Custou, mas ele conseguiu
(escrito por Kaplan)
Não
existe problema legal quando irmãos transam. Claro, ambos têm de ser maiores de
idade e a transa deve ser consensual. Nada de violência, nada de estupro. Amor
fraterno que se torna também sexual.
É
o caso de muitos irmãos que já passaram por este blog. E é o caso, também, do
Lourival e da Madu.
História
muito parecida com a de outros irmãos.
Família
bem liberal, educação sem preconceito.
Familia liberal... nudez não era pecado, nem crime! |
Nudez?
Tranquilo, dentro de casa, em praias próprias para tal. Nunca tiveram problema
de verem os corpos um do outro, e dos pais também.
Mas
chega uma idade, em que namoros começam a acontecer e aí vem os diálogos, as
conversas, as comparações. Ela falava que o pau do namorado era bem menor do
que o do irmão, ele comentava o tamanho dos seios da namorada. E daí veio a
curiosidade...
Que
tal experimentar?
Apesar
de toda a liberdade que tinham em casa, entenderam que essa experiência deveria
ficar em sigilo.
E
então começaram a transar. E gostaram muito, mais do que as transas com
namorados e namoradas.
Periodicamente
eles transavam. Tinha de ser em casa, porque ele não tinha carro, na casa só
havia um que era necessário para os pais trabalharem. Então, o jeito era
aproveitar os momentos em que ficavam a sós dentro de casa.
Ela adorava o pau dele... maior do que o do namorado! |
Aí ninguém segurava... melhor, eles se seguravam. Ela adorava segurar o pau dele, ele adorava segurar os seios dela. E aí rolavam na cama, no sofá, no banheiro. Todo lugar era sempre muito bom e a mudança só fazia com que eles encontrassem novas posições... tudo muito bom!
E
assim a vida foi passando. Mas um dia o Lourival insinuou uma relação anal. Ela
não gostou. Nunca tinha feito, nem achava que deveria fazer. Comer apenas a
xotinha não era bom, irmão?
Claro
que ele respondia que sim, era ótimo, mas... tinha outro buraquinho
interessante, quem sabe ela gostaria também?
Ela
negou. Negou todas as vezes em que ele insistiu.
Ela
não entendia aquela obsessão. O jeito era conversar com amigas que faziam para
saber como era e se era bom. Encontrou opiniões diversas.
Uma
fazia porque o namorado gostava, mas ela não curtia muito.
Outras
faziam porque gostavam.
Uma
terceira tinha dado uma vez para nunca mais dar.
Achou que valia a pena experimentar. Procurou os detalhes todos e então falou com o irmão que ia topar e como ele também nunca fizera, explicou os detalhes, o Ky, enfim... tudo que as amigas falaram.
Nem sempre a primeira vez é legal... quem sabe depois melhora? |
E então eles tentaram. Ela, realmente, achou bem dolorosa a entrada, depois a coisa melhorava. No final, conversaram a respeito, ele gostara muito, ela nem tanto, mas... poderiam repetir qualquer dia desses!
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