quinta-feira, 4 de junho de 2020

O casal teve muito prazer em receber a garota do intercâmbio. Quanto prazer!


E ela, então... nem queria voltar! 

(escrito por Kaplan)

Carolina é amiga da Paulinha. E esteve em meu apartamento, junto com ela, quando voltou de três meses que passou na França, fazendo intercâmbio. O casal que a recebeu, Vincent e Marianne, eram já um pouco maduros, não tinham filhos.
E ela contou que umas duas semanas depois que estava lá, já falando a língua com uma certa familiaridade, começou a rolar um clima que ela adorou.

Ela chegou e pegou o casal no flagra

- Eu cheguei da escola, tinha a chave, abri a porta da sala... e encontro o casal quase trepando. Quase mesmo, porque ele estava com o pau pra fora e ela chupando. Fiquei parada, sem ação, sem saber o que fazer, se pedia desculpas... era uma situação tão esquisita! Eles tinham sido bem discretos até aquele momento. E na minha cabeça passou um punhado de coisas. Eles sabiam que era horário de eu voltar da escola. Por que não foram para o quarto, trepar à vontade, sem perigo de serem interrompidos? Ou então... estavam ali de propósito?
Não demorou muito para que eu descobrisse. Ele me puxou pela mão e fiquei sentada ao lado dele, com a Marianne sentada do outro lado. E ali estava o pau dele... que, aliás, era um senhor pau!
Ela me ofereceu para eu pegar, eu peguei e enlouqueci com o tamanho e a grossura. E ela me disse que eu poderia fazer o que ela estava fazendo. Entendi. Cai de boca e chupei gostoso, mas ela também queria continuar chupando, então ficamos dividindo. O pau era grande, dava para as duas chuparem e lamberem ao mesmo tempo. 

Nós duas o chupamos... delicioso o pau dele!

E o Vincent começou a passar a mão nas nossas bundas. Ela de saia, eu de bermuda. E ele levantava a saia dela, pegava na bunda, enfiava a outra mão dentro da minha bermuda e apertava  minha bunda. Eu já estava enlouquecida e como sabia que ia rolar um belo ménage, parei de chupar e tirei a roupa. Ele ficou fascinado pelos meus peitos, pegou neles, mamou. Enquanto isso ia tirando a roupa também e a Marianne foi a que demorou mais tempo para se despir.
Ele em pé, nós duas ajoelhadas e chupando o pauzão.  E ele depois me colocou sentada no pau dele. Uau... custou a entrar! Mas entrou tudo e eu fiquei pulando e a Marianne, ajoelhada, chupava as bolas dele, lambia minha perereca, eu alucinei vendo que ela era bi. Mal sabia que eu também, né, Paulinha?
Pulei até gozar, dei o lugar pra Marianne que também pulou até gozar.
Então os dois conversaram comigo e me fizeram entender que tinham ficado com muito tesão na minha humilde pessoa e resolveram provocar para ver que bicho que dava. 

Menage todo dia, toda hora!!!

E ficaram muito satisfeitos, eu confessei que também fiquei e, óbvio, passei a dormir na cama com eles. Trepavamos toda noite!
Mas não apenas. Teve um dia que eu cheguei, não vi ninguém, saí à procura, tinha um recado da Marianne que tinha ido ao mercado. E ouvi o barulho do Vincent no banheiro. Fui até lá, vi que ele estava na banheira, tirei a roupa e me apresentei. Ele adorou me ver ali, ainda mais que eu cheguei silenciosamente, ele estava de olhos fechados, aí cheguei por trás, me inclinei, meus peitos ficaram na cabeça dele e minhas mãos pegaram no pau. Ele começou a me chupar e eu massageava o pau dele. Até que ele me puxou para dentro da banheira, eu continuei pegando no pau dele, fiz boquete, ele sentou na beirada e me puxou pra sentar nele... gostava de me ver cavalgando, o safado!
Depois saímos, nos enxugamos, fomos pra cama e lá ele me comeu de novo, eu de quatro. Gozei, como sempre! 

Todo lugar era bom...

E como a Marianne estava demorando, ele me chamou de novo pra cama, cavalguei, me comeu de papai e mamãe... gozei de novo! Aquele Vincent era um portento...
Teve um outro dia que a Marianne me propôs fazermos um show pro marido. Topei na hora! A gente estava na sala, vendo televisão, e ela começou a me agarrar. Me deu um beijão daqueles demorados, molhados...
Perguntou pro marido se ele estava gostando, ele disse que sim, claro, que homem não gostaria?
Então continuamos com os beijos e devagar fomos tirando nossas roupas e ela me colocou deitada de costas, com a cabeça no colo do marido, começou a mamar nos meus peitos e eu só sentindo a dureza do pau dele cutucando minha cabeça... que vontade de virar e abocanhar, mas eu deixei que ela comandasse todo o espetáculo. Ela queria agradar o marido, eu tinha de deixa que ela fizesse tudo! 

Ela era tão boa chupadora como o marido!

E aí ela me chupou. Que língua gostosa! Fiquei molhadinha, e então ela quis que o Vincent nos mostrasse o pau dele. Duro que nem pedra! Me deixou chupar e deu os peitos pra ele mamar. Depois ela foi chupar o marido e eu, vendo, fiquei me masturbando e deixando os dois enlouquecidos. Acho que eles nunca mais terão uma intercambista como eu!
Fui a primeira a ser comida. Ele me colocou de quatro, eu fiquei com a cabeça no colo da Marianne e ele me comeu. O que eu tinha de fazer? Lógico: mamei nela, chupei-a. quando já estávamos ensandecidas, eu saí e deixei ela cavalgar o marido. Ela pulou até cansar, saiu e ele tornou a meter em mim, de frango assado. Gente o cara era um portento mesmo... eu gozei, ele tornou a meter na mulher, também de frango assado e não sossegou enquanto ela não gozou.

Ela deu uma parada, pediu um copo d’água que a Paulinha foi pegar. Olhou pra mim e viu que meu pau estava duro. E quando a Paulinha veio com a água, também  notou e sapeca como ela só, falou com a Carolina que ela contou os casos dos franceses, mas agora iria ter um caso com brasileiros para acrescentar na história dela...
Ela bebeu a água rapidinho, tirou a roupa e voltou ao prazer de trepar com uma brasileira e um brasileiro...



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