terça-feira, 12 de outubro de 2021

A irmã finalmente concordou em dar o rabinho para ele

Custou, mas ele conseguiu

(escrito por Kaplan) 

 

Não existe problema legal quando irmãos transam. Claro, ambos têm de ser maiores de idade e a transa deve ser consensual. Nada de violência, nada de estupro. Amor fraterno que se torna também sexual.

É o caso de muitos irmãos que já passaram por este blog. E é o caso, também, do Lourival e da Madu.

História muito parecida com a de outros irmãos.

Família bem liberal, educação sem preconceito. 


Familia liberal... nudez não era pecado, nem crime!

Nudez? Tranquilo, dentro de casa, em praias próprias para tal. Nunca tiveram problema de verem os corpos um do outro, e dos pais também.

Mas chega uma idade, em que namoros começam a acontecer e aí vem os diálogos, as conversas, as comparações. Ela falava que o pau do namorado era bem menor do que o do irmão, ele comentava o tamanho dos seios da namorada. E daí veio a curiosidade...

Que tal experimentar?

Apesar de toda a liberdade que tinham em casa, entenderam que essa experiência deveria ficar em sigilo.

E então começaram a transar. E gostaram muito, mais do que as transas com namorados e namoradas.

Periodicamente eles transavam. Tinha de ser em casa, porque ele não tinha carro, na casa só havia um que era necessário para os pais trabalharem. Então, o jeito era aproveitar os momentos em que ficavam a sós dentro de casa. 



Ela adorava o pau dele... maior do que o do namorado!

Aí ninguém segurava... melhor, eles se seguravam. Ela adorava segurar o pau dele, ele adorava segurar os seios dela. E aí rolavam na cama, no sofá, no banheiro. Todo lugar era sempre muito bom e a mudança só fazia com que eles encontrassem novas posições... tudo muito bom!

E assim a vida foi passando. Mas um dia o Lourival insinuou uma relação anal. Ela não gostou. Nunca tinha feito, nem achava que deveria fazer. Comer apenas a xotinha não era bom, irmão?

Claro que ele respondia que sim, era ótimo, mas... tinha outro buraquinho interessante, quem sabe ela gostaria também?

Ela negou. Negou todas as vezes em que ele insistiu.

Ela não entendia aquela obsessão. O jeito era conversar com amigas que faziam para saber como era e se era bom. Encontrou opiniões diversas.

Uma fazia porque o namorado gostava, mas ela não curtia muito.

Outras faziam porque gostavam.

Uma terceira tinha dado uma vez para nunca mais dar.

Achou que valia a pena experimentar. Procurou os detalhes todos e então falou com o irmão que ia topar e como ele também nunca fizera, explicou os detalhes, o Ky, enfim... tudo que as amigas falaram. 


Nem sempre a primeira vez é legal... quem sabe depois melhora?


E então eles tentaram. Ela, realmente, achou bem dolorosa a entrada, depois a coisa melhorava. No final, conversaram a respeito, ele gostara muito, ela nem tanto, mas... poderiam repetir qualquer dia desses!

 

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