segunda-feira, 22 de junho de 2020

A madrasta o esperava para o café da manhã. Nua!


Ela gostava do leite dele no café

(escrito por Kaplan) 

A madrasta não se incomodava de colocar chifres no marido empresário, o enteado não se incomodava de ser o parceiro dela nessa empreitada.. Tudo no melhor dos mundos!
Vejamos um dia típico.
Arminda, a madrasta, levantou-se. O marido já se levantara, se vestira e aguardava o café lendo as colunas financeiras do jornal. Ela colocou um avental sobre a camisola curtinha e foi preparar o café dele. O enteado, Teotônio, também já se levantara e estava com o pai, em silêncio, porque quando se liam as informações da Bolsa e outras que tais, o pai não admitia um barulho sequer.
Safado, o enteado esperava que a madrasta fizesse o café logo para o pai ir embora e os dois se divertirem, como faziam quase todo dia.
Como nada tirava a atenção do empresário, ela ficava de costas, mostrando a calcinha, pois a camisola era curta MESMO! E o Teotônio já começava a ficar de pau duro só de ver. 


Finalmente o marido saiu. Então, ela tirou a camisola e ficou só de avental. Não demorou muito para o Teotônio levantar, colocá-la debruçada sobre a mesa e lamber-lhe furiosamente a xota. Suas lambidas pareciam chicotadas e ela gemia, tresloucada.
Começara bem. Ainda tinha muita coisa pela frente. E por trás também!
Ele meteu nela por trás, não no cuzinho, na xota mesmo. E deu muitas bombadas.
Correram para a sala onde um sofá amplo os esperava.
Lá ela pôde fazer o boquete que ele tanto apreciava. Demorado, daqueles que deixam o pau todo babado, facilitando tudo quando ela sentou nele para cavalgar.
E depois ela ficou de quatro e lá veio ele metendo na xota de novo, bombadas e mais bombadas, e ela gemendo, gemendo... que enteado mais gostoso aquele! Satisfazia-a completamente, ao contrário do pai dele que só pensava em ações, Bolsa, investimentos... um horror! Ela só não o abandonava por causa do Teotônio... imagina se ela iria perder aquela bela trepada de todas as manhãs! E de algumas tardes também... 



Mais boquete e ai ele mete nela de frente. Quase papai e mamãe! Ela sempre achava graça nisso quando ele a comia daquele jeito.
E então vinha a parte mais gostosa, quando ela fazia outro boquete que terminava com a ejaculação dele... numa xícara, onde o “leite” se misturava ao café, para ela beber. Adorava beber!



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