sexta-feira, 5 de junho de 2020

Mais swing em Paris


E nos Castelos do Loire também

(escrito por Kaplan)  

Mais um belo passeio à França, e ficamos conhecendo outro casal fantástico, que nos proporcionaram momentos incríveis de muito prazer!
Marie Christine e Alain, estes os nomes do casal.
Nos conhecemos no Museu d’Orsay, onde visitávamos, pela enésima vez, as magníficas obras do Impressionismo. E como sempre, paramos na frente do quadro  “A origem do mundo”, pintado por Coubert.  

Este quadro é algo incrível!

Meg sempre ficava impressionada com este quadro. Tivemos não sei quantas conversas a respeito e foi ali, parados frente a ele que aquele casal se aproximou. Começamos a conversar a respeito e Alain nos afirmou que a modelo para aquela pintura era uma bailarina da Opera de Paris chamada Constance Quéniaux. Era uma descoberta recente e isso deixou Meg excitada e intrigada. Daí para um convite a um restaurante foi um passo e a conversa fluiu alegremente. Christine também era artista plástica como Meg e isso aproximou demais as duas.
Nos dias seguintes, o casal fez questão de nos acompanhar em nosso roteiro cultural e as conversas se tornaram muito produtivas. Além do que, Meg me confidenciou que tinha quase certeza de que a Christine era bi. E me disse que iria sondar isso. E confirmou. E ficamos sabendo que eles gostavam de swing.  Não podia nada ser melhor do que isso. 

Do quadro à vida real... origem do mundo era aquela ali...

Então nos levaram ao apartamento deles e lá chegando, verificaram que não tinha vinho. Então Alain e eu descemos a fim de comprar algumas garrafas e as duas ficaram lá. E então rolou algo entre elas. Quando Meg se entusiasmava e sabia que poderia ser correspondida, não tinha dúvida alguma em começar. E as duas foram parar na cama, as roupas começaram a ser retiradas e os beijos e chupadas tiveram início. Era só para “esquentar”, já que sabiam que ia rolar o swing quando nós chegássemos.
Tivemos a surpresa de chegar ao quarto e ver que Meg havia colocado balas coloridas que vinham dos seios à xotinha da francesinha. E começava a chupar as “balas”, o que significava um convite a que também chupássemos. E fui chupar as balas enquanto o Alain colocava algumas na xotinha da Meg para poder chupar também.
As balas acabaram mas as xotinhas estavam ali para serem devidamente degustadas e foi o que nós fizemos. Chupadas monumentais, que levaram as duas a gemer compulsivamente. E elas nos agradeceram em seguida, abrindo nossas braguilhas, colocando nossos paus pra fora e nos fazendo boquetes maravilhosos. 

Sexos globais, Brasil e França e não era copa do mundo!
E quando eu coloquei a Christine de quatro para meter nela, ela ficou com os seios na boca da Meg, que se deliciou mamando neles, enquanto era fodida pelo Alain.
Depois comi a Christine de ladinho e a Meg foi cavalgar o Alain. Não podia faltar isso!
As duas inverteram os parceiros. Meg veio me cavalgar, o mesmo a Christine fazendo com o marido. Levamos as duas ao gozo e como não tínhamos gozado, elas inverteram de novo e assim Meg experimentou o leite francês e Christine o leite brasileiro.
Que início fora aquele! Muito bom. E teve mais! Depois de saborearmos os vinhos e os queijos que tínhamos comprado, Christine me carregou para o quarto e Meg e Alain ficaram na sala.
Parecia que tínhamos combinado, mas foi acaso, coincidência. Tanto eu quanto Alain, depois de levarmos as duas ao gozo, gozamos nos seios e barrigas delas. Que se encontraram no banheiro, para onde foram se lavar. E aí assistimos ao banho das duas, cheio de beijos, lambidas. Belo espetáculo para terminar aquela noite.
Nos convidaram para um passeio ao Vale do Loire no dia seguinte, um sábado. Por incrível que pareça, um local tão turístico e não ainda não o conhecíamos.
Aceitamos e fomos no carro deles. Christine fez questão de viajar no banco de trás, comigo, e sempre que a estrada permitia, fazia coisas impublicáveis, deixando Alain e Meg exasperados, porque não podiam fazer nada, já que ele dirigia.  

E as duas aproveitaram também!

Chegamos ao Vale, vimos belíssimos castelos e nos hospedamos. Ficamos em dois quartos, porque não havia quarto para quatro. Mas... ficamos só num quarto e Alain e Meg resolveram nos castigar pelo que havíamos feito na viagem. Mas não foi possível, porque com os quatro juntos... quando a Meg começou a se despir e dançar, a Christine fez o mesmo e as duas, nuas, dançando, nos deixaram excitados o suficiente para demonstrar a elas como estávamos. Ganhamos um belo boquete por isso!
E as chupamos também e Meg segurava meu pau que era chupado pela Christine e não demorou para que as duas nos cavalgassem no estreito sofá do quarto deles.
Satisfeitas as duas damas, fomos conhecer um dos castelos, belíssima construção. Não dava para ver todos porque só poderíamos ficar lá até o meio dia do domingo, já que eles tinham de voltar. 

Num local desse... tinha de rolar muito sexo!

Terminamos a visita quando começava a anoitecer. Voltamos ao hotel, jantamos, bebemos vinho e, cansados de tanto andar, resolvemos dormir com nossas esposas.
Na manhã seguinte, fizemos o último swing da viagem.
E foi quando conheci o cuzinho da Christine e o Alain conheceu o da Meg.
Perfeito. Viagem sensacional. Pena que eles teriam de trabalhar no dia seguinte e nós já tínhamos passagem para a Itália. Mas valeu a pena!


Nenhum comentário:

Postar um comentário