

 Tinha alguém com ela, então não era tão deserta

(escrito por Meg, no caderno)  

 

Mais uma do “diário” que a Meg escreveu e que eu descobri há pouco tempo. Não me canso de ler e de reler, principalmente as aventuras que, na época, me foram escondidas... ela era bem safadinha mesmo... não custava nada me contar... mas quis guardar uns segredos...

 

Uma grande vantagem de se ter um marido que aceita que sua esposa – eu, claro – apronte todas, é que eu apronto mesmo. E nem tudo eu conto a ele, vai que ele ficará pensando que sou uma vadia! Kakaka...

Outra grande vantagem é que o trabalho dele faz com que ele faça muitas viagens, algumas até que são rápidas, mas outras são demoradas...

E aí eu sempre fico pensando o que posso fazer. De safadezas, claro!

E não é que encontrei um velho e bom trepador amigo, o Edgar, dando sopa na cidade? 


O que mais ela gostava... praia deserta!






Não teve corécoré. Catei o moço e fomos para uma das muitas praias que ainda se poderiam considerar como desertas, porque não tinham sido descobertas pelas empresas de turismo.

É o tipo de ambiente em que eu me solto completamente. E se bem acompanhada, pode ter certeza de que virtualmente eu entro no cio, só quero saber de trepar o dia  inteiro!



Como aquela praia o Edgar não conhecia, quis se certificar de que era deserta mesmo.

Então, antes de cumprir as grandes virtudes sexuais, saímos andando, para um lado e para o outro, a verificar se realmente estava deserta.

Aproveitamos essa caminhada para colocar os papos em dia. 


Caminhar com aquela "coisa" balançando ao lado... nossa!

Depois de tudo certificado, ele entendeu que a praia era deserta mesmo, então voltamos ao ponto de partida e eu já o segurava pelo pau, queria ver ele endurecer ao contato de minha mão. Não demorou nem 20 segundos e ele já estava no ponto.

O que fazer em tão bela circunstância? Lógico... caí de boca naquela maravilha e chupei gostosamente, e ele já ficou louco para meter.


Deixei... a gente ia ficar o dia inteiro lá, haveria tempo pra tudo!

Então ele me pôs de quatro e mandou brasa. Como eu gostava daquele pau dele me penetrando! Era muito bom, sempre!

E depois... um belo 69 nas areias cálidas! 


Fazer 69 na praia deserta... nossa, como é bom!
Ele queria continuar metendo depois do 69, mas eu corri para a água, e ele não teve outro jeito, me acompanhou e ficamos nadando, em beijos, amassos, chupadas. A água estava quentinha, do jeito que eu gosto!

E quando estávamos saindo, ao chegar naquele ponto em que as ondas suaves chegam na areia e começam a voltar... ele me pôs deitada, deitou em cima de mim... e me comeu no velho e bom papai e mamãe!

Ah... mas nós rimos demais disso.

- O que te deu na cabeça? Com tantas posições possíveis, você me come na mais tradicional? Que loucura!

- Gostou não?

- Claro que gostei, maluco. Gosto de tudo, de todo jeito. Mas, se bem me recordo foi a primeira vez com você que transamos assim.

- Fiquei com vontade, só isso.

- Liga não, sô... já te falei que gostei! Mas a próxima eu escolho!

- Nem precisa dizer qual é... te conheço!

Rindo, voltamos para onde tínhamos deixado as toalhas e uma vasilha de isopor com gelo e por cima do gelo aquelas deliciosas cervejas. Tomamos umas duas cada um. Aí deitamos para descansar um pouco. 


Era isso que a esperava quando acordasse...


Mas quando, depois de alguns minutos, eu abri os olhos e vi aquela coisa linda, molinha, molinha... não tive dúvidas. O horário de descanso terminara, eu peguei no pau dele e dei aquela chupada que fez ele ficar durinho na hora, e sentei em cima, cavalgando.

Era isso que eu pensava fazer e que ele adivinhou que eu faria. Afinal, sou a cowgirl mais famosa da cidade!!!

Foi um belo passeio este. Hora de esperar a próxima viagem do maridão para laçar outro candidato e passear na praia enquanto os turistas não vêm...

 

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