As meninas também conversavam com esse amigo paulista. E ele, em um e-mail, contou um caso de troca-troca que deixou todas com os cabelos arrepiados. E Denise teve de conversar com ele a respeito.
Boa tarde!
Estava vendo a Paulinha meio "afoita"
aqui, tive de perguntar o que era e ela me contou.
Aí abri meu e-mail e me deparo com o mesmo relato.
Não fiquei tão "afoita" quanto ela,
afinal eu já fui adolescente também e sei que essas coisas que vc relatou
acontecem, e mais do que muita gente imagina.
Também com as meninas acontece, acho que já te contei
que tive umas experiências na época do internato, não contei?
Acredito que fazem parte do processo de
conhecimento e crescimento das pessoas.
São episódios que nos marcam, apesar de muitas
vezes nós tentarmos esquecê-los ou, se não é possível, pelo menos não ficar
lembrando nem contando para outras pessoas.
O fato de você compartilhar isso conosco só te
engrandece. Significa que você tem confiança em nós, assim como temos em você,
do contrário jamais mandaríamos fotos nuas nossas para você. Se mandamos,
é porque existe essa confiança.
Esses episódios que você contou aconteceram aí na
sua cidade? Interessante, porque é uma cidade grande, no interior é mais fácil.
Kaplan já me contou que eles brincavam, à noite, na
cidade que tinha pouca iluminação e a brincadeira que eles faziam, para ninguém
desconfiar, se chamava "negro fugido". Olha só que horror!! risos
Era tipo um esconde-esconde. De noite, cidade com
pouca iluminação, reuniam um bando de meninos e meninas, na faixa dos 12 a 15
anos e tiravam um par ou ímpar. O que perdesse por último tinha que sair e,
quando estivesse escondido, gritava "negro fugido!" Aí todos saiam em
disparada para procurá-lo. E os adultos rindo da brincadeira... tão inocentes!
E eles já tinham lugares certos para se encontrar e
aí, no escurinho, rolavam beijos, chupadas, troca-troca, as meninas ajudavam os
meninos a enfiar os pauzinhos nos cuzinhos dos amigos. elas mesmo não deixavam
ninguém colocar nelas, o tabu da virgindade ainda era forte. Mas chupavam,
deixavam os meninos pegarem nos peitinhos nascendo, deixavam eles beijar-lhes
as bundas e as xotinhas...
E o que os adultos nunca percebiam era que o
"negro fugido" nunca era encontrado... risos...
Para não dar muito na vista, brincavam disso umas
duas vezes por semana. Nos demais dias, as brincadeiras eram outras, com todo
mundo vendo.
Devia ser muito legal! Não acha?
Mas, relendo aqui seu email, vi que você prometeu
mais... huhu... vamos aguardar!!!
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