Aí... não
ficaria mais sozinha
(escrito
por Kaplan)
Brígida tinha um jeito
especial de avisar a seu amante que estava sozinha em casa. Claro, assim que o
marido dela saía, sabendo que ela teria de 4 a 6 horas de liberdade, ela podia
telefonar para o amante, o Vando, chamando-o para subir ao seu apartamento.
![]() |
Ela estava sozinha? Por pouco tempo... |
Mas como ele morava no
prédio da frente, ela inventou um jeito diferente: aparecia nua na varanda e lá
ficava até se certificar que o amante tinha visto e que, portanto, em menos de
10 minutos ele estaria entrando em seu apartamento.
Como eu morava em um
prédio próximo, via o que acontecia sempre. Aliás, quem me chamou a atenção
para aquela visão espetacular foi o próprio Vando, orgulhoso da bela morena que
ele comia sempre.
Depois de certificar
que o amante a tinha visto, ela entrava e se produzia toda pra ele. Ele gostava
de ver a amante com meias pretas, calcinha preta, sutiã preto. E ela tinha uma
coleção, algumas que ela comprava e outras que ela ganhava, mas sempre dizendo
ao marido que havia sido comprada por ela... ele acreditava, coitado!
Então ela recebia o
amante e já na porta estreitavam seus lábios em incontáveis beijos e ele já a
levava correndo para a cama, onde deitava por cima dela e a beijava sem parar
e, aos poucos, ia desnudando-a. primeiro o sutiã e ele passava as mãos sobre os
seios, beijava-os, mamava gostoso. Ela já começava a corcovear seu corpo, cheia
de tesão por aquele homem que lhe dava tantas alegrias. O festival de beijos
não parava.
![]() |
La estavam eles... coitado do marido! Nem desconfiava! |
Aí ele tirava sua
calcinha. Tirava a camisa, deitava-se sobre ela, vinha beijando da boca até a
xotinha e ela, louca para pegar no pau dele, gemia descontrolada. Mas ele não
mostrava o pau assim, de cara, não. Só depois de lamber a xotinha, enfiar seus
dedos lá dentro, mamar de novo nos seios dela, é que ele tirava a calça e
mostrava seu pau duro. Mas só mostrava, não deixava ela pegar. Pelo contrário,
fazia ele sumir da vista dela, porque tornava a colocar a língua na xotinha e
depois penetrava-a. Ahhhhhhhhhh.... exclamava ela à medida que o pau adentrava
sua xotinha. Ele adorava ouvir esse gemido que ela sempre soltava quando ele
metia.
- Você é sempre mau...
mete antes de eu chupar...
- Sou sim, mas porque
sei que você gosta assim.
- Eu sei, eu gosto, só
reclamo para te encher o saco...
- Gostosa! Vou te comer
o resto da sua vida!
- É o que mais eu
quero, amor! Come, mete à vontade!
![]() |
beleza de pau, segndo ela! |
Então ele permitiu que
ela fizesse o boquete. Deitou-se de cosas, ela ajoelhou, pegou no pau dele e
chupou-o fervorosamente. Não era grandão, tinha um tamanho médio que ela
gostava porque conseguia colocar inteiro na boca, lambrecando-o com sua saliva.
Depois o cavalgava. Ah,
como ela gostava de sentir o pau dele cutucando-a no mais profundo de seu ser
quando ela subia com o corpo e descia até suas nádegas encontrarem as bolas
dele e o pau todinho dentro dela! Delícia sem igual!
E sempre gostava de
terminar dando de ladinho pra ele, que também curtia muito aquela posição,
metendo e ao mesmo tempo segurando os seios dela, e beijando sua orelha, sua
nuca, fazendo-a ficar arrepiada até gozar.
Ele me dizia que,
depois de gozar, havia sempre 3 hipóteses: ela chupava até ele gozar em sua
boca; ou ele gozava nos seios dela; ou, o que ele mais gostava, ela liberava o
rabinho, coisa que não era usual, no máximo umas duas vezes ao mês.
Então ele ia embora e
ela ia cuidar da vida. Na manhã seguinte, quem sabe? Ela iria aparecer nua, na
varanda, outra vez!
Nenhum comentário:
Postar um comentário