E nos
Castelos do Loire também
(escrito
por Kaplan)
Mais um belo passeio à França, e
ficamos conhecendo outro casal fantástico, que nos proporcionaram momentos
incríveis de muito prazer!
Marie Christine e Alain, estes os
nomes do casal.
Nos conhecemos no Museu d’Orsay, onde
visitávamos, pela enésima vez, as magníficas obras do Impressionismo. E como
sempre, paramos na frente do quadro “A origem
do mundo”, pintado por Coubert.
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Este quadro é algo incrível! |
Meg sempre ficava impressionada com
este quadro. Tivemos não sei quantas conversas a respeito e foi ali, parados
frente a ele que aquele casal se aproximou. Começamos a conversar a respeito e
Alain nos afirmou que a modelo para aquela pintura era uma bailarina da Opera
de Paris chamada Constance Quéniaux. Era uma descoberta recente e isso deixou
Meg excitada e intrigada. Daí para um convite a um restaurante foi um passo e a
conversa fluiu alegremente. Christine também era artista plástica como Meg e
isso aproximou demais as duas.
Nos dias seguintes, o casal fez
questão de nos acompanhar em nosso roteiro cultural e as conversas se tornaram
muito produtivas. Além do que, Meg me confidenciou que tinha quase certeza de
que a Christine era bi. E me disse que iria sondar isso. E confirmou. E
ficamos sabendo que eles gostavam de swing.
Não podia nada ser melhor do que isso.
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Do quadro à vida real... origem do mundo era aquela ali... |
Então nos levaram ao apartamento deles
e lá chegando, verificaram que não tinha vinho. Então Alain e eu descemos a fim
de comprar algumas garrafas e as duas ficaram lá. E então rolou algo entre
elas. Quando Meg se entusiasmava e sabia que poderia ser correspondida, não
tinha dúvida alguma em começar. E as duas foram parar na cama, as roupas
começaram a ser retiradas e os beijos e chupadas tiveram início. Era só para
“esquentar”, já que sabiam que ia rolar o swing quando nós chegássemos.
Tivemos a surpresa de chegar ao quarto
e ver que Meg havia colocado balas coloridas que vinham dos seios à xotinha da
francesinha. E começava a chupar as “balas”, o que significava um convite a que
também chupássemos. E fui chupar as balas enquanto o Alain colocava algumas na
xotinha da Meg para poder chupar também.
As balas acabaram mas as xotinhas
estavam ali para serem devidamente degustadas e foi o que nós fizemos. Chupadas
monumentais, que levaram as duas a gemer compulsivamente. E elas nos
agradeceram em seguida, abrindo nossas braguilhas, colocando nossos paus pra
fora e nos fazendo boquetes maravilhosos.
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Sexos globais, Brasil e França e não era copa do mundo! |
E quando eu coloquei a Christine de
quatro para meter nela, ela ficou com os seios na boca da Meg, que se deliciou
mamando neles, enquanto era fodida pelo Alain.
Depois comi a Christine de ladinho e a
Meg foi cavalgar o Alain. Não podia faltar isso!
As duas inverteram os parceiros. Meg
veio me cavalgar, o mesmo a Christine fazendo com o marido. Levamos as duas ao
gozo e como não tínhamos gozado, elas inverteram de novo e assim Meg
experimentou o leite francês e Christine o leite brasileiro.
Que início fora aquele! Muito bom. E
teve mais! Depois de saborearmos os vinhos e os queijos que tínhamos comprado,
Christine me carregou para o quarto e Meg e Alain ficaram na sala.
Parecia que tínhamos combinado, mas
foi acaso, coincidência. Tanto eu quanto Alain, depois de levarmos as duas ao
gozo, gozamos nos seios e barrigas delas. Que se encontraram no banheiro, para
onde foram se lavar. E aí assistimos ao banho das duas, cheio de beijos,
lambidas. Belo espetáculo para terminar aquela noite.
Nos convidaram para um passeio ao Vale
do Loire no dia seguinte, um sábado. Por incrível que pareça, um local tão
turístico e não ainda não o conhecíamos.
Aceitamos e fomos no carro deles.
Christine fez questão de viajar no banco de trás, comigo, e sempre que a
estrada permitia, fazia coisas impublicáveis, deixando Alain e Meg exasperados,
porque não podiam fazer nada, já que ele dirigia.
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E as duas aproveitaram também! |
Chegamos ao Vale, vimos belíssimos
castelos e nos hospedamos. Ficamos em dois quartos, porque não havia quarto
para quatro. Mas... ficamos só num quarto e Alain e Meg resolveram nos castigar
pelo que havíamos feito na viagem. Mas não foi possível, porque com os quatro
juntos... quando a Meg começou a se despir e dançar, a Christine fez o mesmo e
as duas, nuas, dançando, nos deixaram excitados o suficiente para demonstrar a
elas como estávamos. Ganhamos um belo boquete por isso!
E as chupamos também e Meg segurava
meu pau que era chupado pela Christine e não demorou para que as duas nos
cavalgassem no estreito sofá do quarto deles.
Satisfeitas as duas damas, fomos
conhecer um dos castelos, belíssima construção. Não dava para ver todos porque
só poderíamos ficar lá até o meio dia do domingo, já que eles tinham de voltar.
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Num local desse... tinha de rolar muito sexo! |
Terminamos a visita quando começava a
anoitecer. Voltamos ao hotel, jantamos, bebemos vinho e, cansados de tanto
andar, resolvemos dormir com nossas esposas.
Na manhã seguinte, fizemos o último
swing da viagem.
E foi quando conheci o cuzinho da
Christine e o Alain conheceu o da Meg.
Perfeito. Viagem sensacional. Pena que
eles teriam de trabalhar no dia seguinte e nós já tínhamos passagem para a
Itália. Mas valeu a pena!
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