E ela,
então... nem queria voltar!
(escrito
por Kaplan)
Carolina é amiga da Paulinha. E esteve
em meu apartamento, junto com ela, quando voltou de três meses que passou na
França, fazendo intercâmbio. O casal que a recebeu, Vincent e Marianne, eram já
um pouco maduros, não tinham filhos.
E ela contou que umas duas semanas
depois que estava lá, já falando a língua com uma certa familiaridade, começou
a rolar um clima que ela adorou.
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Ela chegou e pegou o casal no flagra |
- Eu
cheguei da escola, tinha a chave, abri a porta da sala... e encontro o casal
quase trepando. Quase mesmo, porque ele estava com o pau pra fora e ela
chupando. Fiquei parada, sem ação, sem saber o que fazer, se pedia desculpas...
era uma situação tão esquisita! Eles tinham sido bem discretos até aquele
momento. E na minha cabeça passou um punhado de coisas. Eles sabiam que era
horário de eu voltar da escola. Por que não foram para o quarto, trepar à
vontade, sem perigo de serem interrompidos? Ou então... estavam ali de
propósito?
Não
demorou muito para que eu descobrisse. Ele me puxou pela mão e fiquei sentada
ao lado dele, com a Marianne sentada do outro lado. E ali estava o pau dele...
que, aliás, era um senhor pau!
Ela me
ofereceu para eu pegar, eu peguei e enlouqueci com o tamanho e a grossura. E
ela me disse que eu poderia fazer o que ela estava fazendo. Entendi. Cai de
boca e chupei gostoso, mas ela também queria continuar chupando, então ficamos
dividindo. O pau era grande, dava para as duas chuparem e lamberem ao mesmo
tempo.
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Nós duas o chupamos... delicioso o pau dele! |
E o
Vincent começou a passar a mão nas nossas bundas. Ela de saia, eu de bermuda. E
ele levantava a saia dela, pegava na bunda, enfiava a outra mão dentro da minha
bermuda e apertava minha bunda. Eu já
estava enlouquecida e como sabia que ia rolar um belo ménage, parei de chupar e
tirei a roupa. Ele ficou fascinado pelos meus peitos, pegou neles, mamou. Enquanto
isso ia tirando a roupa também e a Marianne foi a que demorou mais tempo para
se despir.
Ele em pé,
nós duas ajoelhadas e chupando o pauzão. E ele depois me colocou sentada no pau dele.
Uau... custou a entrar! Mas entrou tudo e eu fiquei pulando e a Marianne,
ajoelhada, chupava as bolas dele, lambia minha perereca, eu alucinei vendo que
ela era bi. Mal sabia que eu também, né, Paulinha?
Pulei até
gozar, dei o lugar pra Marianne que também pulou até gozar.
Então os
dois conversaram comigo e me fizeram entender que tinham ficado com muito tesão
na minha humilde pessoa e resolveram provocar para ver que bicho que dava.
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Menage todo dia, toda hora!!! |
E ficaram
muito satisfeitos, eu confessei que também fiquei e, óbvio, passei a dormir na
cama com eles. Trepavamos toda noite!
Mas não
apenas. Teve um dia que eu cheguei, não vi ninguém, saí à procura, tinha um
recado da Marianne que tinha ido ao mercado. E ouvi o barulho do Vincent no
banheiro. Fui até lá, vi que ele estava na banheira, tirei a roupa e me apresentei.
Ele adorou me ver ali, ainda mais que eu cheguei silenciosamente, ele estava de
olhos fechados, aí cheguei por trás, me inclinei, meus peitos ficaram na cabeça
dele e minhas mãos pegaram no pau. Ele começou a me chupar e eu massageava o
pau dele. Até que ele me puxou para dentro da banheira, eu continuei pegando no
pau dele, fiz boquete, ele sentou na beirada e me puxou pra sentar nele...
gostava de me ver cavalgando, o safado!
Depois
saímos, nos enxugamos, fomos pra cama e lá ele me comeu de novo, eu de quatro.
Gozei, como sempre!
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Todo lugar era bom... |
E como a
Marianne estava demorando, ele me chamou de novo pra cama, cavalguei, me comeu
de papai e mamãe... gozei de novo! Aquele Vincent era um portento...
Teve um
outro dia que a Marianne me propôs fazermos um show pro marido. Topei na hora!
A gente estava na sala, vendo televisão, e ela começou a me agarrar. Me deu um
beijão daqueles demorados, molhados...
Perguntou
pro marido se ele estava gostando, ele disse que sim, claro, que homem não
gostaria?
Então
continuamos com os beijos e devagar fomos tirando nossas roupas e ela me
colocou deitada de costas, com a cabeça no colo do marido, começou a mamar nos
meus peitos e eu só sentindo a dureza do pau dele cutucando minha cabeça... que
vontade de virar e abocanhar, mas eu deixei que ela comandasse todo o
espetáculo. Ela queria agradar o marido, eu tinha de deixa que ela fizesse
tudo!
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Ela era tão boa chupadora como o marido! |
E aí ela
me chupou. Que língua gostosa! Fiquei molhadinha, e então ela quis que o
Vincent nos mostrasse o pau dele. Duro que nem pedra! Me deixou chupar e deu os
peitos pra ele mamar. Depois ela foi chupar o marido e eu, vendo, fiquei me
masturbando e deixando os dois enlouquecidos. Acho que eles nunca mais terão
uma intercambista como eu!
Fui a
primeira a ser comida. Ele me colocou de quatro, eu fiquei com a cabeça no colo
da Marianne e ele me comeu. O que eu tinha de fazer? Lógico: mamei nela,
chupei-a. quando já estávamos ensandecidas, eu saí e deixei ela cavalgar o
marido. Ela pulou até cansar, saiu e ele tornou a meter em mim, de frango
assado. Gente o cara era um portento mesmo... eu gozei, ele tornou a meter na
mulher, também de frango assado e não sossegou enquanto ela não gozou.
Ela deu uma parada, pediu um copo
d’água que a Paulinha foi pegar. Olhou pra mim e viu que meu pau estava duro. E
quando a Paulinha veio com a água, também
notou e sapeca como ela só, falou com a Carolina que ela contou os casos
dos franceses, mas agora iria ter um caso com brasileiros para acrescentar na
história dela...
Ela bebeu a água rapidinho, tirou a
roupa e voltou ao prazer de trepar com uma brasileira e um brasileiro...
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