domingo, 14 de junho de 2020

A fantasia dele era uma colegial a moda antiga


E o uniforme foi arranjado

(escrito por Kaplan) 


 Vitória era uma garota de programa e ela tinha um tiozão que não era tão zão assim, mas era um quarentão e ela só tinha 22 aninhos. Além de pagar bem, ela adorava trepar com ele. Achava meio estranho as fantasias dele, mas curtia, afinal ele arrumava tudo o que era necessário para que ela realizasse. O nome dele era Adalberto.
Uma das fantasias preferidas era a de colegial antiga. Colegial dos tempos em que ele era estudante, e elas usavam saia azul marinho e blusa branca. Provavelmente porque ele nunca conseguira pegar uma delas, agora fantasiava. Comprou o “uniforme” e ela teve de vestir para eles começarem.
O curioso é que ele fazia questão de que ela vestisse o uniforme na frente dele. Ou seja, ela tinha de despir a roupa com que viera para poder vestir o que ele queria. Ela nunca entendia isso, porque logo ele iria arrancar tudo!
Mas fazia, obediente. 


Começou então, a tirar a roupa, e olhava pra ele e via que ele não tirava a mão do pau. Mesmo ele estando vestido, ela via que o pau estava duro. E como ela gostava daquele pau dele!
Nua, ela enfiava a calcinha que ele comprara. Minúscula, fio dental, pretinha. Ela fazia uma cena perfeita, que deixaria qualquer um louco de tesão. Enfiada a calcinha, ela, de costas, mostrando a bundinha adorável praticamente nua, pegava a saia e a colocava. Depois, o sutiã, branquinho, como deviam ser os sutiãs da época dele. E finalmente a blusinha branca.

A fantasia dele incluía óculos. Tinha de ser uma estudante bem Caxias, bem CDF, como diziam na época. Ela punha os óculos e então ajoelhava entre as pernas dele, punha o pau dele pra fora e fazia um boquete. Depois ela tirava a roupa dele, toda. Fazia uma espanhola e sentava no pau duríssimo. Cavalgava sem parar.
Nessa altura Adalberto já tinha arrancado a calcinha, a blusa e o sutiã dela. Só de saia é que ela sentava no pau dele. De óculos! 


Depois que ela pulasse bastante, ele a levantava, mas em cima do sofá e colocava a xotinha dela em sua boca, lambendo tudo a que tinha direito e deixando-a molhadinha e com gosto de quero mais.
Levou-a para a cama, meteu nela de ladinho, de cachorrinho, ela cavalgou de novo.
Ela já tinha gozado duas vezes e ele não parava. Mas quando sentiu que ia gozar, ele levou o pau à boca da Vitória, que o chupou prazerosamente e recebeu os jatos em sua garganta. Que não era profunda, mas que gostava daquele leitinho sem vergonha!


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