Diarista
safadinha essa
(escrito
por Kaplan)
Quem acha que empregados de
condomínios e apartamentos não se cruzam periodicamente, estão muito enganados.
Eles sabem os momentos certos de se encontrarem e fazerem tudo a que tem
direito, sem os patrões e os síndicos descobrirem.
Fazer consertos, por exemplo, é algo
que zeladores aproveitam bem, como é o caso do Anacleto, safado como ele só. E
que encontrou, na Benedita, diarista que trabalhava no apartamento 904, uma
bela parceira, daquelas que viviam arrumando pretexto para atraí-lo às suas
garras.
Ela gostava tanto de fazer as coisas
proibidas com ele que sempre inventava alguma coisa. Ele já sabia que era
invenção dela, mas como gostava, achava pouco e bom.
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Ela sabia tesar o zelador... e ele aproveitava! |
A diarista ficava sozinha em casa o
dia inteiro. Era de confiança, tinha a chave do apartamento. Lá morava um casal
que saía cedo e voltava à noite. Portanto, o que havia de limpeza a ser feita
era o mínimo. Apartamento pequeno, três quartos, uma sala para dois ambientes,
banheiro social e da suíte, cozinha, área de serviço. Só isso.
Num piscar de olhos ela varria,
passava pano úmido no chão, limpava os banheiros, punha o lixo pra fora.
Geralmente gastava umas três horas com isso. Como ela chegava às 8, significa
que podia ir embora às 11, ou 11:30.
Só que ela não ia, porque depois desse
horário é podia rolar coisa boa. Sim, com o zelador.
Naquele dia, por exemplo, ela disse
que tinha uma lâmpada queimada.
- Morro de medo de eletricidade,
Anacleto... você tem um tempinho para vir aqui trocar pra mim?
- Sempre acho um tempinho. Daqui a
pouco estarei aí.
Ela sorriu. Ele sempre achava um
tempinho. Pensava até que ele já deixava reservado um horário pra ir lá, sem
falar com ninguém, claro!
Lá foi ele. Tinha lâmpada queimada
nada! Ela só tinha afrouxado, foi ele dar um apertozinho e bingo! Lá estava a
luz brilhando!
- Não sei como te agradecer,
Anacleto...
- Eu sei como...
- Mesmo? Me diga, eu faço qualquer
coisa pra te agradecer...
- Me dá sua mão.
Ela estendeu a mão e ele a levou até
seu pau. Ela sentiu que ele já estava duro. Essa potência do Anacleto é que a
deixava emocionada!
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Chupar o pau dele era muito bom! |
Então ela se ajoelhou à frente dele,
abaixou a calça e viu o belo pau do rapaz. Fez aquele boquete de agradecimento!
E logo ele a levantou, levantou sua blusinha e mamou nos peitinhos dela.
Então tirou a bermuda da Benedita,
sentou-a numa cômoda e ela ficou com a xotinha na altura certa para ele enfiar o
pau, e foi o que ele fez. Meteu gostoso nela, que gemia, deliciada com o que
ele fazia.
Era bem criativo o Anacleto. Não
gostava de repetir locais. Aquela cômoda era a primeira vez que eles usavam
para o sagrado objetivo de trepar.
Tirou o pau e deu uma bela lambida na
xotinha dela. Tirou-a da cômoda e, ousado, ele deitou-se nela e a Benedita
então subiu numa cadeira para poder sentar no pau dele e cavalgar. Em certo
momento ela se preocupou. Era muito peso e muito movimento... vai que a cômoda
quebra, como ela explicaria isso aos patrões? Mas não durou nada esse
pensamento ruim, continuou pulando e pulou até conseguir um belo do gozo e
receber dentro dela o gozo do Anacleto.
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Em cima da cômoda... que perigo! |
Ele se despediu, tinha outro
apartamento para atender, problemas hidráulicos, disse ele.
Ela fez que acreditava. Sabia das
safadezas dele, não era a única a aproveitar dos “bons serviços” do Anacleto.
Não se incomodava. Sabia que as terças e sextas, ele tinha um horário reservado
pra ela!
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